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Redação

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 Jornalista/Radialista

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IBATÉ/SP - Seguindo o Plano Estadual de Imunização (PEI) do Estado de São Paulo, a Secretaria Municipal da Saúde de Ibaté inicia na terça-feira, 11 de maio, a vacinação contra COVID-19 para pessoas com comorbidades e deficiências permanentes na faixa de 55 a 59 anos.

As doses seguem sendo aplicadas nas Unidades Básicas de Saúde Jardim Icaraí, Jardim Cruzado e Popular, de segunda a sexta-feira, das 8h às 15h.

A secretária municipal da Saúde, Elaine Sartorelli Breanza, ressalta que serão contempladas as pessoas que tiverem uma e/ou outras comorbidades definidas pelo Ministério da Saúde [ver relação abaixo].

Elaine destaca que na segunda-feira (10), as doses serão aplicadas nos pacientes com Síndrome de Down [de 18 a 59 anos de idade] e transplantados que utilizam imunossupressores. Já os pacientes em tratamento de diálise (Terapia Renal Substitutiva), com idade entre 55 e 59 anos,serão vacinados no próprio local onde realizam o tratamento.

Na terça-feira (11), será a vez das gestantes e puérperas (até 45 dias após o parto) com idade de 18 a 59 anos e com comorbidades. No mesmo dia também começa a valer o cronograma para as pessoas com deficiência permanente que têm entre 55 e 59 anos. Do dia 12 (quarta-feira) em diante, pessoas com comorbidades desta mesma faixa etária [55 a 59 anos].

A secretária da Saúde destaca que para receber as doses, qualquer pessoa com comorbidades e que integre os grupos anunciados [ver tabela], além de CPF, documento com foto e comprovante de endereço, devem apresentar comprovante da condição de risco por meio de exames, receitas, relatório ou prescrição médica.

“Essa orientação da Secretaria Estadual da Saúde vale tanto para as pessoas com comorbidades nas faixas etárias de 50 a 59 anos quanto para as pessoas de 18 a 59 anos com Down e transplantados, sendo que para este último grupo, é também recomendável a apresentação de receita médica do medicamento imunossupressor em utilização pelo paciente”, explica.

As pessoas com deficiência permanente [de 55 a 59 anos] precisam apresentar o cartão bancário de recebimento do Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC). Dúvidas podem ser esclarecidas diretamente na Secretaria Municipal de Promoção e Bem-Estar Social.

As gestantes com comorbidade, em qualquer período gestacional, deverão também apresentar comprovante de acompanhamento e/ou pré-natal ou laudo médico. As puérperas, ou seja, as mulheres que deram à luz nos últimos 45 diaspoderão utilizar a declaração de nascimento da criança e também laudo médico da comorbidade.

Nova faixa etária

O governador João Doria anunciou nesta sexta-feira (7), que a vacinação contra COVID-19 para as pessoas que tenham comorbidades e deficiências permanentes,com idade de 50 a 54 anos, receberão a primeira dose do imunizante a partir da próxima sexta-feira, dia 14 de maio.

As exigências para direito à vacinação seguirão as mesmas anunciadas para pessoas com idade entre 55 e 59 anos.

Relação de comorbidades definidas pelo Ministério da Saúde:

•        Doenças Cardiovasculares

•        Insuficiência cardíaca (IC)

•        Cor-pulmonale (alteração no ventrículo direito) e Hipertensão pulmonar

•        Cardiopatia hipertensiva

•        Síndromes coronarianas

•        Valvopatias

•        Miocardiopatias e Pericardiopatias

•        Doença da Aorta, dos Grandes Vasos e Fístulas arteriovenosas

•        Arritmias cardíacas

•        Cardiopatias congênitas no adulto

•        Próteses valvares e dispositivos cardíacos implantados

•        Diabetes mellitus

•        Pneumopatias crônicas graves

•        Hipertensão arterial resistente (HAR)

•        Hipertensão arterial - estágio 3

•        Hipertensão arterial - estágios 1 e 2 com lesão e órgão-alvo e/ou comorbidade

•        Doença Cerebrovascular

•        Doença renal crônica

•        Imunossuprimidos (transplantados; pessoas vivendo com HIV; doenças reumáticas em uso de corticoides; pessoas com câncer).

•        Anemia falciforme e talassemia maior (hemoglobinopatias graves)

•        Obesidade mórbida

•        Cirrose hepática

SÃO PAULO/SP - O preço médio do diesel nos postos de combustíveis do Brasil registrou forte alta na última semana, a primeira desde o fim de uma isenção de impostos federais sobre o produto, mostrou pesquisa publicada nesta sexta-feira pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

De acordo com o levantamento da reguladora, o valor do combustível mais usado do país disparou 5% em relação à semana anterior, atingindo média de 4,405 reais por litro, patamar sem precedentes na pesquisa da agência, que remete pelo menos até o final de fevereiro.

O movimento ocorre após o fim do prazo pelo qual vigorou um decreto editado no início de março pelo presidente Jair Bolsonaro, que zerou por dois meses as alíquotas do PIS/Cofins incidentes sobre o óleo diesel, visando conter as sucessivas altas dos preços do produto.

Antes, Bolsonaro havia demitido o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, em meio a divergências sobre a política de preços da estatal, que leva em conta fatores como cotação internacional do petróleo e a taxa de câmbio.

Além do diesel, a pesquisa semanal da ANP também apontou para aumentos nos preços da gasolina e do etanol.

O valor médio da gasolina comum atingiu 5,515 reais por litro, alta de 0,9% na comparação semanal, enquanto o biocombustível --seu concorrente nas bombas-- subiu 2,1% no período, a 3,99 reais/litro.

A Petrobras, agora comandada pelo general Joaquim Silva e Luna, não promoveu reajustes nos preços dos combustíveis em suas refinarias nesta semana, após ter anunciado um corte de 2% nos valores de diesel e gasolina na semana passada.

Os preços nos postos, porém, não acompanham necessariamente e de imediato os valores nas refinarias, e dependem de uma série de fatores, incluindo impostos, mistura de biocombustíveis e margens de distribuição.

 

 

*Por Gabriel Araujo / REUTERS

SÃO PAULO/SP - Com dois gols da atacante Jaqueline, o São Paulo derrotou o Internacional por 2 a 0 na Arena Barueri, pela sexta rodada da série A1 (primeira divisão) do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino. O resultado na partida que abriu a rodada levou o Tricolor à quarta posição na tabela. Curiosamente, ao final de sábado (8), os quatro grandes clubes de São Paulo ocupam G4:  Palmeiras é o líder, seguido de Corinthians, Santos e São Paulo. O Tricolor tem 11 pontos e ultrapassou o próprio Internacional, que ficou com 10.

A equipe paulista resolveu a partida ainda na primeira metade da etapa inicial. O primeiro gol veio aos 13. E foi um golaço. A defesa colorada não afastou bem a bola aérea e Jaqueline, de primeira, acertou o ângulo direito da goleira Viviane.

O segundo gol da atacante exigiu bem menos. Aos 23, Glaucia arriscou de longe, Viviane desviou com a ponta dos dedos, a bola bateu na trave e sobrou limpa para Jaqueline apenas empurrar para o gol vazio.

Daí em diante, o triunfo tricolor não foi ameaçado e a equipe chegou a três vitórias em seis jogos. A próxima partida é contra o Botafogo, em casa, na quarta-feira (12), às 19h (horário de Brasília). Já o Internacional enfrenta o lanterna Real Napoli, em Caçador (SC), no dia seguinte, às 15h.

 

 

*Por Igor Santos - Repórter da TV Brasil

*Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - A eleição do deputado Arthur Lira (Progressistas), líder do Centrão, para a presidência da Câmara e a escolha do senador Renan Calheiros (MDB) como relator da CPI da Covid devolveram protagonismo à "República de Alagoas" no cenário nacional. Mais do que isso, transportaram para Brasília uma rivalidade que domina o Estado nos últimos anos.

À frente do Progressistas, a família de Lira desafia a cada eleição o domínio do clã Calheiros num dos Estados mais desiguais do País, famoso pelos destinos turísticos, mas que tem um dos piores Índices de Desenvolvimento Humano (IDHs) e sofre para se reerguer economicamente.

Desde o governo de Fernando Collor de Mello (1990-1992), o presidente que renunciou para não sofrer impeachment, Alagoas não figurava com tanto destaque nesse jogo do poder com reflexos não só no Congresso como no Palácio do Planalto. A força dos clãs Lira e Calheiros e a projeção do deputado e do senador se explicam pelo controle da máquina partidária do Progressistas e do MDB no Estado.

Agora, o confronto também está exposto na CPI da Covid. Lira sempre discordou da abertura da comissão parlamentar de inquérito. Disse várias vezes que a investigação é inoportuna e serve mais à "briga política e ideológica". Para o presidente da Câmara, a CPI não tem efeitos imediatos, interpretação oposta à de Renan, que vê o governo cada vez mais pressionado a agir. Na lista das divergências, mais uma se destaca: Lira apoia o presidente Jair Bolsonaro enquanto Renan é aliado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Bolsonaro e Lula prometem se enfrentar na disputa de 2022 ao Palácio do Planalto. Mas onde estarão os dois alagoanos que foram alvo de investigações da Lava Jato? “Desde 2014, tenho tentado fazer aliança com Arthur Lira. Ele que não quer. Eu sempre quis que a gente subisse junto no palanque”, disse o relator da CPI ao Estadão.

 

Renan e Lira se encontraram em feijoada de Kátia Abreu

No 1.º de Maio, um sábado, os dois demonstraram descontração num almoço oferecido pela senadora Kátia Abreu (Progressistas-TO) a autoridades da República, em Brasília. A feijoada preparada por Moisés, marido de Kátia, animou o encontro e serviu para Renan se aproximar do antigo adversário.

“Eu disse ao Arthur Lira que, no fundo, fiquei orgulhoso com a vitória dele. Torci pelo Baleia, mas a vitória do Lira é significativa. Foi a vitória da política”, afirmou Renan. “Sei o que é uma pessoa de Alagoas se tornar presidente da Câmara”, prosseguiu ele, que foi presidente do Senado por três períodos. Em fevereiro deste ano, o MDB de Renan ficou contra Lira e apoiou a candidatura de Baleia Rossi (SP). O deputado tinha o respaldo de Rodrigo Maia (DEM-RJ), que comandava a Câmara, mas perdeu a eleição no primeiro turno.

Naquele Dia do Trabalho, o almoço na casa de Kátia reuniu também o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, o procurador-geral da República, Augusto Aras, e os ministros do Tribunal de Contas da União Bruno Dantas e Vital do Rêgo Filho, além do ex-presidente do TCU José Múcio Monteiro.

A conversa girou sobre CPI, economia, China e vacina, entre outros temas. Como não poderia deixar de ser, a sucessão de erros cometidos por Bolsonaro também se fez presente. “Falamos sobre tudo”, resumiu Renan. “Eles acham que eu sou terrorista, mas o Bin Laden lá é o Omar Aziz”, afirmou o senador, rindo, numa alusão ao presidente da CPI.

Questionado se Lira foi emissário de algum recado do Palácio do Planalto, o senador respondeu: “Absolutamente, ninguém me pediu nada”. O deputado, por sua vez, tem dito que Bolsonaro nunca lhe solicitou ajuda para a articulação política da CPI. “Não sou senador”, retruca ele, sempre que perguntado sobre o tema.

 

Renan quer concorrer novamente ao comando do Senado

Em 2019, Renan renunciou na última hora à disputa pela presidência do Senado quando viu que perderia a eleição para Davi Alcolumbre (DEM-AP), o candidato apoiado pelo Palácio do Planalto. “Voltei ao baixo clero. Sou o 081 do Senado”, disse ele ao Estadão, na época, vestindo o figurino de “velho Renan”.

Em fevereiro de 2023, no entanto, o relator da CPI pretende concorrer novamente ao comando da Casa. Lira acompanha com lupa os movimentos de bastidor do adversário e informa o Planalto, onde tem como aliada a ministra da Secretaria de Governo, Flávia Arruda (PL), nome avalizado por ele para o ministério. Na CPI da Covid a dobradinha é com o senador Ciro Nogueira (PI), presidente do Progressistas e integrante da tropa de choque governista.

Ao acompanhar nesta sexta-feira, 7, o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, na entrega de casas populares em Junqueiro (AL), seu reduto eleitoral, Lira anunciou que Bolsonaro desembarcará em Maceió, no próximo dia 13.

Vinte e quatro horas antes, o presidente dava sinais de ter armas engatilhadas para fustigar Renan. "Prezado senador, frase não mata ninguém. O que mata é desvio de recurso público, que o teu Estado desviou. Então, vamos investigar o teu filho que a gente resolve o teu problema. Desvio mata, frase não mata”, afirmou Bolsonaro na noite de quinta-feira, 6, durante transmissão ao vivo pelas redes sociais.

O ataque ocorreu porque naquele dia Renan havia listado na CPI, durante depoimento do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, uma série de manifestações do presidente contrárias à vacinação. Dias antes, porém, o próprio Bolsonaro tinha telefonado para o governador de Alagoas, Renan Filho, e também conversado com o ex-presidente José Sarney, do MDB, em busca de uma aproximação.

“As insinuações do presidente da República sobre Alagoas, sem apresentar fatos concretos, causam estranheza e soam mais como ameaça de retaliação à CPI”, reagiu Renan Filho, que acusou o governo de enviar doses “sempre insuficientes” de vacinas contra covid para Alagoas. Seu pai foi na mesma direção. “O que mata é a pandemia, pela inação, inépcia, que, torço, não seja dele”, destacou o relator da CPI, em referência a Bolsonaro.

Para Luciana Santana, doutora em Ciência Política e professora da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Renan “renasceu como ator relevante” com a relatoria da CPI. “Ele conseguiu juntar forças para contribuir com a eleição do filho para o Senado, em 2022, e tentar manter seu grupo no governo do Estado”, observou ela. “Falava-se na morte política do Renan. Mas ele ganhou visibilidade. A pandemia o demarca no campo oposicionista”.

 

Grupos Lira e Calheiros se organizam para eleições em Alagoas

No xadrez político de Alagoas, o futuro dos grupos Lira e Calheiros vai se cruzar novamente em 2022. É que Renan Filho terá de se licenciar do governo seis meses antes da eleição para disputar o Senado, como planeja. A ideia é que ele concorra à cadeira hoje ocupada por Fernando Collor (Pros), que flerta com Bolsonaro, mas é visto regionalmente como individualista. Como o ex-vice-governador Luciano Barbosa (MDB) se elegeu prefeito de Arapiraca no ano passado, o presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Victor (Solidariedade), seria o primeiro na linha sucessória. O deputado estadual, porém, é aliado de Lira. Dessa forma, Renan entregaria a máquina pública do Estado, influente nos 102 municípios, ao grupo rival.

É por isso que interessa aos Calheiros uma aproximação com os Lira. “O Palácio do Planalto fará qualquer lance para tirar forças do Renan e do filho dele, inclusive cedendo mais apoio a Lira ou a quem quer que seja. Do ponto de vista nacional, o presidente da Câmara tem mais força e vai capitalizar isso para tentar conquistar o governo do Estado, mesmo sem ser ele o candidato”, argumentou o cientista político Ranulfo Paranhos, também professor da Universidade Federal de Alagoas.

Nos últimos anos, uma terceira força emergiu no Estado e vem se posicionando como alternativa para furar a polarização entre os dois grupos. Trata-se da aliança do prefeito de Maceió, João Henrique Caldas (PSB), conhecido como JHC, com o senador Rodrigo Cunha (PSDB).

JHC apoiou a eleição de Lira para a presidência da Câmara contra a orientação do próprio partido e surfa no governismo, entregando obras ao lado de aliados de Bolsonaro. Cunha, por sua vez, é potencial candidato do PSDB ao governo de Alagoas. Se eleito, a vaga de senador fica com sua primeira suplente, Eudócia Caldas, mãe de JHC.

Em recente reforma do secretariado, Renan Filho acomodou forças políticas opositoras no governo, num sinal de que busca amplo apoio, já que ainda não escolheu o pré-candidato à sua sucessão. Oito secretários foram substituídos. Agora, fazem parte da administração alas rivais do clã Beltrão, a família do deputado federal e ex-ministro do Turismo Marx Beltrão (PSD).

 

Famílias já estiveram juntas na base de governos anteriores

Os Calheiros e os Lira já estiveram juntos num passado não muito distante, na base dos governos Lula, Dilma Rousseff e Michel Temer. Em 2010, por exemplo, Renan e Benedito de Lira – pai do presidente da Câmara e hoje prefeito de Barra de São Miguel – foram eleitos numa dobradinha para o Senado.

A campanha de 2014, no entanto, deixou fissuras nos dois grupos. Renan Filho disputou o governo de Alagoas e tinha como adversário Benedito de Lira. A vitória do filho do senador azedou de vez a relação com o deputado. Em 2018, Benedito de Lira não se reelegeu, perdendo a vaga para o tucano Rodrigo Cunha. Renan ficou com a segunda cadeira. Naqueles embates, os líderes dos dois clãs trocaram ofensas até hoje lembradas.

De chapéu de vaqueiro, ao lado do filho, Renan disse que "Biu" – apelido de Benedito de Lira – ficara "velhaco". Um vídeo no qual Arthur Lira defende o pai e devolve o xingamento voltou a circular na semana passada. Na gravação, o deputado chama Renan de traidor. "É o professor na arte de mentir e enganar. É velho e é velhaco. E ainda traz ao lado dele o velhaco Junior", diz Lira.

Nessa temporada de CPI da Covid, os sinais são confusos, mas há quem veja a possibilidade de uma trégua mais adiante. Até agora, porém, não é o que parece.

 

 

*Por: Felipe Frazão e Vera Rosa / ESTADÃO

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