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Redação

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 Jornalista/Radialista

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AMAZÔNIA - Em abril, o desmatamento na Amazônia Legal atingiu seu maior valor na série histórica para o mês nos últimos 10 anos. A divulgação dos dados é do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia), com base no SAD (Sistema de Alerta do Desmatamento), que monitora a região por satélite. Somente neste mês, a área total devastada foi de 778 km². As informações são do UOL.

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O aumento em relação a abril de 2020 é de 45% no desmatamento. Entre os estados da Amazônia Legal, o Amazonas lidera o ranking de regiões com maior área desmatada. Em seguida vem o Pará com 26%, Mato Grosso com 22%, Rondônia com 16%, Roraima com 5%, Maranhão com 2% e Acre com 1%.

Segundo o Imazon, as florestas degradadas na Amazônia Legal somam 99 km² em abril. O aumento em relação ao mesmo período do ano passado é de 60%.

 

 

*Por: ISTOÉ

BRASÍLIA/DF - Desde segunda-feira, 17, estudantes podem solicitar a isenção da taxa do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deste ano e também justificar a ausência na edição anterior. A solicitação poderá ser feita até o dia 28 de maio. Entretanto, nenhuma das opções de justificativa de ausência da prova contempla algo relacionado a pandemia do coronavírus. Por isso, uma Frente Parlamentar Mista da Educação encaminhou ao Ministério da Educação (MEC) um requerimento pedindo isenção da prova a todos os estudantes que faltaram ao último exame, sem necessidade de justificativa.

Segundo o autor do requerimento, o deputado Idilvan Alencar (PDT-CE), é preciso que o Ministério reveja a regra que penaliza os estudantes. "É uma situação complicada, não ter o direito a pedir a isenção é uma punição para quem faltou, mas eles não abriram espaço para alguma justificativa como 'medo de sair de casa por conta da pandemia'. Se não conseguirem a isenção, muitos estudantes vão deixar de fazer o Enem, novamente", afirmou o deputado. O pedido foi encaminhado ao MEC com a assinatura de mais de 15 deputados federais.

Sem condições de pagar o exame

Todo ano, a equipe de educadores da Escola Estadual Flávio Gomes Granjeiro, em Paraipaba, no Ceará, auxilia as turmas do ensino médio a se inscreverem no Enem. Este ano, se depararam com um problema na hora do pedido de isenção. "Tenho alunos que não foram fazer o Enem no início do ano, com medo de levar a doença para casa, de levar para os avós, para os pais. Sem conseguir a isenção neste ano, não vão fazer a prova", afirma Lehi Pituba, professor da escola.

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O educador também fez uma crítica ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), "a política pública tem que ser regida pela inclusão, não pela exclusão. Quem vai ser penalizado é o estudante de escola pública, do interior e da periferia, que não tem renda para pagar o exame", e fez um pedido ao órgão, "nossa solicitação é que neste ano seja dada isenção aos estudantes que faltaram no último Enem", conclui o professor.

O Enem 2020 foi aplicado nos dias 17 e 24 de janeiro de 2021 e teve abstenção recorde, mais da metade dos estudantes não compareceram para realizar o exame, 50,5%. O número foi quase o dobro da abstenção de 2019, de 27%. Em janeiro, o Brasil vivia um período de alta no número de casos, internações e óbitos devido à Covid-19.

Na página do candidato os estudantes encontram as justificativas que são aceitas para o não comparecimento ao exame como assalto, acidente de trânsito, morte na família, emergência médica ou odontológica, trabalho, entre outras; todas necessitam de comprovação como um atestado médico ou ainda um boletim de ocorrência. Entretanto, neste ano muitos estudantes decidiram não fazer a prova por questão de prevenção a saúde própria ou de seus familiares, situação não contemplada.

Inscrição e isenção separadas

Esta foi a primeira vez que o Inep publica edital separado da inscrição do exame. Os estudantes, mesmo após o resultado do pedido de isenção deferido, deverão fazer a inscrição para o exame. A isenção do pagamento da taxa não garante a inscrição. Caso o pedido seja negado, o participante ainda pode se inscrever, mas deverá pagar a taxa.

O Inep ainda não divulgou o edital de inscrição do Enem, nem o valor do exame deste ano. A prova do ano passado custou R$ 85,00. O deputado Idilvan ainda lembra que pagar este valor está fora da realidade de muitos estudantes: "Nós estamos falando de jovens de famílias que recebem o auxílio emergencial, 85 reais é a metade do novo auxílio ofertado este ano", disse o parlamentar.

Para solicitar a isenção de taxa do exame é necessário que o participante atenda a um dos seguintes requisitos, estar cursando o último ano do ensino médio no ano de 2021 em escola da rede pública; ter cursado todo o ensino médio em escola da rede pública ou ser bolsista integral na rede privada, além de ter renda per capita igual ou inferior a um salário mínimo e meio; ou declarar situação de vulnerabilidade socioeconômica, inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).

No requerimento enviado ao Ministério da Educação, o parlamentar pede que sejam considerados os estudantes que cumprem um dos três requisitos, independentemente da participação no Enem 2020.

 

 

*Por: Jefferson Perleberg / ESTADÃO

ARGENTINA - A decisão da Argentina de suspender as exportações de carne bovina por 30 dias é uma oportunidade para os concorrentes da região, mas empurrará para cima os preços internos em mercados que sofrem fortes pressões inflacionárias, avaliaram analistas e atores do setor.

"Caso a medida se concretize, um ator importante se retira do mercado internacional (...) É um sinal bastante negativo para todo o setor produtivo e a cadeia da carne", resumiu o presidente do Instituto Nacional de Carnes (INAC) do Uruguai, Fernando Mattos, em declarações à Rádio Nacional na quarta-feira (19).

A Argentina, quarto exportador mundial de carne bovina, com 819.000 toneladas em 2020, anunciou na segunda-feira a suspensão que vai aplicar por 30 dias "como consequência do aumento sustentado do preço da carne bovina no mercado interno". Em resposta, os pecuaristas decidiram interromper desde quinta-feira a comercialização por nove dias.

O país, que segundo a OCDE é o principal consumidor de carne bovina per capita do mundo, atravessa uma forte escalada inflacionária, com um aumento de preços ao consumo de 46,3% em 12 meses até abril, segundo dados oficiais. A carne bovina, enquanto isso, aumentou 65,3% no mesmo período, acima da inflação, segundo o Instituto de Promoção de Carne Bovina Argentina (Ipcva, na sigla em espanhol).

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"O tema da carne saiu do controle. O preço sobe mês a mês sem justificativa. Temos que pôr ordem (nisso). Nós não podemos ver os preços subindo sem nenhuma justificativa, ou seja, sobe o preço da carne e diminui o consumo de carne", argumentou o presidente argentino, Alberto Fernández, em declarações por rádio para justificar sua decisão.

Embora a ausência argentina do mercado internacional possa representar uma oportunidade conjuntural para países competidores concorrentes como Brasil, Uruguai, Paraguai, e inclusive os Estados Unidos, a médio prazo o impacto pode ser sentido nas economias locais nos preços de um produto que é central na cesta básica alimentícia.

"Os frigoríficos que estão autorizados a exportar, optam a fazê-lo porque é uma forma de remunerar melhor o investimento feito na pecuária. Recebem em dólar e isso recompõe margens que foram comprometidas com o aumento dos preços dos insumos para a criação dos animais", explicou à AFP no Brasil André Braz, coordenador de temas sobre inflação do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV/Ibre).

Mas "é uma carência que o mercado vai sofrer. A carne é um produto da cesta básica (...) Já chama atenção que as carnes bovinas subiram mais de 30% nos últimos 12 meses", advertiu.

No Brasil, os preços dos alimentos em geral subiram mais que 12% nos últimos 12 meses até abril e a inflação situou-se em 6,76%, acima do teto de 5,25% da meta oficial.

Para o presidente do Instituto Nacional de Carnes do Paraguai, não há dúvidas sobre o impacto negativo da medida argentina.

"Este ano vamos ter uma pressão da carne no aumento de preços que não beneficia o consumidor. Estas distorções no mercado internacional, quanto ao balanço de benefícios e prejuízos, no curto prazo geram benefícios entre aspas, mas a longo prazo não é um mercado sadio e autêntico. É muito melhor que a formação de preços obedeça a uma gradualidade e uma lógica econômica, e não a uma medida administrativa direta do governo argentino intervindo no mercado", enfatizou.

- EUA: o grande beneficiado -

"O apetite pelas commodities está aumentando em todo o mundo e sobretudo na Ásia, à medida que a vacinação (contra a covid-19) avança", explicou o especialista da Fundação Getúlio Vargas.

Assim, o principal beneficiário das restrições argentinas deveriam ser os Estados Unidos, os terceiros exportadores mundiais, graças ao aumento da demanda chinesa, avaliou Fernando Iglesias, analista do setor de carnes da brasileira Safras&Mercados.

"A China é um país extremamente proativo na segurança alimentar. Quando notou que a Argentina estava prestes a fechar as portas para suas exportações de carne - já houve normativas no mês passado em relação a isso -, simplesmente optou por habilitar a toque de caixa 32 unidades frigoríficas dos Estados Unidos e essa exportação passou a vigorar a partir de 1º de maio", explicou à AFP.

Para o uruguaio Mattos, uma saída temporária da Argentina do mercado provocará um "efeito de retirada de 7%, 8% da oferta mundial" quando o país sul-americano "apontava a estar exportando este ano em torno de um milhão de toneladas. Em nível mundial são comercializadas entre 11 e 12 milhões de toneladas" ao ano de carne bovina, concluiu.

 

 

*Por: AFP

ANTÁRTIDA - Batizado de A-76, o maior iceberg do mundo se desprendeu de uma plataforma de gelo na Antártida na quarta-feira (19/5). A descoberta foi feita pela ESA, a agência espacial europeia.

Segundo informações passadas à revista New Scientist, o bloco de gelo, que flutua atualmente no Mar de Weddell, tem uma extensão de 4.320 km² e deve demorar cerca de um ano para derreter.

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Embora o aquecimento global normalmente seja apontado como o culpado pelo derretimento de geleiras, parece que não é ele o vilão da vez.

“Não é uma área que esteja passando por qualquer mudança significativa por causa do aquecimento global. A mensagem principal é que faz parte de um ciclo natural”, disse o glaciologista Alex Brisbourne, da organização British Antarctic Survey, para a New Scientist.

 

 

 

*Por: TECHBREAK 

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