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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - Cerca de 41,6 % da população da cidade de São Paulo já possui anticorpos contra o SARS-CoV-2, o que equivale a 3,5 milhões de pessoas já infectadas. A estimativa chega a 48,4% entre os que declaram raça/cor de pele parda e preta e a 51,3% entre pessoas com idade entre 35 e 44 anos, o que significa que estão mais expostos ao vírus.

Não foi detectada diferença de soroprevalência entre vacinados e não vacinados - no período do levantamento, 16,3% já haviam sido imunizados.

Os dados se referem à sexta fase do projeto SoroEpi MSP, formado por cientistas e médicos com o apoio do Grupo Fleury, IPEC, Instituto Semeia e Todos pela Saúde. A pesquisa foi realizada entre os dias 22 de abril e 1º de maio, 58 semanas após o primeiro caso registrado na cidade.

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Foram analisadas 1.187 amostras de sangue para identificar o percentual daqueles que foram expostos ao vírus e produziram anticorpos específicos para o SARS-CoV-2.

A soroprevalência aumentou de 29,9% para 41,6%, um acréscimo de 11,7 pontos percentuais de janeiro para abril. "Isso se deve principalmente à chegada da segunda onda ao município. No estrato mais rico, passou de 22,8% para 35,9% e no mais pobre de 36,4% para 47,0%", aponta o relatório.

Pela primeira vez foi detectada uma diferença significante na soroprevalência entre domicílios com 1 e 2 pessoas e com 5 ou mais (34,3% versus 48,2%). "Isso sugere que a transmissão intradomiciliar aumentou", conclui.

 

 

*Por: R7

SÃO CARLOS/SP - Policiais Militares avistaram um sujeito com uma sacola nas mãos em um terreno baldio no bairro Presidente Collor, nos primeiros minutos desta quinta-feira (20).

O que fazia um homem em um terreno baldio com uma sacola nas mãos neste horário? Foi o que possivelmente pensou os PMs. Desta forma foram e abordaram o sujeito. Na sacola havia 115 pedras de crack, 59 pinos de cocaína, 23 porções de maconha e R$ 209,50 em dinheiro.

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O sujeito foi conduzido ao Plantão Policial, e depois recolhido ao Centro de Triagem.

EUA - A startup Boom Supersonic quer produzir um avião supersônico que “rompa com o tempo”. A empresa deseja ter aeronaves que, daqui a duas décadas, poderiam viajar para qualquer lugar no mundo em apenas quatro horas de voo por US$ 100 (aproximadamente R$ 520), segundo a CNN.

A aeronave supersônica de demonstração Overture foi apresentada em outubro de 2020 e a Boom Supersonic quer colocá-la no ar até 2026. O avião foi projetado para acomodar entre 65 e 88 pessoas e se concentrará em mais de 500 rotas transoceânicas que se beneficiarão das velocidades Mach-2.2 da aeronave – cerca de três vezes mais rápida que os jatos comerciais subsônicos de hoje.

Uma viagem de Nova York a Londres, por exemplo, que hoje leva cerca e 7 horas, seria feita em apenas três horas e 15 minutos.

“Isso muda onde podemos tirar férias, muda onde podemos fazer negócios, mudanças pelas quais você pode se apaixonar”, disse Blake Scholl, CEO e fundador da Boom Supersonic, ao CNN Travel.

No momento, a Boom Supersonic quer voar com a aeronave protótipo XB1, que tem um terço do tamanho do projeto final, ainda de acordo com a CNN. No ano que vem, a empresa pretende inaugurar uma nova fábrica nos EUA e, em seguida, começar a construir o primeiro avião Overture em 2023.

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Voos por U$ 100

O objetivo da startup é que as companhias aéreas possam definir tarifas em um nível de preço semelhante ao da classe executiva, ao contrário do Concorde, avião supersônico que nos anos 90 cobrava cerca de US$ 12.000 para uma viagem de ida e volta, ou US$ 20.000 no valor atual.

O sonho de voos de quatro horas por US$ 100 é o objetivo de longo prazo da empresa, a ser colocado em prática daqui duas ou três gerações de aeronaves. “Vamos levar algum tempo para chegar lá”, diz Blake.

“Muitas pessoas pensam um ou dois passos à frente”, diz ele. “Acho útil pensar muito mais longe e dizer: ‘onde queremos estar em uma ou duas décadas? E o que é possível nessa escala de tempo?’ Então você trabalha de trás para frente e diz: ‘como vamos chegar lá?'”.

Avião supersônico sustentável

A Boom Supersonic ainda quer criar um novo avião 100% neutro em carbono do zero.

A ideia da viagem supersônica costuma ser associada a desperdícios, mas Blake diz que “ajuda lembrar que estamos falando sobre a tecnologia dos anos 1960. Muita coisa mudou”.

Segundo ele, a tecnologia de aviões “foi do alumínio para a fibra de carbono, de papel de desenho e réguas de cálculo e túneis de vento para ser capaz de otimizar aviões para simulação de computador. Mudamos completamente a forma como construímos motores a jato, então agora eles são mais silenciosos e economizam mais combustível”.

Isso significa que os custos do voo supersônico diminuíram e, ao mesmo tempo, agora é possível construir um suporte para combustíveis alternativos.

“O que você basicamente faz é sugar o carbono da atmosfera, liquefazê-lo no combustível de aviação e depois colocá-lo no avião”, explica Blake à CNN. “Então, quando ele sai pela parte de trás do avião, você está apenas movendo o carbono em um círculo.”

 

 

*Por: Go Outside.

SÃO CARLOS/SP - O projeto de lei de autoria do vereador Malabim, que dispõe sobre a isenção da taxa de inscrição em concursos públicos do município de São Carlos  às doadoras de leite materno, aprovado pelos vereadores, foi vetado totalmente pelo prefeito municipal. No entanto, percebendo os benefícios da norma, os parlamentares optaram por derrubar o veto.

Malabim visa a grande importância da disponibilidade de leite materno como medida eficaz de combate à mortalidade infantil, sendo assim o objetivo principal do projeto é estimular um aumento de doações de leite materno, concedendo às doadoras a isenção do pagamento de taxa de inscrição em concursos para provimento de cargos ou empregos na Administração Pública.

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O projeto obteve o veto do prefeito municipal com a justificativa de alegação de que o projeto incidiu em vício de iniciativa, além de acarretar despesas. Porém, na 15ª sessão ordinária os vereadores votaram unanimemente para que o veto fosse derrubado e o projeto acatado como lei.

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