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ALEMANHA - O Brasil encerrou a participação no World Series de Berlim (Alemanha) de natação paralímpica com a conquista de 20 medalhas (sete ouros, seis pratas e sete bronzes) entre adultos e juniores, além de bater dois recordes mundiais.

Um dos recordes foi batido por Gabriel Araújo na prova dos 50 metros da classe S2 (limitação físico-motora) no último domingo (2). O mineiro completou as eliminatórias em 52s37 para estabelecer a melhor marca do planeta. Depois, na final, ele nadou em 54s08 para ficar com o ouro em Berlim.

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A outra quebra de recorde foi obra da pernambucana Carol Santiago, no sábado (1º) na prova dos 50 metros livre da classe S12 (baixa visão) com o tempo de 26s61.

Além do recorde e do ouro de Gabrielzinho, o domingo também foi dia de mais cinco pódios para o Brasil. A fluminense Mariana Gesteira subiu ao lugar mais alto do pódio nos 100 metros costas na classe S9 (limitação físico-motora), já o catarinense Talisson Glock venceu os 200 metros medley da classe S6 (limitação físico-motora).

Já o mineiro Arthur Xavier ficou com a prata júnior nos 100 metros costas da classe S14 (deficiência intelectual). Outro segundo lugar foi alcançado por Carol Santiago nos 50 metros borboleta S12. A última conquista brasileira no domingo veio com o brasiliense Wendel Belarmino, um bronze nos 50 metros borboleta da classe S11 (deficiência visual).

 

 

AGÊNCIA BRASIL

RIO DE JANEIRO/RJ - A delegação brasileira de natação ampliou para cinco o número de representantes nos Jogos de Paris com a classificação de Nicolas Albiero. Ele alcançou o índice olímpico noite quinta-feira (9), ao vencer a prova dos 200 metros borboleta em 1min55s52, disputada na seletiva do Troféu Brasil, nos Campos dos Afonsos, zona oeste do Rio de Janeiro.

Paris 2024 será a primeira olimpíada de Nick, nascido em Louisville (Estados Unidos), que se mudou há pouco mais de um ano para Belo Horizonte, determinado a defender as cores do Brasil nos Jogos.

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“Estou muito feliz com esse índice e com o fato de me tornar um atleta olímpico. Eu fui criado com raízes brasileiras e não foi uma decisão difícil defender o Brasil”, explicou o atleta, filho do treinador brasileiro Arthur Albiero, radicado há mais de 20 anos em Louisville (Estados Unidos), que comanda a equipe de natação da Universidade local.

Desde a última segunda (6), primeiro dia do Troféu Brasil, já asseguram vaga olímpica os nadadores Guilherme Crossomato (campeão dos 200m peito) e Guilherme Basseto (campeão dos 100m costas) – ambos na disputa masculina -, além de Maria Luíza Pessanha (campeâ dos 100m costas) e Nathália Almeida (campeã dos 200m meddley), na feminina. 

O Troféu Brasil reúne mais de 300 nadadores em busca do índice olímpico. Além de brasileiros, há competidores da Argentina, Paraguai e Uruguai. A competição termina no sábado (18).

 

 

AGÊNCIA BRASIL

DOHA - A nadadora baiana Ana Marcela Cunha faturou o bronze na maratona de 5 quilômetros em Doha (Catar) e chegou a sua 17ª medalha em Campeonatos Mundiais de Esportes Aquáticos. Foi o primeiro pódio da delegação brasileira, que conta com 65 atletas em Doha. Classificada para a Olimpíada de Paris no último sábado (3), a brasileira de 31 anos cruzou a linha de chegada em 57min36s80, ficando a 2s90 da vencedora, a holandesa Sharon Ban Rouwendall (57min33s90). A prata ficou com a australiana Chelsea Gubecka ( 57min35s00).

Atual campeã olímpica da prova de 10 km em águas abertas, a multicampeã vai com tudo para defender o título olímpico em Paris. O pódio conquistado hoje por Ana Marcela é o oitavo seguido da nadadora em Mundiais. Ela começou a emplacar medalhas em 2010, quando faturou o bronze no Mundial águas abertas em Roberval (Canadá).  De lá para cá foram sete ouros, duas pratas, e outros sete bronzes.

Quem também competiu nos 5 km foi a gaúcha Viviane Jungblut, de 27 anos, também com vaga assegurada em Paris. A nadadora terminou na nona colocação. Na prova masculina, Pedro Farias chegou em 35º lugar.

O Mundial de Doha, que vai até 18 de fevereiro. Nesta quinta (8), o país compete no  revezamento  4x500m, última prova em águas abertas no porto de Doha.

Jogos de Paris

Além de duas vagas garantidas no Mundial Ana Marcela e Viviane no Mundial, o país já tem presença confirmada em Paris nas seguintes provas femininas: 400m livre (duas) e 1500m livre, No masculino, os brasileiros disputarão nos 100m livre, 400m livre e 100m borboleta. Em maio ( do dia 6 ao dia 11)  ocorrerá a seletiva para a Olimpíada,na Universidade da Força Aérea (Unifa), no Rio de Janeiro (RJ). 

 

 

AGÊNCIA BRASIL

CHILE - A equipe brasileira de natação encerrou a sua participação nos Jogos Olímpicos, que estão sendo disputados em Santiago (Chile), com o total de 25 medalhas (sete ouros, sete pratas e 11 bronzes). E o grande destaque do Time Brasil na modalidade foi Guilherme Costa, o Cachorrão, que na quarta-feira (25) garantiu o lugar mais alto do pódio pela quarta vez na competição, desta vez nos 1.500 metros estilo livre.

“Saí desde o início querendo controlar a prova. Quanto mais sob controle estivesse, mais fácil seria. Achei mais fácil do que os 800 metros e os 400 metros. No final, tive que subir bem o ritmo, porque o americano sabia que eu ia forçar. Então, fui com ele. Tinha muito tempo que não nadava a prova de hoje, mas acabou sendo natural. Foi melhor do que eu imaginava”, declarou o brasileiro, que completou a distância com o tempo de 15min09s29.

Outra conquista brasileira no Centro Aquático do Estádio Nacional veio no revezamento 4x100 metros medley masculino com Guilherme Caribé, Guilherme Basseto, João Gomes Júnior e Vinícius Lanza. Além disso, o Brasil garantiu dois bronzes, com Viviane Jungblut, nos 1.500 metros livre, e com Leonardo Coelho, nos 200 metros medley.

 

Vaga nos Jogos de Paris

Outra modalidade na qual há a expectativa de o Brasil somar muitas conquistas é o boxe. Nesta quarta, os atletas brasileiros venceram 20 dos 21 combates nos quais estiveram envolvidos. Um dos destaques foi a classificação de Jucielen Romeu para a semifinal da categoria 57 quilos, resultado que lhe garantiu também a vaga para a próxima edição dos Jogos Olímpicos, que serão disputados em 2024 em Paris (França). “Estou muito feliz porque conquistei metade do propósito, que é a vaga olímpica. Sigo em busca do ouro. Estava muito bem preparada: assisti uma luta dela [da sua adversária, a peruana Daisy Hoang], estudei. Em cima do ringue, fiz o jogo que eu trabalhei para ser feito, com calma e técnica e deu tudo certo”, declarou a brasileira, que nas semifinais enfrenta a venezuelana Omailyn Segovia.

 

 

Por Agência Brasil

MOCOCA/SP - A Mococa, uma das marcas brasileiras mais tradicionais do mercado de laticínios, é a principal patrocinadora da 55ª edição do Troféu Chico Piscina. A competição infanto-juvenil de natação é uma das mais importantes para a modalidade no país e ocorre na cidade de Mococa, no interior de São Paulo, entre os dias 9 e 12 de outubro.

O evento tem muita relevância para a região e para a empresa, que foi a primeira patrocinadora oficial nas edições iniciais. Grandes talentos do esporte, como o nadador e campeão olímpico Cesar Cielo, já participaram do Troféu Chico Piscina no início da carreira.

“É uma honra participar de um torneio tão importante para a natação e apoiar essa nova geração das piscinas brasileiras”, afirma a Gerente de Marketing da Mococa, Michelle Oliveira.

Para a edição de 2023, a Mococa preparou diversas ativações para os atletas e público, marcando presença com um stand inflável e carrinhos refrigerados recheados de Mocoquinha, bebida láctea no sabor chocolate. O evento também contará com a participação especial da vaquinha Mococa, que recentemente se tornou patrimônio histórico municipal.

Durante a competição, serão realizados sorteios de brindes da Mococa no stand para quem girar a roleta, e todos os atletas que subirem ao pódio receberão um kit especial com produtos da marca. Além disso, a empresa ainda estará presente nas refeições fornecidas às equipes no evento.

O Troféu Chico Piscina é um campeonato internacional com mais de 450 atletas brasileiros e de outros países da América do Sul. O evento será realizado na Associação Esportiva Mocoquense, em Mococa.

Acesse o portal (www.mococa.com.br) e o Instagram oficial (www.instagram.com/mococa_oficial) da Mococa para ficar por dentro das novidades.

INGLATERRA - O Mundial de Natação Paralímpica de Manchester (Inglaterra) chegou ao final no último domingo (6). E a equipe brasileira conquistou mais 5 medalhas (2 ouros e 3 bronzes) no último dia de competições para fechar o evento com o total de 46 conquistas (16 ouros, 11 pratas e 19 bronzes) para garantir o quarto lugar na classificação final.

“A nossa participação foi extraordinária. Dos 29 atletas, 25 conquistaram medalhas, sendo 11 medalhistas de ouro. Isso mostra que nós estamos no caminho certo e que o trabalho vem dando resultado. A estratégia nos indica uma trajetória exitosa para as próximas competições. A expectativa é muito positiva para os Jogos Paralímpicos de Paris. Temos certeza de que, a seguir neste ritmo, nosso Planejamento Estratégico será cumprido, sobretudo suas metas. Nós seguiremos trabalhando, tanto na formação como no alto rendimento, para que os atletas sigam dando orgulho para aqueles que torcem pelo movimento paralímpico brasileiro”, declarou o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Mizael Conrado.

As últimas duas medalhas douradas do Brasil na competição foram alcançadas por Mariana Gesteira, nos 50 metros estilo livre classe S9 (limitação físico-motora) com o tempo de 27s70, e pelo recordista mundial dos 100 metros borboleta da classe S14 (deficiência intelectual) Gabriel Bandeira, que completou a prova em 54s64.

Além disso, Carol Santiago ainda teve tempo de conquistar a sua oitava medalha na competição. Ela ficou com o bronze nos 200 metros medley SM13. Quem também terminou em terceiro, mas nos 100 metros S3 (limitação físico-motora), foi a gaúcha Susana Schnarndorf. A última medalha brasileira neste ano foi o bronze no revezamento 4x100 metros estilo livre 34 pontos. A conquista foi alcançada por Mariana Gesteira, Cecília Araújo, Talisson Glock e Phelipe Rodrigues.

 

 

Por Juliano Justo - Repórter da EBC

AGÊNCIA BRASIL

INGLATERRA - O Brasil alcançou ontem (2) a quarta posição no quadro de medalhas do Mundial de natação paralímpica em Manchester (Inglaterra), ao subir seis vezes ao pódio, quatro delas com medalhas de ouro. Foi o caso do mineiro Gabriel Araújo, o Gabrielzinho, que conquistou na quarta (2) o bicampeonato na prova dos 100 metros costas, classe S2 (limitação físico-motora) e ainda estabeleceu novo recorde das Américas - em vigor desde desde 2018 - e da competição ao completar a prova em 1min55s34. Gabrielzinho deixou para trás o chileno Alberto Abarza (2min06s42), que detinha a melhor marca do continente na prova, e pelo polonês Jacek Czech (2min07s04).

“É a prova mais difícil para mim. Mas a cada treino e competição, eu tenho aprendido mais. Era o único recorde das Américas que não era meu e cheguei com o objetivo de batê-lo. Agora, podem pesquisar recordes das Américas e todos, entre as provas que disputo, estarão com meu nome, Gabriel Araújo”, disse o nadador, de 21 anos, que faturou o primeiro ouro na prova na edição do ano passado, na Ilha da Madeira (Portugal).

A pernambucana Carol Santiago faturou ontem (2), dia em que completa 38 anos,  seu terceiro ouro no Mundial na prova dos 50m livre classe S12 (baixa visão), também com direito a quebra de recorde. Ela venceu como tempo de 26s71, superando a ucraniana Anna Stetsenko (28s01), medalha de prata, e a italiana Alessia Berra (28s38), que ficou com o bronze. Nesta edição do Mundial, Carol já arrematou ouro em duas provas: nos 100m costas e borboleta. 

Outro expoente, o paulista Samuel de Oliveira, de 17 anos, assegurou o topo do pódio com vitória nos 50m borboleta, classe S5 (comprometimento físico-motor), sua prova favorita,  em 31s21, o novo recorde da competição e das Américas. Caçula da delegação brasileira no Mundial, Samuca superou os chineses Jincheng Guo, prata (31s53), e Weiyi Yuan, bronze (31s58). Foi a segunda medalha do paulista nesta edição: na segunda-feira (31), ele já conquistara o bronze nos 50m livre.

“É uma sensação única. Estou muito feliz. O esforço tem valido a pena. É uma prova muito difícil, porque qualquer erro pode tirar a medalha. Confesso que não fiz um tempo que imaginava. Foi melhor do que estava planejando. Consegui, também, graças ao acompanhamento psicológico que tenho feito”, revelou o atleta.

A quarta (2) ainda teve dobradinha de ouro e prata, respectivamente, das gêmeas paranaenses Débora e Beatriz Carneiro nos 100m borboleta da classe S14 (deficiência intelectual). Débora quebrou o recorde das Américas duas vezes: primeiros na eliminatórias, e depois na final com o tempo de 1min15s10. A irmã Beatriz (1min15s72) chegou em segundo e a australiana Paige Leonhardt (1min16s50) em terceiro. 

“Eu chorei muito e vou continuar chorando. Vou chegar a Maringá [cidade natal] chorando. Foi uma alegria imensa. Esse foi meu primeiro ouro em Mundial. Tive que focar e prestar atenção para fazer o melhor tempo da minha vida”, comemorou Débora. “É uma emoção dividir o pódio com a minha irmã. Nós mentalizamos esse tempo de 1min15, escrevemos em nossos cadernos e conseguimos”, completou Beatriz. 

A mineira Patrícia Santos faturou o bronze, sua primeira medalha no Mundial, nos150m medley SM4 (limitação físico-motora). Ela concluiu a prova em 3min06s30, atrás da sul-africana Kat Swanepoel (2min51s41) que ficou com o ouro, e da alemã Gina Boettcher (3min01s70), medalha de prata.

Nunca vai ser fácil conquistar uma medalha. O caminho é esse. Estou trabalhando para controlar melhor minha mente durante as provas. Um pequeno descuido pode colocar tudo a perder”, sintetizou a atleta, que foi baleada no pescoço durante um assalto a uma casa lotérica onde trabalhava como caixa e ficou tetraplégica.

O Mundial de natação paralímpica vai até o próximo domingo (6 de agosto), com transmissão ao vivo na conta do Comitê Olímpico Internacional (Paralympic Games) no YouTube. As provas no Mundial ocorrem em dois períodos: as eliminatórias são disputadas de madrugada (no horário de Brasília), e as finais no turno da tarde.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

O Brasil subiu ao pódio cinco vezes na segunda-feira (31), primeiro dia do Campeonato Mundial de natação paralímpica, em Manchester (Inglaterra). A pernambucana Carol Santiago faturou o primeiro ouro para ao país ao vencer a prova dos 100 metros costas, na classe S12 (baixa visão). A brasileira deixou para trás a australiana Jenna Jones, prata (1min12s27), e pela espanhola Maria Delgado (1min12s65).

“Estou muito emocionada. Nem sei muito o que pensar. Estava na expectativa para nadar logo, mas as provas estavam atrasadas. Ainda bem que deu tudo certo. A gente só começou a competição. O programa é grande. Amanhã tem mais. Agora, eu preciso me organizar e baixar a euforia para nadar novamente”, comemorou Carol, em depoimento ao Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

Os quatro bronzes foram conquistados por Cecília Araújo, classe S8 (limitação físico-motora) nos 400m livre; Samuel Oliveira, classe  S5 (comprometimento físico-motor), nos 50m livre; Douglas Matera, classe S12, nos 100m costas; e Phelipe Rodrigues, classe S10 (limitação físico-motora), nos 50m livre.

A edição deste ano vai até o próximo domingo (6 de agosto), com transmissão ao vivo na conta do Comitê Olímpico Internacional (Paralympic Games) no YouTube. As provas no Mundial ocorrem em dois períodos: as eliminatórias são disputadas de madrugada (no horário de Brasília), e as finais no turno da tarde.

A competição começou ontem (31) com 538 atletas de 67 países, entre esses estão 29 nadadores brasileiros (15 mulheres e 14 homens). A maioria da delegação nacional - 19 nadadores - têm comprometimentos físico-motores, cinco atletas têm deficiência visual, e os outros cinco se enquadram nas classes de deficiência intelectual. 

Disputas nesta terça-feira (1º) - horário de Brasília

100m livre S4 – 13h56 – final direta
Lídia Cruz

50m costas S5 masculino – 5h06 ou 5h08 – eliminatórias
Samuel de Oliveira

50m costas S5 feminino – 5h11 ou 5h14 – eliminatórias
Esthefany Rodrigues

150m medley SM3 – 14h56  – final direta
Susana Schnarndorf

100m livre S6 masculino – 5h33 ou 5h36 – eliminatórias
Daniel Mendes
Gabriel Melone
Talisson Glock

100m livre S6 feminino – 5h40 ou 5h43 – eliminatórias
Laila Suzigan

200m medley SM9 – 5h47 ou 5h51 – eliminatórias
Ruan Souza

100m borboleta S12 masculino – 6h15 ou 6h18 – eliminatórias
Douglas Matera

100m borboleta S12 feminino – 15h43 – final direta
Carol Santiago
Lucilene Sousa

100m costas S14 masculino –  6h22 ou 6h25 – eliminatórias
Gabriel Bandeira

100m costas S14 feminino – 6h29 ou 6h32  – eliminatórias
Ana Karolina Soares

100m peito SB13 –  6h36 ou 6h39 – eliminatórias
Guilherme Batista

Revezamento misto 4×50 – 20 pontos – 16h30 -  final direta

 

 

AGÊNCIA BRASIL

FRANÇA - O nadador Leonardo de Deus faturou, neste domingo (14), a medalha de bronze dos 200 metros borboleta da etapa de Canet-en-Roussillon (França) do Circuito Mare Nostrum. O atleta da Unisanta, de Santos (SP), completou a prova em 1min57s18.

No último sábado (13), o Brasil garantiu duas medalhas na tradicional competição disputada no Mediterrâneo em formato de mata-mata. Luiz Altamir conquistou a prata nos 200 metros livre com o tempo de 1min48s61. Nos 800 metros livre, Beatriz Dizotti ficou em terceiro com a marca de 8min36s22.

Nos dias 17 e 18 de maio será disputada a próxima etapa da competição, em Barcelona (Espanha). O Principado de Mônaco, nos dias 20 e 21 de maio, recebe o encerramento do circuito nessa temporada.

 

 

Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil

AGÊNCIA BRASIL

SÃO CARLOS/SP - A equipe LCN/Unimed/São Carlos conquistou o vice-campeonato geral por equipes do 5º Troféu Fabiana Sugimori de natação para atletas com deficiência. A competição aconteceu no Conjunto Aquático Leonardo Sperate, em São Caetano do Sul, no último final de semana. A equipe tem o apoio da Prefeitura Municipal de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Esportes e Cultura.

Os são-carlenses foram ao ABC Paulista representados por 27 nadadores, que conquistaram um total de 64 medalhas – 20 medalhas de ouro, 25 de prata e 19 de bronze.

Entre os prêmios individuais, o atleta Ronystoni Cordeiro da Silva levou o título de melhor atleta classe baixa, enquanto o treinador Mitcho Bianchi ganhou o prêmio de melhor técnico na mesma categoria.

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