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Redação

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Gustavo Mioto terminou o ano com chave de ouro!

SÃO PAULO/SP - Depois de ter entrado na lista da Forbes como destaque musical, a canção “Com ou Sem Mim” foi a mais tocada de 2020 nas rádios do país, de acordo com o ranking da Crowley (órgão de monitoramento das rádios brasileiras).

O ranking segue com Gusttavo Lima, que emplacou o segundo lugar com a música “A Gente Fez Amor”, e Henrique e Juliano em terceiro com “Liberdade Provisória”.

A música faz parte do DVD “Gustavo Mioto Ao Vivo em Fortaleza” e ultrapassa 220 milhões de visualizações em seu vídeo oficial no YouTube.

“Com ou Sem Mim”: https://m.youtube.com/watch?v=htc1z4Uv0HA&list=RDOoHy4EqhWlk&index=3

MUNDO - O governo indiano proibiu a exportação de doses da vacina contra a covid-19 desenvolvida pela farmacêutica AstraZeneca e pela Universidade de Oxford que forem produzidas no país asiático pelo menos até março ou abril.

A informação foi divulgada no domingo (3/01) pelo chefe do Instituto Serum, da Índia, Adar Poonawalla. A empresa é a maior produtora de vacinas do mundo e foi contratada pela AstraZeneca para produzir 1 bilhão de doses do imunizante para países em desenvolvimento, incluindo a Índia.

A decisão frustra o plano da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) de importar ainda neste mês duas milhões de doses prontas da vacina de Oxford/AstraZeneca produzidas na Índia, o que permitiria iniciar a imunização dos brasileiros pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em janeiro. A importação excepcional dessas doses havia sido autorizada no sábado (2/01) pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Sem as vacinas produzidas na Índia, a previsão da Fiocruz, parceira de Oxford/AstraZeneca no Brasil, é entregar ao SUS o primeiro lote do imunizante, com um milhão de doses, na semana de 8 a 12 de fevereiro. A partir do final de fevereiro, a projeção é entregar 3,5 milhões de doses por semana. Ao longo do primeiro semestre, essa vacina será produzida no Brasil a partir do insumo farmacêutico importado da empresa chinesa WuXi Biologics, parceira da AstraZeneca.

 

Vacinação na Índia

A licença de uso emergencial à vacina de Oxford/AstraZeneca pelo governo indiano foi concedida no sábado (2/01), com a condição de que toda a produção do imunizante pelo Instituto Serum fosse incialmente destinada ao governo do país. "Recebemos uma licença restrita apenas para dar e fornecer [a vacina] ao governo da Índia porque eles querem priorizar os segmentos mais vulneráveis e necessitados", disse Poonawalla.

O presidente do Instituto Serum afirmou à agência Reuters que as exportações poderiam começar a ser feitas depois de a empresa entregar 100 milhões de doses para o governo indiano. Ele espera que a restrição seja amenizada em março ou abril.

O plano de imunização da Índia prevê vacinar 300 milhões de pessoas até agosto, incluindo agentes de saúde, policiais e pessoas mais vulneráveis devido à sua idade ou outras doenças.

A decisão do governo indiano deve atrasar também a entrega de doses da vacina de Oxford/AstraZeneca para o Covax Facility, um consórcio liderado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para comprar e distribuir imunizantes a países de renda baixa e média. O Instituto Serum já se comprometeu a fornecer 200 milhões de doses para o consórcio, cuja entrega agora deverá aguardar a liberação do governo indiano.

Esse imunizante também já foi aprovado para uso pelo Reino Unido, que começou a aplicá-lo em sua população nesta segunda-feira (4/01).

 

Campanha no Brasil

A vacina de Oxford/AstraZeneca é a priorizada no momento pelo governo brasileiro para a imunização contra a covid-19. Segundo o acordo assinado entre Fiocruz e Oxford/AstraZeneca, as primeiras 100 milhões de doses destinadas aos brasileiros serão produzidas a partir do princípio ativo importado do parceiro da AstraZeneca na China, que então será preparado, envasado e rotulado no Brasil.

Durante o segundo semestre de 2021, a Fiocruz terá o controle total da tecnologia e passará a produzir também o princípio ativo no país. A meta é entregar 210 milhões de doses no ano que vem ao SUS. A Fiocruz afirma que pretende fazer o pedido para autorização de uso do imunizante nos próximos dias.

O Instituto Butantã, ligado ao governo de São Paulo, também importou doses de uma vacina contra covid-19 produzida em parceria com a empresa chinesa Sinovac. O governo paulista diz que seu estoque já chega a 10,8 milhões de doses, e as autoridades paulistas preveem que a imunização no estado comece em 25 de janeiro, mas ainda não solicitaram o registro à Anvisa.

 

 

*Por: dw.com

MUNDO - O Irã retomou o enriquecimento de urânio a 20% de pureza em uma instalação nuclear subterrânea, anunciou o governo nesta segunda-feira (04), quebrando um pacto de 2015 com grandes potências e possivelmente complicando os esforços do presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, para retomar o acordo.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que a medida tem como objetivo o desenvolvimento de armas nucleares, e que Israel nunca permitirá que o governo iraniano as obtenha.

A decisão pelo enriquecimento, a mais recente violação do acordo por parte do Irã, coincide com o aumento de tensões entre o Irã e os Estados Unidos nos últimos dias do governo do presidente norte-americano, Donald Trump.

O Irã começou a quebrar o acordo em 2019 em uma resposta à decisão de Trump de retirar os EUA do pacto em 2018, e após o restabelecimento de sanções norte-americanas que haviam sido suspensas por conta do acordo.

A principal meta do acordo era estender o tempo que o Irã precisaria para produzir material físsil suficiente para preparar uma bomba nuclear, caso optasse por isso, para pelo menos um ano, ante dois ou três meses. O documento também suspendia sanções internacionais contra o governo de Teerã.

“Alguns minutos atrás, o processo de produção de 20% de urânio enriquecido começou no complexo de enriquecimento de Fordow”, afirmou o porta-voz do governo, Ali Rabiei à imprensa estatal iraniana.

A Agência Reguladora Nuclear da ONU confirmou que o Irã iniciou o processo de enriquecimento de urânio para 20% de pureza em sua usina de Fordow.

 

 

*Por: Parisa Hafezi / REUTERS

MUNDO - As competições esportivas de elite, entre elas o Campeonato Inglês, poderão continuar na Inglaterra apesar do novo lockdown nacional decretado pelo primeiro-ministro Boris Johnson, na segunda-feira (4). A medida foi tomada para controlar um surto de infecções causado por uma variante mais contagiosa do novo coronavírus (covid-19).

O Reino Unido registra atualmente mais de 2,65 milhões de casos confirmados de covid-19, com mais de 75 mil mortes. Um novo recorde diário de 58.784 novos casos de coronavírus foi reportado nesta segunda-feira.

A Inglaterra seguiu a vizinha Escócia na implementação de um rigoroso lockdown com instruções para a população ficar em casa, mas permitindo a continuidade das competições esportivas profissionais.

Instalações voltadas para a prática de esportes ao ar livre, incluindo academias abertas, quadras de tênis e campos de golfe serão fechadas e esportes em equipe não serão permitidos, a não ser a elite do esporte profissional, como o Campeonato Inglês.

No futebol, as semifinais da Copa da Liga Inglesa devem ser disputadas nas próximas terça e quarta, seguidas pela terceira rodada da Copa da Inglaterra, que começa na próxima sexta-feira.

O Campeonato Inglês também terá de lidar com conflitos de datas após quatro partidas serem adiadas por conta de surtos de covid-19 nos elencos de Newcastle United, Manchester City e Fulham.

 

 

*Por Rohith Nair / REUTERS

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