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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Materiais também conscientizam sobre a importância da solidariedade neste momento de pandemia

 

SÃO CARLOS/SP - A equipe do Laboratório de Terapia Ocupacional e Saúde Mental (LaFollia) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) elaborou dois materiais com ações de cuidado que podem contribuir para o enfrentamento da pandemia causada pelo Coronavírus, especialmente junto às pessoas com autismo. O trabalho foi coordenado pelas professoras Amanda Dourado Fernandes e Maria Fernanda Cid, do Departamento de Terapia Ocupacional (DTO) da Instituição.
De acordo com Fernandes, o objetivo dos guias é orientar as famílias de crianças e adolescentes com autismo neste momento de pandemia, assim como conscientizar a população sobre o autismo e criar uma rede de solidariedade visando ao enfrentamento dos problemas decorrentes do cenário de saúde atual.
Com a proximidade do Dia Mundial de Conscientização do Autismo (2 de abril), o guia "Autismo em tempos de Coronavírus: como podemos ajudar?" estimula a reflexão sobre as particularidades de famílias com crianças e adolescentes autistas, no contexto do Coronavírus, e desperta sobre a importância de uma rede de solidariedade neste momento. "Nesse material, destaco a prevalência do autismo e o quanto este momento de pandemia e quarentena pode resultar em sofrimento para crianças, adolescentes e suas famílias. Daí, a importância de uma rede de solidariedade e apoio", relata a docente.
A segunda cartilha - "Orientações às famílias de crianças e adolescentes com autismo em tempos de Coronavírus" - aborda os impactos que essas famílias podem sofrer com a pandemia da Covid-19 e traz orientações sobre como enfrentar a situação. "Reafirmo a importância e necessidade de poder contar com a ajuda de outras pessoas para o cuidado e a manutenção da rotina em casa, além da flexibilização do cuidador em relação a tarefas e obrigações diárias", diz Fernandes.
Em relação aos cuidados que as famílias de autistas precisam ter diante do Coronavírus, a professora da UFSCar reforça a necessidade de se prevenir a contaminação, uma vez que as medidas de controle e segurança podem não ser tão simples de serem adotadas com essa população. "Como os autistas podem não entender a gravidade do que está acontecendo, é fundamental atenção redobrada em cuidados, como a higienização das mãos", alerta a pesquisadora.
Os materiais estão disponíveis para acesso gratuito no Facebook (facebook.com/TOLaFollia) e no Instragram (instagram.com/lafollia_dto_ufscar) do LaFollia.

MUNDO - O Papa Francisco manifestou preocupação com os efeitos negativos que podem ser acarretados se países priorizarem a economia em detrimento da saúde no combate ao novo coronavírus. Ele teme que isso possa gerar um “genocídio viral“, conforme declaração feita em carta divulgada pelo Vaticano nesta segunda-feira (30).

A correspondência havia sido enviada ao presidente da Comissão Pan-Americana de Juízes para os Direitos Sociais, o argentino Roberto Andrés Gallardo, no último sábado. No texto, o pontífice alerta para as consequências sociais que podem ser enfrentadas se os governos não adotarem medidas adequadas para defender a população da Covid-19.

Ele destacou que, em sua visão, há governos adotando medidas exemplares com prioridades bem definidas para proteger a população. “É verdade que essas medidas ‘incomodam’ aqueles que são obrigados a cumpri-las, mas é sempre para o bem comum e, a longo prazo, a maioria das pessoas as aceita e se move com uma atitude positiva. Os governos que enfrentam a crise mostram a prioridade de suas decisões: primeiro as pessoas. E isso é importante, pois sabemos que defender as pessoas supõe um prejuízo econômico”, escreveu.

E completou, segundo os trechos divulgados: “Seria triste se o oposto fosse escolhido, o que levaria à morte de muitas pessoas, algo como um genocídio viral”.

O Papa apontou que já consequências da pandemia que devem ser enfrentadas, como a fome, que atinge especialmente os trabalhadores informais, e o aumento da violência. E não deixou de referendar os cidadãos de todo o mundo que têm se colocado na linha de frente da luta contra o vírus. “Estou feliz com a reação de tantas pessoas, médicos, enfermeiros, enfermeiras, voluntários, religiosos, sacerdotes que arriscam suas vidas para curar e defender as pessoas saudáveis do contágio”, afirmou.

*Por MSN

Produção será feita nos EUA, que financiou em US$ 421 milhões a expansão na produção da empresa. Testes em humanos serão realizados em setembro - e se der certo, vacina estará pronta em 2021

 

MUNDO - Com um investimento que chega a US$ 1 bilhão, a Johnson & Johnson anunciou que pretende ampliar sua capacidade de fabricação para produzir mais de 1 bilhão de doses de uma vacina que está sendo testada para interromper a pandemia novo coronavírus.

Embora os testes em humanos da vacina escolhida pela empresa (além de outros dois backups) estejam programados para setembro, a empresa quer começar sua preparação de agora: "essa é a única opção para chegarmos a tempo", explicou o diretor científico da J&J, Paul Stoffels, em entrevista à Reuters.

Será um tiro no escuro, mas se der certo a empresa poderá iniciar o preparo da vacina já em 2021 - muito mais rápido que o período de 18 meses típico para vacinas serem testadas, aprovadas e depois fabricadas. Atualmente, a empresa possui uma fábrica na Holanda que pode produzir até 300 milhões de doses da vacina, disse Stoffels, acrescentando que "não será suficiente para todo o mundo".

Do total do investimento, US$ 421 milhões virão do governo dos Estados Unidos, onde a fábrica será construída para produzir as vacinas até o final do ano, quando os dados de seus ensaios clínicos mostrarão se ela de fato funciona. Stoffels disse que a J&J também está procurando por fábricas em outras partes da Europa e Ásia capazes de produzir o tipo de vacina em que a empresa está trabalhando.

A vacina escolhida, que vem sendo desenvolvida desde janeiro, será baseada na mesma tecnologia usada para fabricar a vacina contra o Ebola, que tem sido amplamente usada em pessoas. Em estudos de laboratório, o candidato a vacina produziu fortes anticorpos neutralizantes contra o vírus - o tipo necessário para obter um resultado bem-sucedido.

*Por Olhar Digital / Reuters 

"Não há razão para descansar", diz porta-voz do governo de Pequim

 

MUNDO - Um número crescente de casos de coronavírus importados na China pode provocar uma segunda onda de infecções no momento em que transmissões domésticas "basicamente foram interrompidas", disse uma autoridade sênior de saúde nesta domingo (29), ao mesmo tempo em que o alívio nas restrições de viagens também pode levar a mais riscos dentro do país.

A China, onde a doença surgiu pela primeira vez na cidade central de Wuhan, acumulou um total de 693 casos vindos do exterior, o que significa que "a possibilidade de uma nova rodada de infecções permanece relativamente grande", declarou Mi Feng, porta-voz da Comissão Nacional de Saúde (NHC).

Quase um quarto deles chegou a Pequim. "Pequim, a capital, ainda suporta os riscos", disse Xu Hejian, porta-voz do governo de Pequim, a repórteres.

"Não há razão para descansar e relaxar ainda. Não é momento em que possamos dizer que tudo está indo bem."

A maioria dos casos importados envolveu chineses voltando do exterior.

Um total de 3,3 mil pessoas morreram na China continental, e 81.439 infecções foram relatadas.

* Por Brenda Goh e Thomas Suen - Da Reuters - Wuhan (China) Agência Brasil

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