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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SALTO/SP - Os policiais do 14° Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep) descobriram duas “casas bomba” em Salto, no interior de São Paulo, que armazenavam, juntas, 1,5 tonelada de maconha.

Os trabalhos de inteligência policial apontaram que o suspeito faria a entrega da droga em uma residência da região na segunda-feira (19). Os militares foram até o endereço, onde encontraram parte do entorpecente em um dos quartos. Pouco depois, o suspeito chegou e foi detido.

De acordo com as informações, o suspeito havia retirado a droga de uma chácara usada como depósito. Os policiais localizaram o endereço e, no local, encontraram o restante do entorpecente. No total, foram apreendidos 66 fardos de maconha, além de uma caminhonete e dois celulares.

O suspeito foi encaminhado à Polícia Federal de Sorocaba, onde a ocorrência foi registrada.

SÃO PAULO/SP - Policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) auxiliaram equipes da Polícia Civil do Rio Grande do Sul a deflagrar, na terça-feira (20), uma operação contra uma quadrilha que lucrou com pedidos de doações falsas às vítimas do desastre climático no estado gaúcho. Até agora, dois homens, de 28 e 30 anos, foram presos na zona leste de São Paulo. Oito mandados de busca e apreensão são cumpridos.

Conforme as investigações, a dupla criou um site para ofertar a distribuição de água por meio de caminhões-pipa nas cidades gaúchas, atingidas pelas enchentes. Os golpistas divulgavam a ação para receber contribuição financeira, mas o serviço não era prestado às vítimas.

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul investigou os suspeitos, que agiam no estado paulista, e teve apoio da 2ª Delegacia de Polícia da Divisão de Crimes Cibernéticos (DCCiber), do Deic de São Paulo, para cumprir os mandados.

Pelo menos 30 policiais civis da DCCiber participam da ação, que segue em andamento. Computadores e celulares foram apreendidos. Estima-se que os envolvidos conseguiram quase R$ 50 mil com o golpe.

O caso foi registrado na Divisão de Crimes Cibernéticos, onde os dois suspeitos permaneceram presos.

SÃO PAULO/SP - Ana Maria Braga se vestiu de Silvio Santos, no "Mais Você" desta segunda-feira (19), para prestar uma homenagem ao apresentador. Silvio morreu no sábado (17), aos 93 anos. O maior apresentador da TV brasileira estava internado desde o início do mês em razão de uma infecção por H1N1.

A apresentadora abriu o programa matinal relembrado um pouco da história de Silvio Santos e repetiu um dos bordões do apresentador ("Quem quer dinheiro"), lançando aviõezinhos de cédulas de R$ 100.

"Como eu adoro fazer televisão e levar alegria para a casa de vocês, assim como ele, eu acho que não tem mal nenhum a gente rir da gente mesmo. Fazer coisas, errar e não ter vergonha de falar que errei, não ter vergonha de ser feliz. E alegria é o que ele sempre quis. E essa roupa, tem hoje todo esse significado", explicou Ana.

A apresentadora contou, ainda, que estava combinado de ela conversar ao vivo com Tiago Abravanel, neto de Silvio.

"Ontem ele falou no 'Domingão com Huck' e no 'Fantástico', mas hoje ele cedo ele me mandou um recado dizendo que não estava em condições e que estavam com a mãe, Cintia, que também está muito abatida, isso é natural. Perfeitamente compreensível", disse Ana.

Em seguida, ela mostrou um áudio de Tiago pedindo desculpas. "Acho melhor esse momento eu ficar pertinho dela", disse o ator.

Ana seguiu com as homenagens ao apresentador e relembrou histórias de Silvio na TV.

 

 

Por g1

SÃO CARLOS/SP - Esse caso envolve um típico golpe de estelionato conhecido como "golpe do falso funcionário". A vítima foi enganada por um golpista que se passou por um funcionário da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), alegando que o celular da vítima havia sido clonado e que um financiamento indevido havia sido feito em seu nome. O golpista convenceu a vítima a realizar depósitos bancários sob o pretexto de resolver o problema e que os valores seriam estornados posteriormente.

Esse tipo de golpe é cada vez mais comum, e os golpistas costumam criar um senso de urgência, pressionando a vítima a agir rapidamente sem verificar a veracidade das informações. Infelizmente, a vítima perdeu uma quantia significativa de R$ 31.410,79, acreditando que estava resolvendo um problema que, na verdade, nunca existiu.

O caso foi registrado na Polícia Civil de São Carlos, e deverá ser investigado. É fundamental que, em situações semelhantes, as pessoas sejam extremamente cautelosas, não realizem depósitos ou transferências sem antes confirmar a autenticidade das informações diretamente com a instituição financeira por meios confiáveis.

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