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Redação

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Quase uma em cada nove pessoas sofreu de desnutrição crônica em 2019. A situação deverá se agravar com a pandemia da Covid-19, aponta um relatório anual da ONU divulgado nesta última segunda-feira (13).

 

MUNDO - De acordo com as últimas estimativas, no ano passado, a fome afetava quase 690 milhões de pessoas, o equivalente a 8,9% da população mundial. Os dados integram o novo relatório da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), redigido com a colaboração do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), o Programa Mundial de Alimentos e a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Os números representam 10 milhões de pessoas a mais do que em 2018 e 60 milhões a mais em relação a 2014. "Se a tendência continuar, estimamos que, até 2030, esse número excederá 840 milhões de pessoas. Isso significa claramente que o objetivo (erradicar a fome até 2030, estabelecido pela ONU em 2015) não está no caminho certo", declarou Thibault Meilland, analista de políticas da FAO.

Os dados ainda não levam em conta o choque econômico e de saúde provocado pela pandemia da Covid-19, que causou perda de renda, aumento dos preços dos alimentos e interrupção das cadeias de suprimentos. Segundo o relatório, é provável que a recessão global causada pelo novo coronavírus leve à fome entre 83 e 132 milhões de pessoas a mais.

Custo da má alimentação

 Além da desnutrição, o relatório também mostra que um número crescente de pessoas "teve que reduzir a quantidade e a qualidade dos alimentos que consome". Assim, dois bilhões de pessoas sofrem de "insegurança alimentar", ou seja, não têm acesso regular a alimentos nutritivos em qualidade e quantidade suficientes, indica.

Cerca de 3 bilhões não têm meios para manter uma dieta considerada equilibrada, com, em particular, ingestão suficiente de frutas e legumes. "Em média, uma dieta saudável custa cinco vezes mais do que uma dieta que só atende às necessidades de energia com alimentos ricos em amido", diz Meilland.

Dessa forma, a obesidade está aumentando tanto em adultos quanto em crianças. As agências especializadas da ONU estimam que, se os padrões de consumo de alimentos não mudarem, seu impacto nos custos diretos de assistência médica e na perda de produtividade econômica deve atingir 1,3 trilhão de dólares por ano até 2030.

 

 

(Com informações da AFP)

*Texto por: RFI

IBATÉ/SP - Policiais do 38º BPMi detiveram três sujeitos após um assalto na cidade de Ibaté, na tarde de ontem (13). Segundo apurado, o COPOM foi acionado para atender uma ocorrência de roubo no bairro São Benedito. Os PMs imediatamente foram até a Rua Emílio Bianco, e os Policiais avistaram um veículo Corolla, branco, saindo em alta velocidade e populares gritando ‘pega ladrão’ e apontando para veículo.

Após perseguição o veículo foi abordado em uma rua de terra que liga Ibaté à São Carlos. Dentro do carro estavam três sujeitos que foram abordados sem oferecer resistência. Durante vistoria no veículo foi localizado 02 TVs, Joias, Roupas, Celulares, Dinheiro, uma arma de fogo (usada para assalto) e obviamente o veículo que também era produto de roubo

Os indivíduos foram presos em flagrante delito e conduzidos ao Plantão Policial em São Carlos.

SÃO PAULO/SP - O jornalista paulista Dony De Nuccio deve voltar à TV em breve. O ex-âncora do ‘Jornal Hoje’ foi escalado pelo SBT para participar do elenco do reality show “Bake Off Celebridades”, revelou o site TV Foco.

De acordo com o portal, devem participar também nomes como Dalton Vigh, o padre Alessandro Campos, a atriz Thaís Pacholek e a modelo Renata Kuerten. A previsão é de que o programa vá ao ar em setembro e as gravações devem começar nos próximos dias.

Em agosto de 2019, Dony De Nuccio pediu demissão da Globo. O motivo do afastamento do jornalista foi o trabalho ativo em uma empresa de comunicação de nome PrimeTalk, que teria recebido 7 milhões de reais em um único mês por conta de um contrato envolvendo a aparição de Dony em vídeo-aulas do Banco Bradesco, o que fere o código de ética da emissora.

 

 

*Por: VEJA SP

SÃO PAULO/SP - Em busca da terceira olimpíada da carreira, o nadador paulista Guilherme Guido, 33 anos, será um dos 74 atletas de cinco modalidades diferentes que farão parte do primeiro grupo da Missão Europa do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) a viajar para Portugal. A saída dessa primeira turma será na próxima sexta (17). Guido e os outros 14 integrantes da equipe de natação ficarão instalados em Rio Maior, cidade da região metropolitana de Lisboa, que conta com o principal Centro de Treinamento Olímpico do país europeu.

“É um local bem conhecido dos brasileiros. Vamos lá sempre antes de competições importantes na Europa. Eu mesmo já treinei lá quatro vezes. É um CT muito bom. A parte de alimentação, a hospedagem e o deslocamento são excelentes. Portugal também já tem os casos da covid-19 bem mais controlados. Então, acredito que tem tudo para dar certo”, disse à Agência Brasil o atleta especialista no estilo costas.

Enquanto grande parte da delegação brasileira vai partir para a Europa dos aeroportos de Guarulhos e Campinas, Guido começará a viagem de Curitiba: “Minha esposa e a família dela são daqui. E decidi passar esses últimos dias antes de embarcar com eles. Vou fazer os exames por aqui também. Espero que dê tudo certo e que possa voltar ao trabalho de uma forma mais forte mesmo dentro da água. Estou treinando aqui em uma academia, mas é claro que não é a mesma coisa. É diferente quando você tem um grupo e o seu técnico contigo. Acredito que esse projeto vai ser determinante para o nosso resultado lá em Tóquio”.

Nesse período de pandemia, além da capital do Paraná, o nadador esteve em São Paulo, Limeira (SP) e Bombinhas (SC). “Treinei em São Paulo até 18 de março. Ainda segui por lá mais um pouco, pois não sabíamos bem a dimensão que esse vírus teria. Depois fiquei em Bombinhas por dois meses no apartamento da família da minha esposa. Mas estive fora da água por mais de 100 dias, aproveitei para fazer bastante trabalho de força nas academias de lá. Isso é vital para minhas provas. E agora nesse mês, como tenho uma academia na minha cidade, Limeira, abri o espaço só para que pudesse fazer um trabalho de base na água. Assim já vou partir direto para a parte mais forte da preparação lá em Portugal”, declara.

Melhor ciclo olímpico da carreira

Depois dos Jogos de 2016 (Rio de Janeiro), nos quais Guido conquistou o 6º lugar no revezamento 4x100 medley (ao lado de João Gomes Júnior, Henrique Martins e Marcelo Chierighini) e o 14º lugar nos 100 metros costas, o nadador considera que está vivendo o melhor ciclo olímpico da sua carreira, aos 33 anos. Foram duas finais em Mundiais de Piscinas Longas, em 2017 e em 2019, e prata nos Jogos Pan-Americanos de Lima 2019. “Uma sequência muito boa. Sem dúvida, está sendo o meu melhor ciclo. Muito em função dos meus treinos direcionando mais para a qualidade e deixando um pouco de lado o volume”, diz.

No Mundial de 2019, em Gwangju (Coreia do Sul), o atleta rompeu também uma barreira que vinha buscando há muitos anos, a marca dos 53 segundos nos 100 metros costas. Fez 52s95 e quebrou o recorde sul-americano da prova: “Aquilo me motivou ainda mais para melhorar minha marca dos Jogos do Rio. Preciso agora encontrar uma constância maior. Considero que, em Tóquio, dificilmente o pódio vai fechar 51 segundos. Então, se nadar 52 baixo, tenho muitas chances de voltar com uma medalha. Vou para Portugal buscando exatamente isso: tirar meio segundo do meu melhor tempo”.

No revezamento, o Brasil já tem a vaga olímpica. A conquista da equipe (composta pelo Guilherme Guido, Vinícius Lanza, João Gomes Júnior e Breno Correia) veio também na Coreia do Sul, com o tempo de 3min32s58. “O objetivo é estar no pódio também. Estamos batendo na trave desde 2009 um lugar em Mundiais e Olimpíadas. Todos sabem que têm potencial. Precisamos estar bem na hora e se doar 100% para chegar lá”, concluiu. Com a vaga olímpica já garantida no revezamento, a equipe brasileira para essa prova será definida apenas na seletiva nacional, prevista para o ano que vem no Parque Aquático Maria Lenk, no Rio de Janeiro.

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

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