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Redação

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 Jornalista/Radialista

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MUNDO - A Flórida registrou aumento recorde de mais de 15 mil novos casos de covid-19 em 24 horas nesse último domingo (12), um dia depois de a Walt Disney World em Orlando reabrir e de ativistas contrários ao uso de máscara realizarem manifestação em um restaurante próximo.

Se a Flórida fosse um país, ficaria em quarto lugar no mundo em maior número de novos casos em um dia, atrás dos Estados Unidos (EUA), do Brasil e da Índia, de acordo com análise da Reuters.

O aumento diário de casos na Flórida já ultrapassou a contagem diária mais alta do qualquer país europeu durante o ápice da pandemia lá. Também quebrou o recorde do estado de Nova York, de 12.847 novos casos em 10 de abril, quando era o epicentro do surto nos EUA.

O aumento foi registrado um dia depois de a Walt Disney World, em Orlando, reabrir com número limitado de convidados, que foram recebidos com uma série de medidas de segurança.

Ativistas contrários ao uso das máscaras, na Flórida e em Michigan, organizaram protestos contra as determinações locais, argumentando que as medidas infringem a liberdade individual.

 

 

*Por Lisa Shumaker - Repórter da Reuters

As doações têm ajudado a garantir a proteção dos pacientes, acompanhantes e profissionais do hospital

 

SÃO CARLOS/SP - O vigilante Erivaldo Leite Duarte ficou internado durante uma semana na UTI COVID da Santa Casa. Ele acompanhou, de perto, o trabalho dos profissionais de saúde e viu as necessidades do hospital. Por isso, depois de receber alta, doou 14 frascos de álcool em gel para a Instituição. “A doação é uma maneira de agradecer aos profissionais pelo atendimento que prestaram durante o tempo em que fiquei internado. A equipe do hospital está de parabéns pelo trabalho e por toda a atenção que oferece aos pacientes”, comenta o vigilante.

Além da doação do vigilante, a Santa Casa tem recebido contribuições de várias empresas. A Raízen doou 1000 litros de álcool líquido 70% para ajudar na limpeza do hospital. “A Raízen acredita que, em momentos delicados como o que vivemos, precisamos nos unir, juntar forças e habilidades para ajudarmos no enfrentamento à doença e combatermos os impactos da pandemia. E, neste contexto, aliada a demais parceiros, exercermos um papel importante para botar em pé iniciativas de solidariedade que fazem a diferença na vida daqueles que mais precisam”, afirma a Gerente Industrial do Polo Piracicaba, Thais Fornicola.

A Faber-Castell também doou para o hospital 1000 litros de álcool líquido 70%, que serão usados na limpeza de equipamentos e utensílios. O álcool foi produzido na própria empresa pelo setor de Cosméticos. “Essa doação só foi possível graças ao trabalho que a Faber-Castell vem realizando, desde o início da pandemia, por meio do Comitê COVID-19, criado com o propósito de garantir um ambiente seguro para preservar a saúde de todos da empresa e também para auxiliar as comunidades no entorno das unidades. Essa doação foi feita para ajudar os profissionais de saúde que passam por um momento de extrema importância. É gratificante para o Comitê fazer a diferença na comunidade em que estamos inseridos”, afirmam os integrantes do Comitê COVID-19 Faber-Castell.

 

DOAÇÕES DE EPIs

Para ajudar na proteção dos profissionais da Santa Casa, a Fhocus Optical Solutions doou 50 Óculos de Proteção. “Quantos de nós já não ouvimos aquela frase: seja a diferença que você quer ver no mundo. Nós levamos isso muito a sério. Vivemos um momento delicado na nossa história. Existe um problema que precisamos combater juntos, unidos em um único propósito de amarmos uns aos outros. Nossos médicos são a linha de frente contra esse vírus avassalador. Nós, da Fhocus, temos orgulho de participar dessa batalha ajudando como podemos, mesmo que pareça pouco. São as pequenas coisas que mudam o mundo”, comenta a Coordenadora de Laboratório, Rosangela Alves.

O proprietário do Personal Sushi, Flávio Masselli Oioli, também entrou nessa corrente em prol da Santa Casa e doou R$ 250,00. Com essa quantia, vai ser possível confeccionar 125 jalecos para os profissionais que atuam na linha de frente. “Tenho acompanhado a situação da Santa Casa no enfrentamento da COVID-19 e precisava ajudar de alguma maneira. É uma quantia pequena, mas doada com todo o reconhecimento que temos pela Instituição, que é uma referência na região”, comenta.

A empresária Sueli Forgerini, integrante do Grupo de Voluntários Pontos de Amor que apoia a Santa Casa, confeccionou 90 máscaras de tecido para serem distribuídas na Santa Casa para os profissionais, pacientes e acompanhantes. “Confeccionei essas máscaras, pois acredito que vai ajudar bastante o hospital nesse momento. E acho fundamental colaborar com a Instituição, uma vez que ela é um bem de todos, onde somos atendidos, quando necessário. Sendo assim, temos de unir forças para superar essa pandemia”, afirma.

Outras 500 máscaras de tecido foram doadas pela professora Rita de Cassia Ruy Spina. Ela conta que já tinha a máquina, mas nunca havia usado. Foi quando viu uma oportunidade de aprender a costurar sem sair de casa e ainda ajudar o hospital. “Junto com a minha mãe, Francisca Ruy, e a minha amiga, Helen Alexandre Vicente, conseguimos confeccionar muitas máscaras. Primeiro, eu comprei os tecidos e, depois, comecei a receber doações. É muito gratificante conseguir ajudar o hospital e ser solidário nesse momento”, comenta.

Os proprietários da Confeitaria Madame Milk, Tania Leite de Camargo e Luiz Fernando Libório, doaram 40 máscaras Face Shields, fabricadas na própria empresa. Eles possuem uma impressora 3D para os trabalhos que são realizados na confeitaria e usaram o equipamento para confeccionar os protetores faciais.  “Recebemos a doação do material e usamos para produzir as máscaras. Tivemos a ajuda de clientes e amigos que, na maioria das vezes, compravam pra doar para o hospital. Foi uma grande força-tarefa para contribuir com o hospital nesse momento de pandemia”, relata.

MUNDO - O embaixador chinês no Brasil, Yang Wanming, respondeu uma postagem do embaixador norte-americano Todd Chapman dizendo para ele parar de atacar a China e que faça bem o seu trabalho. Chapman compartilhou no Twitter 1 link para 1 relatório que fala sobre esterilização em massa de mulheres iugures pelo Partido Comunista Chinês e disse que “silêncio não é opção”.

“Esterilização em massa de mulheres uigures pelo Partido Comunista Chinês —silêncio não é uma opção”, escreveu Chapman junto ao link. Em resposta, Wanming escreveu: “Olha, esse homem vem ao Brasil com a missão especial, que é atacar a China com boatos e mentiras, aconselhamos que pare de fazer atividades desse tipo e faça bem o seu trabalho. Uma formiga tenta derrubar uma árvore gigante, ridiculamente exagerando em sua capacidade”.

Produzido pela Fundação Jamestown, 1 think tank de Washington, o relatório foi divulgado no final de junho e diz que o Partido Comunista usa esterilização, controle de natalidade obrigatório e abortos forçados para controlar as taxas de nascimentos na província de Xinjiang. Segundo o documento, entre 2015 e 2018, a taxa de crescimento populacional nas regiões com maior população uigures caíram 84%. Em Xinjiang, há cerca de 12 milhões de uigures, de acordo com dados da China. Eles são considerados uma das 55 minorias étnicas do país.

Wanming já esteve no meio de outras discussões nas redes sociais. Em março, o embaixador chinês criticou o deputado federal Eduardo Bolsonaro depois que ele comparou a pandemia de coronavírus com acidente nuclear de Tchernóbil, na Ucrânia, em 1986.

 

 

*Por: PODER360

MUNDO - A Corte Arbitral do Esporte (CAS) finalizou a investigação envolvendo denúncias de desrespeito às normas de fair play financeiro e decidiu anular nesta segunda-feira, 13, o banimento ao Manchester City de competições europeias por duas temporadas. O clube inglês ainda conseguiu reduzir a multa imposta pela Uefa no início de fevereiro, de 30 milhões de euros para 10 milhões de euros (equivalente a cerca de 60 milhões de reais pela cotação atual). O valor deve ser quitado em até 30 dias.

Em curto comunicado, o City, que já se garantiu matematicamente como vice-campeão inglês desta temporada, demostrou satisfação por poder participar da próxima Liga dos Campeões – o time do técnico Pep Guardiola segue vivo na atual temporada, e enfrenta o Real Madrid nas oitavas de final.

“O Manchester City deseja expressar a sua satisfação com a resolução que valida a posição do clube e as evidências apresentadas. O clube deseja agradecer ao CAS e aos membros do painel de árbitros por sua diligência neste procedimento”, diz trecho da nota oficial.

Após audiências entre as partes e análise de documentos, um colegiado do CAS, formado pelos juizes Rui Botica Santos, de Portugal, Ulrich Haas, da Alemanha, e Andrew McDougall, da França, considerou que a maioria das supostas violações relatadas estavam prescritas ou não tinham comprovação suficientes.

Em uma decisão controversa, o CAS, o supremo tribunal internacional do esporte, sediado na Suíça, considerou que o fato de o Manchester City não ter cooperado com as investigações da Câmara de Decisões do Organismo de Controle Financeiro (CFCB) da Uefa não merecia pena tão rigorosa.

 

O que é fair play financeiro e do que o City foi acusado

Algumas equipes, sobretudo aquelas que possuem donos bilionários, são acusadas de realizarem “pedaladas” em seus balanços de modo a ludibriar a Uefa – além do City, o Paris Saint-Germain, gerido pelo governo do Catar e que pagou 222 milhões de euros por Neymar em 2017, é constantemente investigado.

De acordo com a Uefa, o fair play financeiro (FFP, na sigla em inglês) “visa melhorar a saúde financeira global do futebol europeu de clubes”. Foi aprovado em 2010 e entrou em funcionamento no ano seguinte. Desde então, os clubes que se qualificam para as competições da Uefa têm de provar que não tem dívidas em atraso em relação a outros clubes, jogadores, segurança social e autoridades fiscais. Em suma: têm de provar que pagam suas contas.

A partir de 2013 os clubes passaram a ter de respeitar uma gestão equilibrada em “break-even”, que por princípio significa que não gastam mais do que ganham, restringindo a acumulação de dívidas. Para avaliar estas questões, o Comitê de Controle Financeiro dos Clubes da UEFA (CFCB) analisa as contas consolidadas dos clubes participantes das competições europeias.

A princípio, a Uefa permitiu que os clubes tivessem, no máximo, 5 milhões de euros de déficit a cada três temporadas. Em 2015, a entidade ampliou o limite para 30 milhões de euros, que poderiam ser pagos com fundos particulares do proprietário do clube. Os dirigentes europeus abriram ainda mais uma brecha: caso comprovem a existência de um plano de negócios plausível para sanar suas dívidas, os clubes podem romper o limite de 30 milhões – uma medida mais voltada a clubes pequenos.

Outra norma, justamente a que complicou o Manchester City, diz respeito à participação de empresas ligadas aos donos de um clube, cujo aporte não pode representar mais de 30% das receitas totais. E-mails e documentos vazados indicaram que foi o próprio dono do clube, o xeique Mansour bin Zayed Al Nahyan, da família que governa os Emirados Árabes Unidos, que financiou a maior parcela do montante recebido pelo clube inglês em troca de um pedaço de seu uniforme.

Um dos e-mails sugere que a empresa aérea Etihad, que estampa sua marca na camisa do City, foi responsável por apenas 8 milhões dos 67,5 milhões de libras a título de patrocínio para o clube. O restante teria sido financiado pela empresa de Mansour, o Abu Dhabi United Group, o que é ilegal de acordo com as normas da Uefa.

Já o PSG, de propriedade do Qatar Sports Investments, grupo com ligação direta com a família real do Catar, é constantemente acusado de manobrar nas contas para não levantar suspeitas. Em 2017, o clube fechou a contratação mais cara da história do futebol (222 milhões de euros para tirar Neymar do Barcelona) de forma criativa. O governo do Catar contratou o astro brasileiro para ser embaixador da Copa do Mundo de 2022. O pagamento foi suficiente para que Neymar pagasse, “do próprio bolso”, a multa rescisória com o clube catalão, livrando o PSG de ter que responder pelos gastos.

No mesmo ano, o PSG voltou a “pedalar” para contar com o atacante francês Kylian Mbappé. Ele chegou por empréstimo junto ao Monaco, mas com uma cláusula que obrigava o time de Paris a comprá-lo na temporada seguinte por 180 milhões de euros. Na última quinta-feira 13, O PSG ultrapassou justamente Manchester City como o clube de maior poder financeiro do mundo, de acordo com um relatório anual da organização Soccerex.

 

Possíveis punições

O regulamento da Uefa prevê que os clubes que descumprirem as leis do Comitê de Controle Financeiro dos Clubes podem sofrer diversas sanções disciplinares, dependendo da gravidade dos casos. Antes da decisão do CAS, o City havia sido punido com a segunda sanção mais rígida (abaixo apenas da retirada de um título). As punições possíveis são:

a) Advertência

b) Repreensão

c) Multa

d) Dedução de pontos

e) Retenção das receitas de uma competição da Uefa

f) Proibição de inscrição de novos jogadores nas competições da Uefa

g) Restrição ao número de jogadores que um clube pode inscrever para a participação em competições da UEFA, incluindo um limite financeiro sobre o custo total das despesas com salários dos jogadores inscritos na lista principal (A) para a participação nas competições europeias

h) Desqualificação das competições a decorrer e/ou exclusão de futuras competições

i) Retirada de um título ou prêmio

 

 

*Por: VEJA.com

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