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IBATÉ/SP - Os atletas ibateenses que competiram na 5ª Etapa do Campeonato Paulista de Karatê 2024 neste final de semana trouxeram 11 medalhas para a cidade. Realizado em São José do Rio Preto, o evento esportivo teve mais de 1.600 inscrições e mais de 60 municípios participantes, de acordo com a Federação Paulista de Karatê.
 
No sábado (13), a equipe do Projeto “Educando com o Karatê”, treinada pelo educador físico e Sensei Elcio Ferreira Manoel, conquistou 05 medalhas de Ouro, 03 de Prata e 03 de Bronze. 

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Ferreira e sua comissão técnica, celebram com muita alegria e entusiasmo os resultados dessa Primeira Fase. “Tivemos uma grande renovação dos atletas que não deixaram de conquistar e firmar o nome da cidade de Ibaté no cenário regional e estadual do esporte Karatê. Vamos nos preparar mais ainda para buscar os títulos e medalhas nas finais, que acontecem no mês de junho na cidade de São Bernardo do Campo”, comenta. “Representaremos também a nossa Encanto do Planalto e o Estado de São Paulo, no Campeonato Brasileiro, que ocorre na cidade do Rio de Janeiro em julho. Tudo isso é possível pelo apoio que encontramos na gestão do prefeito José Luiz Parella, que não poupa esforços e investimentos no Esporte.  Agradecemos também, nosso Secretário adjunto, Raul Seixas II, por todo o suporte e incentivo que nos é dado.

 
Atletas Medalhistas
  
Weni Gabriel  
Prata Cat.  Cadete -63 kg
 
Rayne Kelvin 
Bronze Cat. Cadete -63kg
 
Julia Alves  
Ouro Cat. Júnior -66kg
 
Luis Buzzetti 
Ouro Cat. Júnior -61 Kg
 
Flávia Scopin 
Bronze Cat. Cadete até 66 kg
 
Geovana Freitas
Ouro cat. Sub 21 até 50kg
Prata  Cat.  Senior até 50kg
 
Josué Levi 
Prata Cat. Sênior até 75kg
 
Kauã Menezes
Ouro Cat Sub21 até 84kg
Ouro Cat  Sênior até 84kg
 
Prof. Elcio Ferreira 
Bronze Cat  Master H +75kg
 
Participaram do evento e estão classificados por índice técnico os atletas: Heloísa Thomazzi, Wewerton Araújo e Mathias R. Ferreira.

ÍNDIA - O Brasil conquistou duas medalhas de ouro na etapa da Copa do Mundo de tiro esportivo paralímpico disputada em Nova Déli (Índia) no último final de semana. As conquistas foram alcançadas pelo capixaba Bruno Kiefer, pela catarinense Jéssica Michalack e pelo paulista Alexandre Galgani.

O primeiro ouro veio no último sábado (9), oportunidade na qual o trio conquistou a prova R4 (time misto 10 metros carabina de ar em pé SH2). Já no domingo Bruno Kiefer e Jéssica Michalack garantiram o lugar mais alto do pódio na prova R11 (time misto 10 metros carabina de ar em pé SH2).

“Gratidão a todos que fazem parte das pequenas e das grandes conquistas. Só tenho a agradecer”, declarou Alexandre, que aos 18 anos mergulhou em uma piscina, bateu a cabeça no fundo e sofreu uma lesão na coluna perdendo os movimentos do corpo. Na prova individual R4 o paulista chegou à final e ficou na oitava colocação. “Foi suada, mas conseguimos”, completou Jéssica, que tem má-formação congênita nas mãos e nos pés.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

DUBAI - A campeã paralímpica Mariana D’Andrea faturou na terça-feira (5) a medalha de prata na categoria até 79 quilos, na etapa da Copa do Mundo de halterofilismo em Dubai (Emirados Árabes Unidos), onde há sete meses levou o título mundial que, praticamente, a credenciou para os Jogos de Paris. A paulista de Itu chegou a liderar a disputa do ouro contra a chinesa Han Miaiyu mas, no último dos três movimentos, foi superada pela asiática, medalha de ouro.

Han Miaiyu ergueu 151 quilos na última tentativa, igualando a marca do recorde mundial da prova que pertence à Mariana D’Andrea, obtida no Mundial do ano passado. Hoje, último dia das disputas individuais, a brasileira saiu na frente, erguendo 141 kg contra 140 da chinesa. Na segunda tentativa, Mariana também superou a adversária; levantou 146 Kg, um quilo a mais que Han Miaiyu. No entanto, no último movimento, Mariana tentou, sem êxito, validar 152 kg.

No domingo (3), o Brasil subiu para a terceira colocação no quadro de medalhas com a conquista do ouro pela carioca Tayana Medeiros, na categoria até 86 kg, com direito a recorde das Américas. Na terceira tentativa, Tayná suportou 140 kg, superando a marca anterior de 113 Kg, obtida por ela própria durante Jogos Parapan-Americanos de Santiago (Chile). A brasileira deixou para trás a britânica Louise Sugden (128 kg) que ficou com a prata, e a taiwanesa Tzu-hui Lin (108 kg), medalha de bronze.

Nesta quarta (6), a delegação brasileira compete nas provas dos times feminino e misto.

Terceiro lugar no quadro de medalhas (um ouro, quatro pratas e um bronze), o Brasil está atrás da China (13 ouros, uma prata e três bronzes) e do Irã (três ouros e três pratas).

A última etapa da Copa do Mundo de halterofilismo antes da Paris 2024 será em Tiblisi (Geórgia), no período de 20 a 26 junho.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

DUBAI - A mineira Lara Lima conquistou nesta quinta-feira (29) a primeira medalha do Brasil na atual edição da Copa do Mundo de halterofilismo paralímpico, que está sendo disputada em Dubai (Emirados Árabes Unidos). A conquista veio na categoria até 41 quilos.

Lara garantiu a segunda colocação da prova ao erguer 100 quilos em sua segunda e melhor tentativa na disputa. Já a chinesa Cui Zhe ficou com o ouro ao levantar 115 quilos, enquanto o bronze fooi garantido pela ucraniana Maryna Koriuka, que alcançou a marca de 93 quilos.

Com esta performance na competição, Lara permanece na quarta colocação do ranking mundial, que serve de critério de classificação de seis mulheres por categoria para a próxima edição dos Jogos Paralímpicos, que serão disputados em Paris (França).

A Copa do Mundo de halterofilismo é etapa obrigatória para os halterofilistas que buscam a classificação para os Jogos de Paris. Além disso, a competição permite a obtenção de marcas que levam a uma melhor posição no ranking de acesso aos Jogos. Cada país pode levar apenas um atleta por categoria ao megaevento.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

O paulista André Rocha conquistou, na quarta-feira (14), a medalha de ouro na prova de lançamento de disco da classe F52 (atletas que competem sentados) no Grand Prix de atletismo paralímpico que está sendo disputado em Dubai (Emirados Árabes Unidos).

O brasileiro venceu a prova ao lançar o disco a 20,08 metros. Já a medalha de prata ficou com o letão Aigars Apinis, com a marca de 19,88 metros, enquanto o bronze foi para o lituano Kestutis Skucas, que lançou o disco a 14,92 metros.

A outra medalha do Brasil na competição foi alcançada por Verônica Hipólito, na última terça-feira (13) na prova dos 200 metros da classe T36 (paralisados cerebrais). A atleta de 27 anos garantiu a terceira colocação ao terminar a prova em 32s19. Ela ficou atrás da alemã Nicole Nicoleitzik, segunda colocada com o tempo de 31s94, e da holandesa Cheyenne Bouthoom, ouro com 30s96.

O Grand Prix de atletismo de Dubai conta com a participação de 537 atletas de 71 países e será disputado até esta quinta-feira (15). O Brasil tem cinco representantes na competição.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

CHILE - O Brasil já garantiu em Santiago a sua melhor campanha no judô em uma edição dos Jogos Pan-Americanos. O feito foi alcançado na segunda-feira (30) após Samanta Soares levar o ouro (na categoria 78kg), Rafael Macedo ficar com a prata (90kg) e Kayo Santos (100kg), Rafael Silva (+100kg) e Beatriz Souza (+78kg) conquistarem bronzes.

Após estas conquistas o Time Brasil chegou ao total de 15 medalhas em Santiago (sete ouros, duas pratas e seis bronzes), superando a campanha dos Jogos de 2011, disputados em Guadalajara (México), edição na qual os brasileiros asseguraram 13 medalhas (seis ouros, três pratas e quatro bronzes). E o número de conquistas verde e amarelas ainda podem aumentar, com a disputa por equipes mistas nesta terça-feira (31)

“Nunca tinha lutado num ginásio com as pessoas chamando o meu nome [como na final], gritaria. E, ao mesmo tempo em que você quer focar na luta, você fica ouvindo as pessoas e pensa: meu Deus! É surreal, mas consegui focar e minha técnica falava para ter calma que iria dar certo e foi muito legal. Estou muito feliz”, declarou a campeã pan-americana Samanta Soares.

Lesão de Cargnin

A nota negativa do dia foi a confirmação de que o judoca Daniel Cargnin terá que passar por uma cirurgia no tornozelo esquerdo após exames de imagem confirmarem uma fratura no local. Cargnin sofreu a lesão durante a semifinal da categoria até 73kg, que foi conquistada pelo também brasileiro Gabriel Falcão.

Segundo o Comitê Olímpico do Brasil (COB), a cirurgia de Daniel Cargnin será realizada nos próximos dias, após o retorno do atleta ao Brasil.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

CHINA - A paulista Beatriz Haddad Maia conquistou, no domingo (29), em Zhuhai, na China, o maior título na categoria simples de sua carreira. Número 19 do ranking da Associação de Tênis Feminino (WTA, na sigla em inglês), a brasileira foi campeã do WTA Elite Trophy, torneio que reúne as melhores tenistas fora do top-8 mundial.

A brasileira precisou de duas horas e 50 minutos de jogo para superar a chinesa Qinwen Zheng, 18ª do mundo, por 2 sets a 0, ambos definidos no tie-break, com parciais de 7/6 (13-11) e 7/6 (7-4). O troféu conquistado em Zhuhai é o terceiro de Bia em disputas de simples. Em junho do ano passado, a paulista foi campeã dos torneios de Nottinhgam e Birmingham, no Reino Unido.

O título na China reaproximará Bia do top-10 do ranking mundial. Na próxima atualização da lista, a brasileira terá 700 pontos a mais e aparecerá na 11ª posição. A melhor colocação da paulista na carreira foi o décimo lugar, atingido em junho, após ser semifinalista de Roland Garros, na França, um dos quatro principais torneios do circuito, conhecidos como Grand Slams.

Bia também foi campeã do torneio de duplas do Elite Trophy. Na final, realizada após a decisão de simples, ela e a russa Veronika Kudermetova derrotaram a japonesa Miyu Kato e a indonésia Aldila Sutjiadi por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/3.

A competição de duplas não soma pontos no ranking da WTA, onde a brasileira aparece na 24ª posição. A parceira Kudermetova está na 30ª colocação, enquanto as rivais Sutjiadi e Kato ocupam, respectivamente, o 26ª e o 27º postos.

Apesar disso, o título garantiu à parceria uma bonificação de US$ 55 mil (R$ 274 mil, aproximadamente), a ser dividida entre as atletas.

Pelo título de simples, Bia embolsou outros US$ 605 mil (R$ 3,01 milhões). Com isso, ao todo, a paulista se despediu da China com um total de US$ 632,5 mil (R$ 3,15 milhões) em premiações.

 

 

Por Lincoln Chaves – Repórter da EBC

CHILE - O sonho era o ouro, mas a medalha de prata foi muito comemorada, na noite de quinta-feira (26), pela seleção brasileira feminina de vôlei nos Jogos Pan-Americanos, que estão sendo disputados em Santiago (Chile). Isto porque o Brasil, que era representado na competição por uma equipe formada por jovens atletas, foi derrotado na decisão, por 3 sets a 0 (parciais de 26/24, 25/16 e 25/19), pelo time principal da República Dominicana, que acaba de garantir a classificação para os Jogos Olímpicos de Paris.

“Essa juventude ganhou experiência, 11 delas nunca tinha jogado um Pan-americano. Algumas delas nunca tinham vestido a camisa da seleção brasileira. Treinamos 10 dias, tivemos algumas ausências importantes. Aproveitamos bem, uma grande fase de grupos sem perder nenhum set, um desafio muito grande do volume de jogo do México. Uma pena o primeiro set, porque se conseguíssemos finalizar [o set], a confiança poderia ser diferente para uma equipe jovem, poderíamos pressionar a República Dominicana. Mas o se e o talvez não existem no esporte e vamos sair de cabeça de erguida”, declarou o técnico Paulo Coco após a partida.

 

Campanha histórica no boxe

Antes mesmo do final da atual edição dos Pan-Americanos é possível afirmar que a equipe brasileira de boxe cumpre em Santiago uma campanha histórica na competição. Isso porque, após o final dos combates desta quinta-feira (26), a modalidade já bateu o recorde de medalhas conquistadas em uma única edição dos Jogos com 12 pódios (a melhor marca até então era de nove, em São Paulo, em 1963).

Em 13 finais possíveis, os brasileiros estarão presentes em nove. Os últimos classificados foram Carolina Almeida, Jucielen Romeu, Barbara Santos, Michael Douglas Trindade, Wanderley Pereira e Abner Teixeira, que venceram seus combates na tarde desta quinta-feira. Mais cedo, Tatiana Chagas, Beatriz Ferreira e Keno Marley Machado já haviam alcançado a final. Todos os finalistas também garantiram vaga para a próxima edição dos Jogos Olímpicos (Bia e Jucielen já haviam carimbado o passaporte ao chegaram às semifinais).

“Nos preparamos muito forte. As equipes estavam bravas conosco, reclamando de tudo, pois realmente foi puxado. Mas isso fez com que tivéssemos uma campanha extraordinária. Agora vamos buscar, ao menos, três ouros para liderarmos o quadro de medalhas da modalidade. Conseguimos cinco finais no feminino e quatro no masculino. Superamos a meta, que eram sete classificações para os Jogos, e vamos buscar as outras quatro vagas no classificatório no final de fevereiro. Vamos buscar o recorde de ouros fora de casa e, quem sabe, conseguir igualar ou superar São Paulo 1963”, declarou o treinador-chefe da equipe de boxe brasileira, Mateus Alves.

 

Bronzes confirmados

 

No boxe, os semifinalistas que não avançam já garantem o bronze. Na tarde desta quinta, Yuri Falcão Reis não superou o canadense Wyatt Sanford e ficou com o bronze. Mais cedo, Vivi Pereira e Luiz Oliveira “Bolinha” foram derrotados, respectivamente, pela panamenha Atheyna Bylon e pelo norte-americano Jamal Harvey e também confirmaram a medalha de bronze.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

BAKU - O Brasil encerrou o Grand Slam de judô de Baku (Azerbaijão) com a conquista de duas medalhas no último domingo (24), um ouro de Beatriz Souza na categoria pesado feminino e um bronze de Mayra Aguiar no meio-pesado.

Beatriz, que acaba de ser campeã pan-americana, embarcou direto do Canadá para o Azerbaijão para fazer sua primeira competição no circuito da Federação Internacional de Judô após o bronze no Mundial de Doha.

Em Baku a brasileira estreou com uma vitória de ippon da cazaque Nazgul Maratova, depois superou a italiana Asia Tavano com dois waza-ari. Já na semifinal a Beatriz bateu a japonesa Sarah Asahina. Na decisão ela venceu a brasileira Rochele Nunes, que hoje defende Portugal.

Com as medalhas de Bratriz e Mayra o Brasil ficou em sexto lugar no quadro geral de medalhas, liderado pelo Azerbaijão, que conquistou 3 ouros, 1 prata e 1 bronze. Geórgia, Japão, Itália e Kosovo, respectivamente, completaram o top 6.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

DUBAI - A paulista Mariana D'Andrea sagrou-se campeã no Mundial de Halterofilismo, em Dubai (Emirados Árabes). A atleta, que já havia conquistado a medalha de ouro nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2021 e a prata no Mundial de Tbilisi (Geórgia) na categoria até 73 quilos (kg), quebrou dois recordes do Mundo e o recorde das Américas na categoria até 79 kg e ficou com o ouro.

Na primeira tentativa, ela levantou 141 kg. Na sequência, tentou 146 kg e teve êxito. E, na última oportunidade, colocou 151 kg na barra e também levantou com sucesso.

As disputas nos Emirados Árabes seguem até 30 de agosto. O evento conta com 495 atletas de 78 países. Antes da medalha da paulista, o Brasil já havia conquistado o bronze na categoria adulta e outra de ouro, entre os juniores, ambas com a mineira Lara Lima. A Seleção Brasileira é composta de 23 halterofilistas, de 12 estados.

 

 

Por Juliano Justo – Repórter da EBC

AGÊNCIA BRASIL

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