Jornalista/Radialista
Proposta é definir estratégias para garantir e ampliar acesso ao benefício que dá desconto na conta de água e esgoto para famílias de baixa renda.
SÃO CARLOS/SP - Na manhã de terça-feira, 27/05, o presidente do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de São Carlos (SAAE), Derike Contri, recebeu a Secretária Municipal de Desenvolvimento Social e Cidadania, Gisele Santucci, e demais membros da Secretaria, para discutir estratégias voltadas à ampliação do acesso à Tarifa Social, benefício que oferece desconto na conta de água a famílias de baixa renda.
CADASTRO ATUALIZADO É FUNDAMENTAL - Durante a reunião, foram apresentadas as principais demandas da população em relação ao benefício, que ainda é subutilizado por grande parte dos que têm direito a ele. Muitos cidadãos deixam de acessar a Tarifa Social por falta de informação ou por estarem com o cadastro desatualizado ou incompleto. Diante desse cenário, o SAAE e a Prefeitura estudam ações conjuntas para facilitar o acesso à tarifa.
A iniciativa integra o compromisso das instituições (Prefeitura e SAAE) com a promoção da equidade no acesso aos serviços públicos essenciais e o fortalecimento das políticas sociais no município. "A Tarifa Social é um direito das famílias em situação de vulnerabilidade. O objetivo do Governo Netto Donato é garantir que esse benefício chegue a todos que dele necessitam", destacou o presidente, Derike Contri. Já a Secretária Gisele Santucci salientou a importância de que as pessoas com dúvidas sobre a tarifa social procurem o SAAE. "Este é o primeiro passo para que haja a informação correta e precisa para quem já tem o benefício e quer mantê-lo, como também para quem pode começar a usar o benefício. Quem já está cadastrado também é fundamental atualizar esta inscrição".
TARIFA SOCIAL/CRITÉRIOS - A Tarifa Social é voltada a imóveis residenciais cujos moradores atendam a alguns critérios. Entre eles, renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa e estar inscrito no CadÚnico; ser aposentado, pensionista ou pessoa com deficiência (ou morar com alguém nessa condição) com renda mensal por pessoa de até um salário mínimo.
Para solicitar o benefício, e mais informações, o interessado deve procurar uma das unidades de atendimento presencial do SAAE.
PRD EM ANDAMENTO - Beneficiários da Tarifa Social também podem participar do Programa de Renegociação de Débitos Tributários e Não Tributários (PRD), que permite a quitação de débitos em atraso com condições facilitadas: parcelamento em até 120 vezes, com parcelas mínimas a partir de R$ 37,02, ou pagamento à vista com 100% de desconto sobre juros e multas. O PRD, vale reforçar, vai até o próximo dia 14 de julho.
Confira os postos de atendimento do SAAE:
Centro – Rua Sete de Setembro, 2.152
Vila Prado – Rua Bernardino de Campos, 636
Cidade Aracy – Rua Lucy Serillo, 155
Santa Eudóxia – Rua Cristóvão Martinelli, 22
Santa Felícia – Rua Francisco Possa, 1.450
Sede Administrativa – Av. Getúlio Vargas, 1.500
SÃO PAULO/SP - Neymar Jr. decidiu presentear sua filha caçula, Helena, com uma mansão avaliada em R$ 5,5 milhões. A residência, localizada em Alphaville, região nobre da Grande São Paulo, será o novo lar da bebê, fruto do breve relacionamento do jogador com a influenciadora Amanda Kimberlly, de acordo com o jornalista Léo Dias.
O imóvel conta com cinco suítes, brinquedoteca, adega, horta, piscina e duas cozinhas. Antes de ser ocupado, passará por reformas que devem durar cerca de três meses. A ideia é adaptar o espaço para garantir conforto e bem-estar à menina.
A mansão fica no mesmo condomínio onde vive Rafaella Santos, irmã de Neymar e amiga de Amanda, o que, segundo fontes próximas, foi um dos fatores considerados pelo atleta ao escolher o local. A iniciativa também reflete o desejo de Neymar de manter Helena próxima de parte da família paterna.
O atacante, que também é pai de Mavie, com Bruna Biancardi, segue envolvido na vida dos filhos, ainda que discretamente. Procurada, a assessoria do jogador não comentou o assunto.
por Notícias ao Minuto
ALEMANHA - O Conselho da União Europeia (UE) aprovou oficialmente, na segunda-feira (27), uma mudança no regulamento que trata da emissão de dióxido de carbono (CO₂) em veículos leves, permitindo mais tempo para as montadoras cumprirem suas metas ambientais até 2027.
Segundo comunicado do Conselho — que reúne os países-membros da UE —, a alteração concede mais flexibilidade aos fabricantes de automóveis no cumprimento das metas de redução de poluentes previstas para começar em 2025. Com a mudança, o desempenho das montadoras será avaliado com base na média das emissões durante três anos (2025, 2026 e 2027), e não mais de forma anual.
Pelas regras atuais, as fabricantes deveriam reduzir em 15% as emissões médias de CO₂ dos veículos novos até 2025, com metas sendo avaliadas ano a ano. A proposta de alteração foi apresentada pela Comissão Europeia em março, justamente para amenizar os impactos da transição energética no setor.
Mais tempo para alcançar metas
A nova regra permitirá que empresas compensem possíveis excessos de emissões em um ano, com melhores resultados nos anos seguintes. Com isso, terão até três anos para atingir a média exigida, ganhando margem de manobra diante dos desafios de produção e inovação tecnológica.
A decisão ocorre em meio a uma crise no setor automotivo europeu, agravada por ameaças comerciais vindas dos Estados Unidos. O presidente Donald Trump anunciou tarifas pesadas sobre veículos europeus, o que elevou as preocupações sobre a competitividade global da indústria.
Importância econômica do setor
O setor automotivo é um dos pilares da economia da UE, empregando cerca de 13,8 milhões de pessoas — cerca de 6,1% da força de trabalho — e representando aproximadamente 7% do PIB europeu. Em 2022, o setor gerou um valor bruto de 237 bilhões de euros, com exportações que somaram 235,6 bilhões de euros e um saldo comercial positivo de 90,6 bilhões.
Só em 2023, a Europa produziu mais de 12 milhões de veículos, mas o setor tem enfrentado desafios significativos com o aumento da concorrência internacional, especialmente da China, a transição para veículos elétricos e os crescentes custos de produção.
por Notícias ao Minuto
SRI LANKA - Charlotte May Lee, uma ex-comissária de bordo de 21 anos do Reino Unido, foi detida no Sri Lanka por tráfico de uma substância sintética conhecida como "kush", cuja composição, segundo autoridades, inclui ossos humanos. A jovem foi flagrada no aeroporto internacional Bandaranaike, em Colombo, no último dia 12 de maio, transportando mais de 45 quilos da droga em duas malas — carga avaliada em quase 3 milhões de euros. A apreensão é considerada a maior da droga no país.
De acordo com o jornal norte-americano New York Post, o "kush" tem causado uma grave crise de saúde pública na Serra Leoa, onde se estima que cerca de uma dúzia de pessoas morram por semana devido ao uso da substância. Popular entre jovens do sexo masculino, o entorpecente pode causar perda de consciência, desmaios repentinos e episódios de confusão mental. A crescente demanda pelo "kush" teria levado até mesmo à profanação de cemitérios no país africano, onde ladrões de túmulos buscam restos humanos para a produção da droga. O presidente da Serra Leoa declarou estado de emergência em 2023 por conta da crise.
Charlotte nega envolvimento com o tráfico e alega, por meio de seu advogado, que a droga foi colocada em sua bagagem sem seu conhecimento. Ela está presa em um centro de detenção na região norte da capital, onde, segundo sua defesa, dorme no chão de cimento. A jovem havia deixado a Tailândia após o vencimento do visto de 30 dias e viajava para o Sri Lanka enquanto aguardava a renovação do documento. Ela pode enfrentar até 25 anos de prisão, conforme as leis locais de combate ao narcotráfico.
por Notícias ao Minuto
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