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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - No duelo entre os dois melhores times na Série A1 (primeira divisão) do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino deu empate. Corinthians e Palmeiras ficaram no 1 a 1 no Parque São Jorge, em São Paulo. O resultado permite que as Palestrinas permaneçam como líder até o fim da rodada, com 14 pontos. Já a equipe do Timão, segunda colocada com 13 pontos ao fim ao fim deste domingo (9), pode ser ultrapassado caso Grêmio ou Santos vençam nesta segunda (10). Os dois gols da partida foram marcados na segunda etapa: Bruna Calderan colocou o Palmeiras na frente e Vicky Albuquerque empatou para as donas da casa.

O primeiro tempo foi frio como a temperatura em São Paulo. As equipes não criaram muito e pouco ameaçaram as goleiras Jully (Palmeiras) e Kemelli (Corinthians). Esta última, aliás, quase proporcionou um gol às adversárias ao sair jogando errado. O passe caiu nos pés de Chú, que tentou por cobertura mas a bola foi por cima do gol. Do outro lado, a melhor chance foi quando Bruna Calderan afastou quase em cima da linha a bola que havia batido na trave em lance com Érika.

No segundo tempo, o Palmeiras aproveitou para abrir o placar aos 10 minutos. Bia Zanerato cruzou da esquerda e Bruna Calderon cabeceou com categoria, encobrindo Kemelli.

O Alviverde parecia ter a partida sob controle, mas aos 33 sofreu o empate em jogada armada por duas jogadoras que entraram no segundo tempo. Gabi Portilho foi para o meio e encontrou passe para Vicky Albuquerque dentro da área. Ela tocou na saída de Jully para empatar.

Nos minutos finais, o Timão tomou mais a iniciativa em busca da vitória, mas não conseguiu o gol. O empate no placar refletiu a igualdade entre as equipes. O 1 a 1 mantém a invencibilidade do Palmeiras em seis rodadas, enquanto o Corinthians, atual campeão nacional, segue como mais próximo perseguidor.

Na sétima rodada, o Palmeiras recebe o Real Brasília, na quinta-feira, às 15h. No mesmo dia, o Corinthians visita o São José, às 20h.

 

Comentário de Chú repercute no gramado

Horas antes do jogo, a atacante Chú, do Palmeiras, apareceu no Facebook comentando uma publicação que mencionava as mortes do político e cantor evangélico Irmão Lázaro e do ator e humorista Paulo Gustavo, ambas por covid-19. No comentário - posteriormente deletado -, Chú afirmava que a diferença entre os dois casos era de que "Lázaro foi para o céu e Paulo Gustavo para o inferno". Mais tarde, em vídeo disponível apenas para seguidores aprovados por ela no Twitter, Chú se desculpou pelas palavras discriminatórias contra Paulo Gustavo, que era homossexual.

O perfil oficial do time feminino do Palmeiras no Twitter se manifestou de forma contrária às ideias de Chú.

 

 

*Por Igor Santos - Repórter da TV Brasil

*Agência Brasil

ESPANHA - Lewis Hamilton conquistou, neste domingo, a 98ª vitória de sua carreira na Fórmula 1. O piloto da Mercedes ultrapassou Max Verstappen na reta final do Grande Prêmio da Espanha e saiu vencedor. Esta foi a quarta etapa da temporada de 2021 e o terceiro triunfo do britânico.

O pódio ainda contou com Verstappen, da Red Bull, e Valtteri Bottas, da Mercedes. Verstappen ganhou ponto extra por ter a melhor volta da prova.

Outro destaque da corrida foi a disputa entre Bottas e Charles Leclert, da Ferrari. Desde o início da corrida os pilotos disputaram pelo terceiro lugar.

Na volta 25, Verstappen teve problemas com um pit stop de 4.2 segundos e Hamilton conseguiu a ultrapassagem. No entanto, na volta 29 foi a vez de Hamilton parar e Verstappen retomou a primeira colocação.

Na volta 52, Bottas, que estava na frente de Hamilton, dificultou a passagem do companheiro de equipe e ajudou a dar vantagem para Verstappen na liderança.

Porém, na volta 60, Hamilton conseguiu encurtar a distância da liderança para menos de 1 segundo, abriu a asa móvel e conseguiu a ultrapassagem em cima de Verstappen. O próximo Grande Prêmio será o de Mônaco, no dia 23 de maio.

 

 

*Por: TERRA

SÃO CARLOS/SP - Um skatista foi atropelado por um caminhão e um veículo na Rodovia Engenheiro Thales de Lorena Peixoto Júnior (SP-318), na manhã deste domingo.

Segundo informações, o homem de aproximadamente 31 anos, seguia com seu skate pela Rodovia no sentido São Carlos/Ribeirão Preto, quando por motivos a serem apurados, foi atropelado pelo caminhão e depois por Fiesta, cor preta.

A vítima foi a óbito no local, SAMU constatou a morte, onde acionou a Polícia Rodoviária, Civil e Cientifica.

Após perícia o corpo foi levado ao IML.

SÃO CARLOS/SP - Ao descobrir a maternidade a mulher recebe, ao mesmo tempo, uma adversidade de emoções, para muitas, a alegria é imensa, mas, junto com a alegria de saber que se carrega no ventre uma nova vida, há também muitas dúvidas, anseios, medos e insegurança.

 Muitas vezes, após o nascimento da criança, esses sentimentos são intensificados; a mãe agora se encontra fusionada ao bebê, tendo, assim, um novo papel social. O bebê, por sua vez, além de dependente da mãe, é totalmente sensível aos sentimentos vividos por ela. Com o tempo, mãe e bebê se adaptam, mas esse novo papel continua cheio de desafios e, além desses desafios reais, a mulher se depara ao momento de confrontar a mãe maravilha com a mãe que ela tem condições de ser.

Erroneamente, é vendida para a mulher a idealização da mãe enquanto ser sobrenatural, que não sente dores, medos, angústias, que nunca erra e deve estar sempre pronta a suprir todas as necessidades do filho. Com a chegada do filho, essas falsas expectativas e idealizações trazem, por vezes, muitos sofrimentos, que merecem uma atenção especial. 

Não é à toa que frequentemente nos deparamos, nos consultórios psicológicos, com mães perguntando: “onde eu errei?”. Quase sempre existe a dúvida sobre qual foi a falha dela, enquanto mãe, por algo que o filho apresenta, mas que não estava no controle dela, e, ainda, mesmo quando respondido que não há erro, encontramos dificuldades para desconstruir nessas mães a culpa criada.

É preciso desconstruir essa imagem de mãe maravilha e respeitar a mãe real. Aquela que não tem superpoderes e que, para dar conta de todos os papéis sociais, se esforça muito, aquela que, sem manual algum de maternidade, busca fazer sempre o melhor para os filhos, mesmo muitas vezes errando e encontrando dificuldades.  Aquela que não é a única responsável pelo cuidado e educação do filho, precisando, assim, que o pai também exerça o seu papel. Aquela que, em meio à pandemia, precisou aprender e, muitas vezes, sofreu para dar conta do trabalho remoto e cuidados e ensino formal dos filhos.

Enfim, para reconhecer realmente o papel social importante da maternidade é preciso olhar para ele de forma real, é preciso cuidar dessa mãe e não estigmatizá-la, é preciso refletir mais sobre a construção social da maternidade e maternagem, ampliando o entendimento sobre os sentimentos que inundam a mulher.

 

*Por: Thaise Fernanda Mendes Soares CRP: 06/128703

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