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Redação

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 Jornalista/Radialista

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LUIZ ANTÔNIO/SP - A batida frontal entre um utilitário e um caminhão aconteceu no início da noite desta última segunda-feira (20) , na Rodovia Deputado Cunha Bueno (SP-253), em Luiz Antônio.

O homem que dirigia a Fiorino morreu no momento da colisão. A identidade da vítima não foi divulgada. O veículo pertencente a uma empresa de São Simão ficou completamente destruído. O motorista do caminhão teve ferimentos leves e foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).

A perícia foi acionada e a Polícia Civil investiga as causas da batida. Não houve como precisar qual dos veiculos teria invadido a pista contrária nas proximidades da Usina Moreno.

 

 

*Por: REVISTA DAQUELE MODELO

RIO DE JANEIRO/RJ - Diferentemente do que acontece em todos os anos, o dia 21 de julho será de um novo tipo de comemoração para o Fluminense. Há 118 anos, o clube era fundado e, se no ano passado a celebração veio com uma programação especial junto aos torcedores com a tradicional "Flu Fest" nas Laranjeiras, desta vez o procedimento precisará ser diferente. Em meio à pandemia da COVID-19, o Tricolor segue com as atividades da sede social até o dia 31 de julho.

Orgulhoso por ser um dos protagonistas na luta pela cautela com relação ao retorno do futebol e das atividades no meio da pandemia, o Fluminense ainda não anunciou ações para o aniversário. O clube lançará o livro "Time De Guerreiros - A Epopeia do Tri", que já está em pré-venda na loja oficial. Através das redes sociais, o Flu afirmou que fará uma "Flu Fest" especial, mas ainda não divulgou maiores detalhes.

Além disso, o Fluminense está promovendo uma promoção durante o mês de aniversário em que não há cobrança da taxa de adesão de R$30 nos planos de Sócio Futebol. Já os novos associados do clube na categoria Contribuinte ficam isentos do pagamento da joia, nos valor de R$ 256,37 para sócios acima de 18 anos, R$ 127,49 para contribuintes entre 15 e 17 anos e R$ 127,49 para crianças entre 7 e 14 anos.

Essa ação tem a intenção de, junto a uma campanha voluntária da torcida, aumentar o quadro de sócios adimplentes do clube. Atualmente, esse número é de pouco mais de 33.300 pessoas. A meta da ação #ÉPeloFlu era alcançar os 36 mil sócios-torcedores até esta terça-feira.

Sede por títulos e crise financeira

O último título de expressão conquistado pelo Fluminense foi o Campeonato Brasileiro de 2012, quando o clube sagrou-se tetracampeão. Desde então, o Flu entrou em anos cada vez mais complicados financeiramente. O clube até acrescentou a Primeira Liga em 2016, a Taça Guanabara em 2017 e duas conquistas da Taça Rio, em 2018 e neste ano de 2020, à lista. No entanto, ainda não reencontrou o protagonismo no cenário nacional.

Uma das grandes justificativas para esse cenário está nos cofres. Em 2019, o clube fechou a temporada no vermelho pelo quarto ano seguido e apresentou déficit de R$ 9,3 milhões. Ao longo do ano passado, inclusive, o Flu viveu bastidores agitados politicamente, quando o então presidente Pedro Abad pediu a antecipação das eleições. Em junho, Mário Bittencourt acabou eleito.

Quando a atual diretoria assumiu, o clube tinha quatro meses de salários atrasados e cinco de imagem com os jogadores. Atualmente, os meses de maio e junho estão em aberto. Na imagem, o Fluminense deve janeiro, 50% de fevereiro, maio e junho. Portanto, a direção já pagou mais meses do que teve enquanto gestora.

#NósSomosAHistória

Fundado por Oscar Cox em 1902, o Fluminense surgiu do desejo de em disseminar a paixão pelo futebol no Rio de Janeiro. As cores, que inicialmente eram cinza e branco, foram substituídas dois anos depois pelo tradicional verde, branco e grená. O clube tricolor foi responsável por construir o primeiro estádio de cimento da América Latina, o Estádio de Laranjeiras, sede do Campeonato Sul-Americano de Seleções (atual Copa América) e dos Jogos Olímpicos Latino-Americanos (atualmente Jogos Pan-Americanos). Além disso, foi palco do primeiro título relevante da Seleção Brasileira.

Desde Cox, o Flu coleciona uma lista extensa de ídolos na história. Preguinho, autor do primeiro gol da Seleção Brasileira em Copas do Mundo, Castilho, Fred, Assis, Rivellino, Telê Santana, Romerito, Waldo, Darío Conca, Washington, Didi, Carlos Alberto Torres, Gerson, Pinheiro, Gum, Branco, Ézio, Renato Gaúcho, Deco entre outros, já fizeram a alegria da torcida nesses 118 anos.

Nas redes sociais, o clube utiliza a hashtag #NósSomosAHistória exatamente para exaltar os feitos ao longo dos anos.

 

 

*Por: Luiza Sá / LANCE!

MUNDO - Os três grupos de credores argentinos se recusaram a participar da nova oferta de swap de cerca de 66 bilhões de dólares em títulos de dívida formulada pelo governo e anunciaram que fizeram outra proposta ao executivo de Alberto Fernández.

"A oferta da Argentina está aquém do que os grupos de credores podem aceitar", disseram eles no comunicado, garantindo que não participarão do swap, cujo prazo termina em 4 de agosto.

Os credores se mostraram confiantes de que poderá ser alcançada uma "solução de consenso" que assegure "sustentabilidade econômica futura para o povo argentino".

Os grupos Exchange Bondholders, Ad Hoc e Argentina Creditor Committee dizem representar um terço dos detentores de títulos argentinos emitidos sob lei estrangeira e sujeitos a swap.

Essa porcentagem lhes daria poder de veto nesta proposta de reestruturação da dívida, segundo especialistas.

A oferta argentina inclui títulos de 2005 e 2010, resultado de uma reestruturação anterior da dívida e outros emitidos a partir de 2016.

Nos títulos a partir de 2016, o percentual mínimo de adesão deve ser 66,5% para que o swap seja válido. Nos de 2005 e 2010, aumenta para 85%, disse o economista Nery Persichini à AFP.

Embora não tenham dado detalhes da proposta que apresentaram à Argentina, esses três grupos afirmam que ela ajudaria as demandas urgentes do país, constituiria uma solução que permita o acesso ao mercado de capitais e ofereceria o marco legal necessário para incentivar investimentos.

 

 

*Por: AFP

BRASÍLIA/DF - A Câmara dos Deputados aprovou nesta segunda-feira (20) o Projeto de Lei 735/20, que prevê medidas de apoio para agricultores familiares durante o estado de calamidade pública. O texto, que segue agora para o Senado, estende o auxílio emergencial de R$ 600 aos agricultores que ainda não tenham recebido o benefício.

Pelo texto aprovado, poderão ter acesso às medidas agricultores e empreendedores familiares, pescadores, extrativistas, silvicultores e aquicultores. O produtor que ainda não tiver recebido o auxílio poderá receber do governo federal o valor total de R$ 3 mil divididos em cinco parcelas de R$ 600. A mulher provedora de família terá direito a R$ 6 mil.

Os requisitos do auxílio aos agricultores são semelhantes aos do auxílio emergencial. Dessa forma, o agricultor familiar não pode ter emprego formal, nem receber outro benefício previdenciário, exceto Bolsa Família ou seguro-defeso, e ter renda familiar de até meio salário mínimo (R$ 522,50) ou renda familiar total de até três salários mínimos. O beneficiário também não pode ter recebido, em 2018, rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70.

A proposta também estabelece o Fomento Emergencial de Inclusão Produtiva Rural para apoiar a atividade de agricultores familiares durante o estado de calamidade pública. Pelo texto, o benefício pode ser concedido àqueles que se encontram em situação de pobreza e extrema pobreza, excluídos os benefícios previdenciários rurais. A medida autoriza a União a transferir ao beneficiário do fomento R$ 2.500, em parcela única, por unidade familiar. Para a mulher agricultora familiar, a transferência será de R$ 3 mil.

Outro ponto do projeto concede o auxílio Garantia-Safra, automaticamente, a todos os agricultores familiares aptos a receber o benefício durante o período de calamidade pública, condicionado à apresentação de laudo técnico de vistoria municipal comprovando a perda de safra. O Garantia-Safra assegura ao agricultor familiar o recebimento de um auxílio pecuniário, por tempo determinado, caso perca sua safra em razão de seca ou excesso de chuvas.

O texto também institui linhas de crédito rural no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Podem se beneficiar das medidas agricultores com renda familiar mensal de até três salários mínimos.

Entre as condições para a linha de crédito, estão taxa de juros de 1% ao ano; prazo de vencimento mínimo de 10 anos, incluídos cinco de carência; limite de financiamento de R$ 10 mil por beneficiário; e prazo para contratação até o fim de 2021. No caso da mulher agricultora familiar, a taxa de juros será menor, de 0,5% ao ano, e com adicional de adimplência de 20% sobre os valores pagos até a data de vencimento.

De acordo com o texto, o risco das operações será assumido pelos Fundos Constitucionais de Financiamento, nas operações contratadas com recursos desses fundos, e pela União, nos financiamentos objetos de subvenção econômica.

 

 

*Por: Heloisa Cristaldo - Repórter da Agência Brasil

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