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Em São Carlos e Ibaté, o comércio estará fechado na Sexta-feira Santa (18/04) e poderá abrir no dia 21 de abril (segunda-feira), das 9h às 13h. Confira.

 

SÃO CARLOS/SP - O Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio) e o Sindicato dos Empregados do Comércio de São Carlos e Região (Sincomerciários) autorizaram a abertura do comércio de São Carlos e Ibaté, SP, no Feriado de Tiradentes (dia 21 de abril, segunda-feira), das 9h às 13h. Nos sábados, 5 e 12 de abril, as lojas abrem das 9h às 17h e no Feriado de Sexta-feira Santa (dia 18 de abril), o comércio estará fechado.

 

Confira:

Dias 5 e 12 (sábados) – das 9h às 17h;

Dia 18 (sexta-feira) – FERIADO DE SEXTA-FEIRA SANTA – fechado;

Dia 21 (segunda-feira) –  FERIADO DE TIRADENTES – das 9h às 13h.

Varejistas devem apostar em estratégias de descontos com PIX, fidelização de clientes e divulgação nas redes; itens essenciais devem dar a tônica da demanda. Divulgação do Sincomercio São Carlos

 

SÃO CARLOS/SP - A Black Friday do primeiro semestre, ou o Dia do Consumidor, no dia 15 de março, será um termômetro importante do consumo no País em meio a uma conjuntura econômica complexa. 

De um lado, o mercado de trabalho permanece bastante resiliente, com uma taxa de desemprego historicamente baixa e, por consequência, uma massa de renda que leva as famílias às compras. De outro, a inflação, que permanece acima do teto da meta (o IPCA está em 4,56% no acumulado dos 12 meses até janeiro), forçam os juros altos e — como apontam diferentes indicadores da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) — impactam a confiança de consumidores e do empresariado. Divulgação do Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio).

As perspectivas são positivas para este ano, contudo. Além de ter se tornado uma Semana do Consumidor, a data é uma oportunidade para diversos segmentos alavancarem as vendas. Isso acontece porque, diferentemente de outras datas comemorativas, em que a busca é por presentes, no Dia do Consumidor as pessoas vão comprar produtos para uso próprio. 

Nesse contexto, a FecomercioSP avalia que a demanda por bens essenciais, como itens de saúde, higiene pessoal e beleza, será maior — que tendem a ter melhor desempenho do que alguns produtos duráveis, como eletrodomésticos e eletroeletrônicos. 

Os clientes devem encontrar boas oportunidades de desconto em eletrodomésticos e eletrônicos, mas, considerando a atual conjuntura econômica, a expectativa da Federação é de que a maioria adote uma postura mais cautelosa na compra de bens duráveis, normalmente dependentes de crédito e que comprometem a renda por vários meses, com o objetivo de manter o orçamento doméstico sob controle. 

Em 2024, vale lembrar, as vendas do Dia do Consumidor no Brasil caíram 2,4% em comparação ao ano anterior, registrando um faturamento de R$ 602,8 milhões no dia 15 de março, de acordo com os dados da consultoria Confi.Neotrust. Além da forte base de comparação (alta de 161%, em 2021, e 16%, em 2022, bem como retração de 21%, em 2023), a estratégia de diluir as vendas ao longo da semana da data em questão ajuda a explicar essa queda. Mas, então, como o varejo pode aproveitar a ocasião para melhorar as vendas?

 

DICAS PARA VENDER MAIS

A primeira orientação da FecomercioSP é que os negócios elaborem ações não somente para o sábado, mas já para esta semana — e, claro, para a próxima. Isso inclui promoções, campanhas de desconto, estruturas de cashback, ofertas exclusivas para clientes cadastrados e projetos de divulgação nas redes sociais, uma espécie de aquecimento. 

Tão importante quanto é destacar que todas essas informações devem ser reais, e os descontos, de fato, observados pelas pessoas. É uma orientação óbvia, mas que costuma prejudicar alguns negócios nessas datas. 

A Federação reforça, novamente, que por ser uma data em que as pessoas vão comprar itens para uso próprio, segmentos não beneficiados por eventos tradicionais podem aproveitar o Dia do Consumidor para alavancar as vendas. É o caso da comercialização de medicamentos, produtos de higiene, autopeças ou serviços de revisão de veículos, entre outros.

Algumas consultorias deverão publicar, nos próximos dias, pesquisas com tendências de compra dos consumidores — não apenas de produtos, mas de temas e condições de pagamento. Observar esses estudos para guiar o planejamento é fundamental

No varejo, especialmente, pode ser o momento para usar alguns itens parados em estoque, que tenham relação com o verão, para incluir nas promoções. Um dos aspectos que deve ajudar os negócios a vender mais é oferecer flexibilidade no pagamento — principalmente com o PIX. É bom para todos: o cliente, que pode pagar com facilidade e ganhar um desconto relevante nessa modalidade (dependendo da estratégia utilizada), e o varejista, que reforça o caixa em um momento complexo da economia do País. 

Em 2024, ainda segundo dados da Confi.Neotrust, 30% dos pagamentos no Dia do Consumidor do ano passado foram realizados via PIX. No ano anterior, essa taxa havia sido de 17%.

No caso de marketplaces, é a hora de simular os fretes da mercadoria ofertada e verificar se os valores não estão mais altos do que a concorrência. Diversas pesquisas apontam que o preço da entrega é um dos principais motivos pelos quais as pessoas “abandonam o carrinho” de compra na metade do processo. Assim, é importante criar estratégias para mudar essa trajetória. Nas lojas físicas, oferecer a entrega gratuitamente — se a margem de lucro permitir — pode ser uma abordagem bastante exitosa.

Por fim, o Dia do Consumidor traz a chance não só de aumentar as vendas como também de fidelizar clientes, que, no limite, é o que permite a boa saúde dos negócios. 

 

Mas como fazer isso? 

Em primeiro lugar, checando se o estoque que aparece no sistema do estabelecimento confere com o que está disponível. Cancelar a venda é o pior cenário possível. Em segundo, é importante garantir que o serviço de entrega ou de expedição dos produtos esteja funcionando perfeitamente, com dinamismo e precisão. 

No caso das lojas físicas, observar se os preços nas gôndolas estão corretos e treinar os funcionários para o atendimento, além de oferecer descontos no PIX, garantem uma boa experiência de compra.

Se todas essas medidas forem implementadas, o negócio estará operando perfeitamente, oferecendo qualidade de atendimento e atratividade nos preços — e, então, a tendência é de vender mais.

SÃO CARLOS/SP - Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, celebrado neste sábado, 8 de março, o PROCON de São Carlos promoveu, na última quinta-feira (06/03), uma ação de orientação em estabelecimentos comerciais da cidade. O objetivo foi reforçar a obrigatoriedade do protocolo “NÃO SE CALE, AQUI VOCÊ ESTÁ PROTEGIDA”, iniciativa criada a partir das Leis Estaduais nº 17.621 e 17.635, coordenada pela Secretaria de Políticas para a Mulher do Estado de São Paulo, em parceria com diversas secretarias estaduais, órgãos públicos e a sociedade civil, por meio do Grupo de Trabalho “Estabelecimento Amigo da Mulher”.

O protocolo determina que estabelecimentos comerciais ofereçam capacitação para seus funcionários, garantindo que saibam identificar e prestar auxílio adequado a mulheres vítimas de assédio, abuso, violência e importunação. As medidas incluem garantir a segurança na saída do local e acionar a rede pública de saúde e segurança quando necessário.

Além disso, os estabelecimentos devem afixar cartazes informativos nos banheiros femininos ou em locais visíveis, indicando que o espaço está preparado para prestar assistência a mulheres em situação de risco. O apoio pode ser oferecido por meio do acompanhamento até o carro ou outro meio de transporte seguro, bem como pelo contato imediato com as autoridades policiais.

Todas as informações sobre o protocolo, incluindo cartazes, cartilhas explicativas e o link para inscrição no curso gratuito de capacitação para profissionais e estabelecimentos, estão disponíveis no site: www.mulher.sp.gov.br/naosecale.

A participação das mulheres no mercado de consumo tem sido cada vez mais expressiva, refletindo mudanças significativas nas relações de consumo e na economia. Elas são empreendedoras, investidoras e chefes de família, desempenhando um papel fundamental na gestão financeira de suas casas e negócios. Além disso, muitas utilizam as redes sociais como plataformas de compra, venda e prestação de serviços.

Historicamente, as mulheres estiveram à frente da luta pelos direitos dos consumidores. Na década de 1980, foram protagonistas em associações de defesa do consumidor e de donas de casa, influenciando mudanças na legislação e na regulamentação do setor. Hoje, essa atuação continua crescendo, seja pela influência direta em decisões de compra da família, seja pelo aumento da representatividade feminina no mercado.

Com esse protagonismo, empresas e marcas têm direcionado esforços para entender o comportamento do público feminino, desenvolvendo produtos e serviços alinhados às suas necessidades e prioridades. Essa representatividade reforça a importância de que todas conheçam seus direitos como consumidoras e saibam como reivindicá-los quando necessário.

Neste Dia Internacional da Mulher, o PROCON de São Carlos reforça a importância de que todas as mulheres conheçam seus direitos como consumidoras, saibam identificá-los e, quando necessário, realizem denúncias ou busquem orientações junto ao órgão.

O PROCON, localizado na Rua Rui Barbosa, nº 1.190, no Centro, está à disposição para esclarecer dúvidas, registrar reclamações e garantir que os direitos de todos os consumidores sejam respeitados. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (16) 3419-4510. O horário de atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h.

Seis das nove atividades pesquisadas bateram recorde histórico de faturamento. Divulgação do Sincomercio São Carlos

 

ARARAQUARA/SP - As vendas do comércio varejista na Região de Araraquara, na qual está a cidade de São Carlos, atingiram R$ 40,6 bilhões em 2024, crescimento real de 9,5% em relação ao ano anterior. É o maior faturamento da série histórica iniciada em 2008. No ano passado, oito das nove atividades pesquisadas exibiram crescimento no comparativo anual, e seis delas atingiram a maior receita da história — autopeças e acessórios; concessionárias de veículos; farmácias e perfumarias; materiais de construção; lojas de vestuário, tecidos e calçados; supermercados.

Os dados são da Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV), elaborada mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) a partir de informações da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz-SP), com divulgação do Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio São Carlos).

queda nas vendas em relação a 2023, de 25,2%, mas é importante destacar que é uma atividade de menor faturamento, sendo comum grandes variações para cima ou para baixo.

 

Dezembro: alta em todos os segmentos

Em dezembro, o faturamento mensal do varejo da região também foi o maior da história, atingindo R$ 3,9 bilhões, representando um aumento de 9,1% em relação a dezembro de 2023. As nove atividades pesquisadas registraram crescimento em relação a dezembro de 2023, com destaque para as lojas de vestuário, tecidos e calçados, cujo faturamento avançou 57,7% em relação ao mesmo período de 2023, e para as concessionárias de veículos, com alta de 10,0%.

 

O crescimento de 9,5% nas vendas do varejo da região, em 2024, é um resultado excepcional. Além do recorde histórico, o comércio da região cresceu sobre uma forte base de comparação — já havia crescido 7,5% em 2021, 8,8% em 2022 e 7,2% em 2023 —, e seis das nove atividades pesquisadas registraram o maior faturamento da história em 2024.

De maneira geral, os resultados positivos do varejo em 2024 foram motivados, principalmente, pela queda da taxa de desemprego e pela geração de empregos com carteira assinada, o que eleva o contingente de pessoas em condições de consumir, resultando em uma maior injeção de recursos do 13º salário na parte final do ano. Em âmbito nacional, a taxa de desemprego média de 2024 foi de 6,6%, menor patamar da série histórica iniciada em 2012 e 1,2 p.p. abaixo do apurado em 2023.

 

Setor deve desacelerar em 2025

Embora a Federação mantenha uma visão otimista para o primeiro trimestre de 2025, principalmente por causa do desempenho do mercado de trabalho, a Entidade recomenda uma certa dose de cautela aos empresários na realização de investimentos e na formação de estoques.

Na visão da FecomercioSP, o ano de 2025 deve ser extremamente desafiador, considerando a atual conjuntura de inflação acima da meta e o ciclo de alta da taxa Selic, que já estão afetando a confiança dos consumidores e devem influenciar as vendas ao longo do ano. As vendas das concessionárias de veículos e de materiais de construção, que comercializam bens duráveis, em que a venda normalmente depende de crédito, o que compromete a renda ao longo de vários meses, já mostraram sinais de desaceleração no último trimestre do ano no Estado de São Paulo. Nesse contexto, “empresas do setor precisarão ajustar suas estratégias para manter a competitividade e preservar margens em um possível cenário de menor crescimento em 2025”, recomenda Fabio Pina, assessor econômico da Entidade.

 

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP) publicou um estudo relativo ao mês de Novembro de 2024, comparando os números obtidos nos mercados de venda e locação de casas e apartamentos com os de Outubro de 2024 em São Carlos e região.

Foram consultadas 83 imobiliárias das cidades de Araraquara, Caconde, Descalvado, Dobrada, Itirapina, Matão, Porto Ferreira, Ribeirão Bonito, Santa Cruz Das Palmeiras, Santa Ernestina, São Carlos, São Sebastião Da Grama e Tabatinga.

As vendas caíram 22,5% e o volume de novos contratos de locação assinados no período teve alta de 39,4%.

 

 

Vendas

Casas: 77%; apartamentos: 23%

Locações:

Casas: 73%; Apartamentos: 27%

 

Vendas em Novembro

A média de valores das casas e apartamentos vendidos no período ficou entre R$ 200 mil até R$ 300 mil.

A maioria das casas era de 2 dormitórios, com área útil de 100 até 200 m².

Os apartamentos vendidos eram, na maioria, de 2 dormitórios, e área útil de 50 até 100 m².

63,6% das propriedades vendidas em Novembro estavam situadas na periferia, 27,3% nas regiões centrais e 9,1% nas áreas nobres.

Com relação às modalidades de venda, 42,9% foram financiadas pela CAIXA, 21,4% por outros bancos, 14,3% diretamente pelos proprietários, 21,4% dos negócios foram fechados à vista e por consórcios, 0% no período.

 

Locações em Novembro

A faixa de preço de locação de preferência dos inquilinos de casas e apartamentos ficou em R$ 1.000,00 até R$ 1.500,00.

A maioria das casas era de 2 dormitórios com 100 até 200 m² de área útil.

A maioria dos apartamentos era de 2 dormitórios com até 100 m² de área útil.

A principal garantia locatícia escolhida pelos locatários foi o fiador. Os novos inquilinos optaram por imóveis situados na periferia das cidades pesquisadas (52%), na região central (35%) e nos bairros mais nobres (13%).

E daqueles que encerraram os contratos de locação, 75% não informaram a razão da mudança, 12,5% optaram por aluguéis mais baratos, 12,5% para alugueis mais caros.

 

Vendas em Novembro

Vendas

%

Casas Vendidas

77%

Apartamentos Vendidos

23%

 

Casas vendidas

Dormitórios Casa

Percentual

1 Dorm.

0,0%

2 Dorm.

61,9%

3 Dorm.

28,6%

4 Dorm.

9,5%

5 Dorm.

0,0%

Mais de 5 Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

23,8%

51 a 100 m²

28,6%

101 a 200 m²

42,9%

201 a 300 m²

4,8%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Aptos vendidos

Dormitórios Apto

Percentual

Quitinete

0,0%

1 Dorm.

0,0%

2 Dorm.

83,3%

3 Dorm.

16,7%

4 Dorm.

0,0%

5 Dorm.

0,0%

Mais de 5 Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

16,7%

51 a 100 m²

83,3%

101 a 200 m²

0,0%

201 a 300 m²

0,0%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Casas e aptos vendidos

localização Casa/Apartamento

Percentual

Central

27,3%

Nobre

9,1%

Demais Regiões

63,6%

 

Forma de Pagamento Casa/Apartamento

Percentual

À Vista

21,4%

Financiamento CAIXA

42,9%

Financiamento Outros Bancos

21,4%

Direto com Proprietário

14,3%

Consórcios

0,0%

 

Desconto concedido

Percentual

Vendida no MESMO VALOR ANUNCIADO

29,6%

Vendida com desconto de até 5%, ABAIXO do Anunciado

51,9%

Vendida com desconto de 6 a 10%, ABAIXO do Anunciado

11,1%

Vendida com desconto de 11 a 15%, ABAIXO do Anunciado

3,7%

Vendida com desconto de 16 a 20%, ABAIXO do Anunciado

0,0%

Vendida com desconto de 21 a 25%, ABAIXO do Anunciado

0,0%

Vendida com desconto de 26 a 30%, ABAIXO do Anunciado

3,7%

Vendida com desconto de 31 a 35%, ABAIXO do Anunciado

0,0%

Vendida com desconto de 36 a 40%, ABAIXO do Anunciado

0,0%

Vendida com desconto de 41 a 45%, ABAIXO do Anunciado

0,0%

Vendida com desconto de 46 a 50%, ABAIXO do Anunciado

0,0%

Vendida com desconto maior que 50%, ABAIXO do Anunciado

0,0%

 

Faixa de preço média

Percentual

Até R$25 mil

0,0%

De R$ 25mil a R$50 mil

0,0%

De R$ 51mil a R$100 mil

7,4%

De R$ 101mil a R$150 mil

3,7%

De R$ 151mil a R$200 mil

11,1%

De R$ 201mil a R$250 mil

33,3%

De R$ 251mil a R$300 mil

14,8%

De R$ 301mil a R$350 mil

0,0%

De R$ 351mil a R$400 mil

11,1%

De R$ 401mil a R$450 mil

7,4%

De R$ 451mil a R$500 mil

0,0%

De R$ 501mil a R$600 mil

0,0%

De R$ 601mil a R$700 mil

0,0%

De R$ 701mil a R$800 mil

7,4%

De R$ 801mil a R$900 mil

0,0%

De R$ 901mil a R$1 milhão

0,0%

De R$ 1milhão a R$1.2 mi

3,7%

De R$ 1.3 mi a R$1.5 mi

0,0%

De R$ 1.6 mi a R$ 2 mi

0,0%

De R$ 2.1 mi a R$ 2.5 mi

0,0%

De R$ 2.6 mi a R$ 3 mi

0,0%

De R$ 3.1 mi a R$ 4 mi

0,0%

De R$ 4.1 mi a R$ 5 mi

0,0%

Acima de R$ 5 mi

0,0%

 

Locações em Novembro

Locações

%

Casas Alugadas

73%

Apartamentos Alugadas

27%

 

 

 

Casas alugadas

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,0%

1 Dorm.

10,5%

2 Dorm.

52,6%

3 Dorm.

36,8%

4 Dorm.

0,0%

5 ou mais Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

21,1%

51 a 100 m²

36,8%

101 a 200 m²

42,1%

201 a 300 m²

0,0%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Aptos Alugados

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,0%

1 Dorm.

20,0%

2 Dorm.

80,0%

3 Dorm.

0,0%

4 Dorm.

0,0%

5 ou mais Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

50,0%

51 a 100 m²

50,0%

101 a 200 m²

0,0%

201 a 300 m²

0,0%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Casas e aptos alugados

Modalidade

Porcentagem

Fiador

60,0%

Depósito Caução

7,5%

T. de Capitalização

0,0%

Seguro Fiança

32,5%

Outros

0,0%

 

Localização

Percentual

Central

35,2%

Nobre

13,0%

Demais Regiões

51,9%

 

Motivo da mudança

Percentual

Mudou para um aluguel mais caro

12,5%

Mudou para um aluguel mais barato

12,5%

Mudou sem dar justificativa

75,0%

 

Desconto concedido Casa / Apartamento

Percentual

Mesmo valor anunciado

58,6%

Desconto de até 5%, ABAIXO do Anunciado

27,6%

Desconto de 6% a 10%, ABAIXO do Anunciado

10,3%

Desconto de 11% a 15%, ABAIXO do Anunciado

0,0%

Desconto de 16% a 20%, ABAIXO do Anunciado

3,4%

Desconto de 21% a 25%, ABAIXO do Anunciado

0,0%

Desconto de 26% a 30%, ABAIXO do Anunciado

0,0%

Desconto maior que 30%, ABAIXO do Anunciado

0,0%

 

Valor Aluguel Casa/apto

Percentual

Até R$500

6,9%

de R$501 a $750,00

6,9%

de R$751 a $1.000,00

17,2%

de R$1.001,00 a R$1250,00

20,7%

de R$1.251,00 a R$1500,00

13,8%

de R$1.501,00 a R$1750,00

6,9%

de R$1.751,00 a R$2.000,00

6,9%

de R$2.001,00 a R$2.500,00

13,8%

de R$2.501,00 a R$3.000,00

6,9%

de R$3.001,00 a R$3.500,00

0,0%

de R$3.501,00 a R$4mil

0,0%

de R$4.001,00 mil a R$5mil

0,0%

Mais e R$5mil

0,0%

Estimativas da FecomercioSP são ainda mais favoráveis para o Natal,

com a projeção, em dezembro, de alta de 10% no faturamento. Divulgação do Sincomercio São Carlos

 

SÃO CARLOS/SP - As vendas do comércio varejista na região de Araraquara, da qual pertence a cidade de São Carlos, devem crescer 8,9% em 2024, em comparação com o ano passado, de acordo com as projeções da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) e divulgação do Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio). Se as estimativas, que refletem a performance do setor neste ano, se confirmarem, o faturamento real atingirá a marca de R$ 39,8 bilhões — maior cifra desde o início da série histórica, em 2008.

Na visão da FecomercioSP, de maneira geral, o desempenho favorável do varejo em 2024 foi motivado, principalmente, pela queda da taxa de desemprego e pela geração de vagas com carteira assinada, o que eleva o contingente de pessoas em condições de consumir, gerando maior injeção de recursos do décimo terceiro salário no fim do ano. Para se ter uma ideia, em âmbito nacional, a taxa de desemprego atingiu 6,2% no trimestre de agosto a outubro, menor patamar desde o início da série histórica (2012) — entre janeiro e outubro, mais de 2,1 milhões de empregos formais foram gerados no Brasil.

Sete das nove atividades analisadas devem registrar crescimento, com destaque para os supermercados e as lojas de vestuário, tecidos e calçados, além das concessionárias de veículos. Caso as projeções se confirmem, todos esses segmentos com variação positiva nas vendas também devem alcançar a maior receita da história. Por outro lado, a previsão é que as lojas de móveis e decoração e o segmento de eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos apresentem valores negativos em 2024.

 

NATAL: CENÁRIO AINDA MAIS OTIMISTA

Para dezembro, mês do Natal, a FecomercioSP projeta um aumento de 10% nas vendas da região de Araraquara. Em números absolutos, o faturamento deve atingir a marca de R$ 3,9 bilhões — maior cifra desde 2008, promovida pelas lojas de vestuário, tecidos e calçados e pelas concessionárias.

É sempre importante lembrar que faturamento é diferente de lucro. Nesse sentido, muitos empresários seguem trabalhando com margens apertadas para não perder clientes. Assim, apesar de manter uma visão otimista para este fim de ano, a FecomercioSP recomenda cautela na formação dos estoques, nas contratações e na realização de novos investimentos considerando as incertezas no cenário econômico.

A inflação permanece acima do teto da meta estabelecida pelo Banco Central, pressionando o poder de compra das famílias e obrigando o órgão a intensificar o ritmo de elevação da taxa Selic — que, agora, está em 12,25%. Isso significa crédito mais caro para consumidores e empresas. Além disso, as incertezas quanto à política fiscal e ao corte de gastos do governo geram turbulências no mercado, dificultando o planejamento. Nesse contexto, é importante que os empresários priorizem o reforço do caixa e se preparem para um cenário desafiador em 2025.

Pesquisa aponta crescimento nas vendas, força do e-commerce e ticket médio de R$ 200 em todo o estado


 

SÃO PAULO/SP - Com o final do ano se aproximando, comerciantes de todo o estado de São Paulo já estão se preparando para atender o aumento esperado na demanda durante o Natal e Ano Novo. Uma pesquisa realizada pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo (FCDLSP) aponta que 77% dos lojistas esperam um crescimento de até 4% nas vendas em relação ao mesmo período do ano anterior. Outros 22% estão mais otimistas, projetando um aumento de até 8%.

Assim, estima-se que mais de R$16 bilhões sejam injetados na economia paulista. Com uma população superior a 44 milhões de habitantes, São Paulo é um dos principais mercados consumidores do Brasil e de toda a América Latina.

Para atender a demanda crescente, 90% dos comerciantes afirmaram ter contratado até cinco funcionários temporários. Em relação às categorias de produtos mais procurados, o de vestuário e de calçados lideram a preferência dos consumidores, apontados por 80% dos entrevistados como as categorias mais vendidas. 

Outro ponto destacado pelos comerciantes é a força do e-commerce, que continua ganhando espaço. A pesquisa revelou que 70% acreditam que as vendas online estão impactando diretamente as lojas físicas. Mesmo assim, o comércio de rua e os shoppings ainda mantêm relevância, com 30% e 20% dos lojistas, respectivamente, planejando estratégias específicas para esses ambientes.

O cenário econômico, no entanto, segue como um fator de peso nas decisões de compra. Para 80% dos lojistas, a instabilidade financeira e o aumento no custo de vida têm influenciado as escolhas dos consumidores, que estão mais atentos ao preço e à relação custo-benefício.

O ticket médio esperado pelos comerciantes gira em torno de R$200, valor reflete a busca por presentes mais acessíveis em tempos de orçamento apertado. Para atrair os consumidores, muitos lojistas têm apostado em promoções, parcelamentos e campanhas que envolvem sorteios e cupons de desconto.

Expectativas para 2025
Para muitos lojistas, o desempenho nas vendas de final de ano serve como termômetro para o ano seguinte. Com o comércio se recuperando gradualmente dos impactos da pandemia e enfrentando a pressão inflacionária, a expectativa é que estratégias bem-sucedidas implementadas agora sirvam como modelo para datas futuras, como o Carnaval e o Dia das Mães.

Em São Carlos e Ibaté, o comércio terá horário especial do dia 09 até o dia 23 de dezembro, de segunda a sexta-feira, das 9h às 22h, além de sábados e domingos. Confira

 

SÃO CARLOS/SP - O Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio) e o Sindicato dos Empregados do Comércio de São Carlos e Região (Sincomerciários) assinaram Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), que define o calendário de datas especiais do comércio de dezembro de 2024 a novembro 2025 e autoriza o trabalho do setor em horários especiais.

Em dezembro, um dos meses de maior movimentação no setor varejista, o comércio de São Carlos e Ibaté terá horário especial a partir do dia 09 até o dia 23 (de segunda a sexta-feira), das 9h às 22h.  Nesse mês, as lojas ainda ficam abertas nos sábados 07, 14 e 21 e nos domingos 15 e 22, das 9h às 17h. No dia 24/12 (terça-feira), véspera de Natal, das 9h às 18h e no dia 31 (terça-feira), as lojas das duas cidades abrem das 9h às 13h. Dia 2 de janeiro (quinta-feira), o comércio estará fechado.

 

O calendário traz ainda horários especiais para feriados e datas comemorativas de 2025, como Dia das Mães, Dia dos Pais e Black Friday e está disponível no site do Sincomercio São Carlos www.sincomerciosaocarlo.com.br e do Sincomerciários www.sincomerciariossc.org.br.

A proposta para o novo calendário foi discutida, previamente, em reunião entre os comerciantes de São Carlos e Ibaté e o Sincomercio e aprovada em Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).

 

Horário especial do comércio de São Carlos e Ibaté

DEZEMBRO 2024

•      De 09 a 23 (de segunda a sexta-feira) -  das 09h00 às 22h00;

•      Dias 07, 14 e 21 (sábados) - das 9h00 às 17h00;

•      Dias 15 e 22 (domingos) - das 9h00 às 17h00;

•      Dia 24 (terça-feira) – Véspera de Natal - das 9h00 às 18h00;

•      Dia 25 (quarta-feira) – Natal –  FECHADO;

•      Dia 31 (terça-feira)  - das 9h00 às 13h00.

JANEIRO 2025

•      Dia 01/01 (quarta-feira) – FECHADO

•      Dia 02/01 (quinta-feira) – FECHADO

•      Dias 04 e 11 (sábados) - das 9h00 às 17h00

Após mais de duas décadas de negociações, o Mercosul e a União Europeia chegaram finalmente à conclusão dos termos para um acordo comercial que vai valer para 27 países europeus e quatro sul-americanos. Juntos, os mais de 30 países somam 718 milhões de habitantes e economias com Produto Interno Bruto (PIB) de US$ 22 trilhões.

A entrada em vigor dessa parceria, porém, ainda depende de algumas etapas formais.

O governo brasileiro considera o acordo estratégico em diversos sentidos. A União Europeia é o segundo principal parceiro comercial do Brasil, atrás apenas da China, e as trocas comerciais somaram aproximadamente US$ 92 bilhões em 2023. A expectativa do Brasil é que a aproximação com a Europa reforce a diversificação das parcerias comerciais do país e também modernize o parque industrial nacional.

 

Os próximos passos até a entrada em vigor do acordo são os seguintes:

Revisão legal: Mesmo após a avaliação dos negociadores, o texto ainda precisa passar por um processo de revisão legal, para que seja assegurada a consistência, harmonia e correção linguística e estrutural aos textos do acordo. Segundo o Ministério das Relações Exteriores, essa etapa já se encontra em estágio avançado.

Tradução: Depois da revisão legal, o texto precisará ser traduzido da língua inglesa, usada nas negociações, para as 23 línguas oficiais da União Europeia e para as duas línguas oficiais do Mercosul, que são o português e o espanhol.

Assinatura: Assim como em qualquer negociação, não basta acertar os termos do contrato, é preciso assiná-lo. Quando os dois blocos assinarem o documento revisado e traduzido, estará formalizada a adesão.

Internalização: Em seguida, os países dos dois blocos vão encaminhar o acordo para os processos internos de aprovação de cada membro. No caso do Brasil, é necessária a chancela dos Poderes Executivo e Legislativo, por meio da aprovação do Congresso Nacional.

Ratificação: Concluídos os respectivos trâmites internos, as partes confirmam, por meio da ratificação, seu compromisso em cumprir o acordo.

Entrada em vigor: O acordo entrará em vigor no primeiro dia do mês seguinte à notificação da conclusão dos trâmites internos. O Itamaraty explica que, como o acordo estabelece a possibilidade de vigência bilateral, bastaria que a União Europeia e o Brasil – ou qualquer outro país do Mercosul – tenham concluído o processo de ratificação para a sua entrada em vigor bilateralmente entre tais partes. Ainda não há um prazo para que isso ocorra.

Uma vez em vigor, o governo brasileiro espera que haja impactos relevantes para a economia brasileira.

As estimativas para o ano de 2044 são: acréscimo de 0,34% (R$ 37 bilhões) no PIB; aumento de 0,76% no investimento (R$ 13,6 bilhões); redução de 0,56% no nível de preços ao consumidor; aumento de 0,42% nos salários reais; impacto de 2,46% (R$ 42,1 bilhões) sobre as importações totais; impacto de 2,65% (R$ 52,1 bilhões) sobre as exportações totais.

 

AGÊNCIA BRASIL

Projeção do Instituto de Economia Maurílio Biagi da Acirp destaca impactos do pagamento do 13º salário e do crescimento do mercado de trabalho no comércio local

 

RIBEIRÃO PRETO/SP - O Instituto de Economia Maurílio Biagi da Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto (IEMB-Acirp) divulgou um estudo detalhando as projeções de consumo na cidade para o período do Natal. A análise aponta que o ticket médio dos presentes deve variar entre R$ 150,00 e R$ 250,00. 
 

Entre os fatores favoráveis ao consumo apontados pelo estudo, estão a injeção de aproximadamente R$ 735 milhões do 13º salário, com pagamento da segunda parcela até o dia 20 de dezembro, e o crescimento de 8% no mercado de trabalho neste ano no município.
 

Para ampliar as possibilidades de compras de fim de ano, o comércio de rua em Ribeirão Preto já funciona em horário estendido, de segunda a sábado, das 9h às 22h, aos domingos (dias 8, 15 e 22), das 10h às 17h, e no dia 24 (terça-feira), véspera do Natal, das 9h às 18h.

 

Orientações aos comerciantes

O estudo também apresenta recomendações para os comerciantes, visando auxiliar na organização e nas vendas de Natal. “Melhores condições de pagamento atraem o cliente. O cartão de crédito e o parcelamento são grandes facilitadores de compras, principalmente para aqueles produtos que são mais caros, como eletrônicos e eletrodomésticos”, aponta Lucas Ribeiro, analista do IEMB-Acirp.
 

Outras dicas apontam para a realização de promoções especiais, atendimento de qualidade e gestão eficiente dos estoques. “Priorizar produtos de maior procura é essencial em um cenário com inflação moderada”, finaliza Ribeiro.

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