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Alimentos, água e outros itens foram enviados ao Sul; até final de julho entidade segue arrecadando roupas e cobertores e roupas para Campanha do Agasalho

 

RIBEIRÃO PRETO/SP - A Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto (Acirp) arrecadou e enviou seis toneladas de água, alimentos, ração animal, material de limpeza e roupas para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul.  

Os pontos de coleta ficaram ativos nos meses de maio e junho em todas as distritais da Acirp e os donativos para o povo gaúcho foram enviadas por meio do Fundo Social de Solidariedade de Ribeirão. 

“Em menos de dois meses recebermos essa quantidade de doações, o que mostra a capacidade do ribeirão-pretano de se organizar em prol do próximo e diante de uma tragédia como a que aconteceu no Sul do país. Agradecemos a todos que contribuíram”, disse a presidente da Acirp, Sandra Brandani.  

O gestor de Marketing e Relações Institucionais Carlos Ferreira destacou o papel da equipe dos colaboradores da entidade na organização e triagem do material. 
“Prolongamos por mais de uma vez a campanha porque as pessoas continuavam a nos procurar e oferecer ajuda e só encerramos porque houve esgotamento nas formas de envio”, explicou. 

Agora, a entidade segue em coleta para a Campanha do Agasalho do Fundo Social de Solidariedade de Ribeirão Preto até 31 de julho. Para doar, basta procurar qualquer unidade da Acirp. São aceitos cobertores e roupas de frio novos ou em bom estado de conservação. 
“Com a chegada do inverno, temos que olhar com carinho também para as pessoas em situação de vulnerabilidade em nosso município”, diz Brandani.

PORTO ALEGRE/RS - O governo do Rio Grande do Sul iniciou, na segunda-feira (10), a campanha Mochila Cheia, para pedir a doação de livros e material escolar a crianças e jovens da rede estadual de ensino que foram afetados pelas enchentes do fim de abril e parte do mês de maio.

A meta da Secretaria Estadual da Educação (Seduc) é arrecadar o suficiente para montar cerca de 100 mil kits escolares completos que possibilitem que os estudantes voltem às aulas em boas condições.

Entre os itens sugeridos para doação estão mochilas, cadernos, conjuntos de lápis de cor e canetas hidrocor, apontadores, giz de cera, caneta (azul, preta ou vermelha), estojos, lápis preto e lapiseiras, caixas de grafite, borrachas, calculadoras, réguas e squeezes (garrafas para transportar líquidos).

A direção-geral da Seduc fará a seleção e a organização dos donativos para compor cada kit, de acordo com idade e série escolar do beneficiário.

Livros de literatura

A secretaria estima que será necessário recompor o acervo mínimo em 138 bibliotecas escolares destruídas pelas enchentes nos municípios gaúchos. Para isso, são necessários 48.662 títulos de literatura brasileira e universal em bom estado. A intenção é arrecadar, aproximadamente, cinco exemplares por aluno e atingir a meta de 245.090 livros doados.

Por isso, a campanha estadual Mochila Cheia também aceitará livros de literatura infantojuvenil. A lista completa dos livros está disponível no site da Seduc.

O primeiro ponto de coleta da campanha Mochila Cheia está localizado em Porto Alegre, na Escola Estadual Maria Thereza da Silveira (Rua Furriel Luíz Antônio de Vargas, 135, bairro Bela Vista). O espaço funciona das 10h às 16h.

No interior, as doações serão organizadas pelas Coordenadorias Regionais de Educação, que definirá os locais onde os itens estão sendo recebidos.

Situação da educação

O Rio Grande do Sul conta com 2.338 escolas públicas estaduais, com mais de 741,8 mil estudantes matriculados em 2024.

De acordo com boletim do governo estadual que atualiza diariamente o panorama de escolas, 94,2% do total de unidades de ensino estaduais já retomaram as atividades, com 92,8%, ou 688.387 estudantes, de volta às salas de aula.

Porém, 1.086 escolas estaduais foram impactadas pelas fortes chuvas em 255 municípios gaúchos. Essas unidades foram danificadas, têm problemas de acesso ou estão servindo de abrigo emergencial a famílias que foram forçados a deixar as próprias casas por causa dos temporais.

 

 

Por Daniella Almeida – Repórter da Agência Brasil

PORTO ALEGRE/RS - O desastre ocorrido no Rio Grande do Sul ainda está longe de terminar para o povo gaúcho, que vive agora os efeitos prolongados da devastação causada pelas enchentes e inundações. No dia em que o decreto que reconheceu a calamidade pública completa um mês, ainda há 37,8 mil pessoas em abrigos e mais de 580 mil fora de casa. Quem conseguiu voltar para casa encontrou um cenário de absoluta destruição e perdas inestimáveis.

A catadora de material reciclável Claudia Rodrigues, 52 anos, que mora na região da Vila Farrapos, zona norte de Porto Alegre, voltou há menos de dois dias para casa. Antes, ela passou quase quatro semanas acampada à beira da rodovia Freeway, que corta a cidade pela zona norte, em uma cena que se tornou comum na região metropolitana. A rua ainda está alagada na altura dos calcanhares, mas dentro de casa a água baixou completamente, revelando um ambiente repleto de lama, ratos mortos, móveis revirados, eletrodomésticos perdidos.

"A dor que eu estou sentindo não tem como explicar, uma mágoa. Olhar para o teu próprio lar e ver um nada. A gente se vê na escuridão. Mas eu creio que vai dar certo e que isso é passageiro, só que até as coisas se ajeitaram é complicado", desabafa.

01/06/2024- Moradora da Vila Farrapos, zona norte de Porto Alegre, Claudia Rodrigues registrou o cenário de destruição que encontrou em casa quando as águas baixaram. Foto: Claudia Rodrigues/Arquivo Pessoal

Moradora da Vila Farrapos, zona norte de Porto Alegre, Claudia Rodrigues perdeu móveis e o fogão na inundação. Foto: Claudia Rodrigues/Arquivo Pessoal

Ela só conseguiu voltar para casa porque o terreno tem um desnível e a parte do quarto, que fica acima, não foi alcançada pela água, preservando apenas a cama e o guarda-roupas. Com tanta sujeita e camadas de lama e entulho acumulada, a limpeza deve levar vários dias. Outro problema é o comprometimento da estrutura do imóvel. Claudia notou que as paredes estão com rachaduras e a laje está se soltando. Sem o fogão, destruído pela inundação, ela está dependendo da doação de quentinhas para se alimentar. A energia no bairro só foi religada na manhã deste sábado (1º).

Vale do Taquari

No Vale do Taquari, que sobreviveu a três enchentes, sendo a do mês passado a pior de todas, o momento ainda é de recuperação do básico. Um dos epicentros da tragédia foi o pequeno município de Muçum, com seus 4,8 mil habitantes. Cerca de 80% da área urbana foi inundada. A prefeitura calcula que vai precisar realocar cerca de 40% dessa área para outros locais seguros contra enchentes e deslizamentos, que também causaram danos e bloqueios de estradas.

“O município de Muçum está no momento ainda de limpeza urbana, de desobstrução de vias e de condições de trafegabilidade, principalmente para o pessoal do interior [zona rural]. A gente destaca que algumas propriedades do interior do município ainda não têm energia elétrica e que o trabalho é intenso para poder devolver essa condição para esses moradores, que é o mínimo que eles podem ter para conseguir restabelecer sua produção. [Aqui] tem muitos produtores de leite que estão, infelizmente, tendo que jogar fora sua produção por falta de condições e também de acesso. E isso tem sido o foco principal do nosso trabalho”, explica o prefeito do município, Mateus Trojan (MDB), em entrevista à Agência Brasil.

Segundo Trojan, a continuidade das chuvas, mesmo após a baixa do Rio Taquari, que chegou a subir mais de 25 metros, acabou prejudicando os esforços de recuperação da infraestrutura.

O Vale do Taquari compreende dezenas de municípios na região central do Rio Grande do Sul, com forte presença da agricultura familiar e uma agroindústria pujante. Um dos desafios é conseguir reter empresas e empregos na região, que começa a sentir os efeitos da devastação. “O processo, agora, é gradativo pela recuperação das empresas, do comércio, do setor primário como um todo. As lavouras foram muito prejudicadas sem os acessos, gerando custos maiores de produção, mas são coisas que também ao longo das semanas a gente vai buscando amenizar os impactos, buscando alternativas de linhas de crédito e de incentivos para que a gente possa reverter essa situação e recuperar todo o nosso setor produtivo”, acrescentou Trojan.

Região Sul

Enquanto a água das inundações no Vale do Taquari e na região metropolitana de Porto Alegre baixaram, na Região Sul do estado os alagamentos ainda persistem. Em Pelotas, por exemplo, cerca de 4 mil moradores da Colônia Z3, uma comunidade de pescadores artesanais às margens da Lagoa dos Patos, estão com as casas inundadas.

“A água estabilizou, não encheu mais, o que é um bom sinal. E começa a baixar. As coisas vão se normalizar, mas vai levar um tempo. Tem muita gente em abrigo, na casa de parentes, cerca de 70% dos moradores desalojados”, estima o presidente do Sindicato dos Pescadores da Colônia Z3, Nilmar Conceição. A preocupação segue sendo uma crise econômica prolongada para o setor pesqueiro de toda a região sul do estado, que abrange municípios como Pelotas, Rio Grande, São José do Norte e São Lourenço, já que a perspectiva dos pescadores artesanais é que a lagoa não renda mais pesca este ano, mesmo após o período do seguro-defeso.

A Lagoa dos Patos recebe as águas que vêm do Lago Guaíba, em Porto Alegre, e de outros afluentes. No último dia 29 de maio, o nível da água estava 2,20 metros, mais baixo do que medições anteriores. Já o canal São Gonçalo, um canal natural de 76 quilômetros (km) que liga a Lagoa dos Patos à Lagoa Mirim, passando pela área urbana de Pelotas, estava com inundação de 2,86 metros, bem abaixo dos 3,13 metros que havia chegado na semana passada, o maior volume da história. O canal é fonte de preocupação porque há um dique de 3 metros protegendo cerca de cinco bairros com mais de 40 mil pessoas.

Serra Gaúcha

Outra região do estado atingida pelas enchentes também tenta se recuperar após um mês da tragédia. Gramado, na Serra Gaúcha, que registrou deslizamentos de terra, bloqueio de estradas e mais de 1 mil desabrigados, retomou a atividade turística. A cidade é o principal destino turístico do Rio Grande do Sul.

“Todos os atrativos reabertos. Muitos hotéis com boa ocupação. Ainda não é o normal, estamos um pouco longe disso, mas é um respiro em meio a isso tudo”, disse à Agência Brasil o secretário de Turismo do município, Ricardo Bertolucci Reginato.

Ações de reconstrução

No dia 17 de maio, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, anunciou a criação do Plano Rio Grande, iniciativa estadual destinada a reparar os danos causados pelas enchentes.

O plano prevê ações em três frentes. A primeira, com ações focadas no curto prazo, prioriza a assistência social; a segunda envolve ações de médio prazo, como empreendimentos habitacionais e obras de infraestrutura; e a terceira prevê ações de longo prazo, como um plano de desenvolvimento econômico mais amplo.

Já o governo federal, entre liberação de recursos, antecipação de benefícios e outras ações destinou até o momento R$ 62,5 bilhões. Entre outras medidas para prestar assistência às famílias, foi criado o Auxílio Reconstrução, que pagará R$ 5,1 mil a cada família em parcela única. Também foi anunciado o adiantamento do Bolsa Família para os beneficiários, a liberação do FGTS para 228,5 mil trabalhadores em 368 municípios, além da restituição antecipada do imposto de renda para 900 mil pessoas.

 

 

Por Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil

SÃO PAULO/SP - No dia 7 de junho, acontece um show beneficente do supergrupo de sertanejo Amigos, composto por LeonardoChitãozinho e Xororó e Zezé Di Camargo e Luciano, no Allianz Parque, para arrecadar fundos para as vítimas da tragédia do Rio Grande do Sul. Mais informações sobre vendas de ingressos serão divulgadas em breve. 

“O Rio Grande do Sul precisa da nossa ajuda. Faremos um show especial dos Amigos com 100% da renda revertida para nossos irmãos do Rio Grande do Sul. Contamos com vocês, mais uma vez, para unirmos forças em prol de uma causa maior!”, avisam LeonardoChitãozinho e Xororó Zezé Di Camargo e Luciano.

Com essa convocação poderosa, a solidariedade se faz presente mais uma vez. É o momento de estendermos as mãos para aqueles que precisam, de compartilharmos o que temos em prol de quem enfrenta dificuldades. 

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A iniciativa do grupo HJR e seus diretores em divulgar esse evento na Baixada Santista e Vale do Ribeira é um exemplo do espírito de colaboração que deve prevalecer em momentos desafiadores como esse. Juntos, podemos fazer a diferença.

Este evento é idealizado pela Abrape – Associação Brasileira dos Promotores de Eventos, e todos os associados se unem nesse esforço.

“Que este show seja não apenas um momento de entretenimento, mas também um gesto de amor e apoio aos nossos irmãos gaúchos. Que cada nota tocada e cada aplauso dado representem uma contribuição significativa para a reconstrução e o fortalecimento da comunidade do Rio Grande do Sul”, disse o diretor do grupo HJRRodrigo Sandoval.

Vamos nos unir, vamos fazer a diferença. Juntos  somos mais fortes e podemos superar qualquer obstáculo. Estendemos nossas mãos e nossos corações para ajudar aqueles que tanto precisam.

Força-tarefa foi mobilizada para apoiar equipes de salvamento nas áreas afetadas por enchentes

 

BROTAS/SP - Seis integrantes do rafting de Brotas, no interior de São Paulo, comovidos pela devastação causada pelas enchentes no Rio Grande do Sul, partiram em uma missão de resgate e auxílio humanitário, unindo forças com praticantes de Juquitiba, São Paulo e Rio de Janeiro, totalizando onze pessoas.

A equipe, composta por um médico, um enfermeiro, um veterinário e guias de rafting, enfrentou uma jornada de 17 horas até chegar ao destino. Carregados com botes e doações arrecadadas, que somaram cerca de cinco mil reais, além de suprimentos essenciais como cobertores, toalhas, água, medicamentos e roupas, eles estabeleceram sua base em Três Coroas, uma das primeiras cidades atingidas pelas enchentes.

“Nossa missão aqui é dupla: resgate em águas e ajuda humanitária," explica Rafael Barbieri, um dos organizadores responsáveis pelo grupo. "Estivemos em Canoas, Porto Alegre e Novo Hamburgo, prestando socorro e distribuindo suprimentos”, conta. Barbieri ainda relembra que, durante a estadia, a equipe se dedicou a diversas atividades, desde o resgate de pessoas e animais até a limpeza e reconstrução de áreas afetadas. "Em Novo Hamburgo, socorremos três pessoas e ajudamos cerca de 15 animais. Também transportamos itens essenciais como comida, TVs e geladeiras para aqueles que precisavam evacuar suas casas”.

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A operação, que durou 10 dias, também envolveu a colaboração com uma ONG local de resgate de pets e o fornecimento de suporte veterinário. Além disso, os médicos da equipe estabeleceram conexões vitais para a recuperação contínua da cidade.

A tragédia deixou marcas profundas. "O rio subiu dois quilômetros e arrastou tudo pelo caminho. Agora estamos na fase de reconstrução das casas, que vai levar anos", destaca o organizador, ressaltando a urgência e a necessidade contínua de ajuda. Assim, a missão dos heróis das águas de Brotas não terminou com o fim dos resgates. Agora eles estão envolvidos em um projeto sustentável em parceria com a Secretaria de Agricultura de São Paulo. O projeto H2 Peixe visa estabelecer a criação de peixes e cultivo de hortaliças em Três Coroas, oferecendo uma fonte de alimentação decente para os moradores locais.

"Estamos aqui para fazer a diferença. A reconstrução será longa, mas estamos comprometidos em ajudar nossos amigos gaúchos a recuperar suas vidas. Estamos felizes com o resultado", finaliza Barbieri.

Encontro anual de carros antigos, California Volks Brothers reforça cunho solidário com doações de alimentos

 

RIBEIRÃO PRETO/SP – Mais que uma simples exposição de carros clássicos, o California Volks Brothers se consolida como um evento que celebra a paixão por veículos antigos e a responsabilidade social. Em sua 12ª edição, que acontece no dia 14 de julho no Centro Universitário Moura Lacerda, em Ribeirão Preto, o evento deve reunir cerca de mil modelos e mais de 10 mil pessoas. 

O encontro vai além da admiração por Fuscas e outros modelos icônicos, e promove a arrecadação de alimentos para o Sesc Mesa Brasil, programa que combate a fome e o desperdício.

“Além de uma grande exposição de carros antigos, o evento é uma oportunidade de celebrar a admiração e o amor duradouro por esses veículos atemporais, ao mesmo tempo em que contribuímos para causas sociais importantes”, destaca Luiz Fernando Moretti Ferrari, um dos organizadores do evento. 

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Compromisso com a comunidade

Fundado há mais de uma década por um grupo de amigos aficionados por Fuscas, o "California Volks" de Ribeirão Preto se tornou um evento oficial do município em 2017, consolidando-se como um dos principais encontros de antigomobilismo do país. “O California Volks Brothers sempre teve um cunho social muito forte. Acreditamos que a paixão por carros antigos pode ser utilizada para fazer a diferença na vida das pessoas que mais precisam”, complementa Ferrari. 

Nas últimas edições, o evento arrecadou mais de 6 toneladas de alimentos, beneficiando milhares de pessoas por meio do programa Mesa Brasil.

“O Mesa Brasil do Sesc tem a missão de combater a fome e o desperdício de alimentos, e parcerias como a do California Volks Brothers são fundamentais para o sucesso do nosso programa", afirma Patricia Martins Domingos, coordenadora do Sesc Mesa Brasil em Ribeirão Preto.

O programa ainda desenvolve ações educativas nas áreas de Nutrição e Serviço Social, com o objetivo de promover a alimentação adequada, a reeducação alimentar e fortalecer a gestão das entidades sociais assistidas. “Agradecemos a todos os organizadores e participantes do evento por essa importante contribuição para a nossa comunidade”, finaliza Patricia.

Conheça a atuação do Sesc Mesa Brasil: mesabrasil.sescsp.org.br.

Modalidade fura fila

O encontro oferece novamente a modalidade “Fura Fila”, para os expositores que procuram comodidade. Pelo valor de R$ 150,00, o ingresso conta com um kit exclusivo (contendo camiseta, boné e “sacochila”), vaga para estacionar em local privilegiado e acesso direto a um espaço exclusivo para estacionar o Volks antigo sem precisar ficar na fila. Os kits estão à venda no https://acessoingressos.com.br/CaliforniaVolksBrothers

Sobre o California Volks Brothers:

Em sua 12ª edição, o California Volks Brothers reúne milhares de apaixonados por carros antigos, especialmente o Fusca. Além da exposição de veículos icônicos, o encontro oferece diversas atrações para toda a família, como música ao vivo, food trucks, área kids e muito mais. O evento também tem um forte compromisso com a responsabilidade social, promovendo a arrecadação de alimentos para o Mesa Brasil do Sesc.

Sobre o Sesc Mesa Brasil:

O Mesa Brasil Sesc é um programa nacional de bancos de alimentos que atua contra a fome e o desperdício. O programa recebe doações de alimentos de diversos parceiros, como empresas, produtores rurais e supermercados, e os distribui para entidades sociais que atendem pessoas em situação de vulnerabilidade social.

Serviço

12ª edição do “California Volks Brothers” 

Data: 14 de julho

Horário: Das 8h às 17h 

Local: Centro Universitário Moura Lacerda Campus - Av. Dr. Oscar de Moura Lacerda, 1520 - Independência, Ribeirão Preto

Ingressos: https://acessoingressos.com.br/CaliforniaVolksBrothers

Valores 1º lote:

Expositores: R$ 20,00 + 2kg alimento por veículo

Visitante: R$ 5,00 + 2kg alimento por veículo

Fura-Fila: R$ 150,00 + 2kg alimento por veículo

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa de São Carlos está mobilizando a comunidade para ajudar as vítimas das recentes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul. Em um esforço conjunto, a instituição se tornou um ponto de coleta de produtos essenciais, que serão enviados às pessoas afetadas pela enchente.

Os pontos de coleta foram estabelecidos em diferentes setores da Santa Casa para facilitar a doação. Os itens podem ser entregues nos seguintes locais:
- Portaria do SUS
- Portaria de Funcionários
- Portaria da Nefrologia
- Recepção da Maternidade

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As doações são de extrema importância para garantir a assistência adequada às vítimas. Atualmente, os itens mais necessários incluem:
- Água
- Produtos de limpeza
- Produtos de higiene
- Produtos de higiene infantil
- Alimentos não perecíveis

A solidariedade da população é fundamental neste momento crítico. A Santa Casa agradece a todos que puderem contribuir e reforça a importância de cada doação para ajudar a minimizar os impactos dessa tragédia. 

Para mais informações sobre como contribuir ou outros detalhes, visite um dos pontos de coleta mencionados. Juntos, podemos fazer a diferença e oferecer apoio às vítimas.

TRAVESSEIRO/RS - A Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul confirmou na segunda-feira (20) a morte de um homem de 67 anos, residente do município de Travesseiro, no vale do Taquari, por leptospirose, doença infecciosa transmitida pela exposição direta ou indireta à urina de animais (principalmente ratos) infectados que pode estar presente na água ou na lama de locais com enchentes.

O óbito aconteceu na última sexta-feira (17) e os primeiros sintomas foram percebidos no dia 9, informou a secretaria. Essa é a primeira morte confirmada pela doença no Rio Grande do Sul após as enchentes registradas desde o fim de abril.

A confirmação se deu após a amostra analisada pelo Laboratório Central do Estado (Lacen), em Porto Alegre, dar o resultado positivo. Essa é uma das principais doenças que aparecem em casos de inundações, como a que está vivendo o estado.

Por isso, a orientação é que a população procure um serviço de saúde logo nos primeiros sintomas: febre, dor de cabeça, fraqueza, dores no corpo (em especial na panturrilha) e calafrios. O contágio ocorre pelo contato da pele com a água contaminada ou por meio de mucosas.

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"A Secretaria de Saúde, por meio do Centro Estadual de Vigilância em Saúde, vem realizando o monitoramento de casos suspeitos a partir das notificações realizadas pelos municípios. Nas últimas semanas, foram identificadas 304 ocorrências não confirmadas de leptospirose e 19 casos confirmados", informou a pasta em nota.

Antes deste período de calamidade pública no Rio Grande do Sul, com dados até 19 de abril, o estado já havia registrado, em 2024, 129 casos e seis mortes. Em 2023, foram 477 casos e 25 óbitos.

Os sintomas da doença surgem normalmente de 5 a 14 dias após a contaminação, podendo chegar a 30 dias. O tratamento é feito com o uso de antibióticos e deve ser iniciado no momento da suspeita por parte de um profissional de saúde. Para os casos leves, o atendimento é ambulatorial, mas, nos casos graves, a hospitalização deve ser imediata. A automedicação não é indicada.

 

 

POR FOLHAPRESS

PORTO ALEGRE/RS - Estudantes de 36 escolas de Porto Alegre (RS) devem retomar às aulas nessa semana, três semanas após o início das fortes chuvas que assolaram o Rio Grande do Sul. De acordo com a prefeitura, 18 escolas da rede municipal devem retomar as aulas nesta segunda-feira (20), outras 14 unidades retomarão as atividades regulares na terça-feira (21) e quatro escolas na quarta-feira (22).

A Secretaria Municipal determinou o retorno das aulas em todas as escolas que não foram diretamente atingidas pelas cheias e que contam com abastecimento de água e energia elétrica. Clique aqui e confira a lista das escolas.

“Além da retomada das nossas unidades próprias, mais de 100 escolas de educação infantis conveniadas à prefeitura também entram em funcionamento na segunda-feira. Cerca de 50% dos nossos alunos retornarão às aulas normalmente”, acrescentou o secretário de Educação, José Paulo da Rosa.

Os servidores diretamente afetados pelas enchentes não precisarão retornar ao trabalho nesse primeiro momento. “Assim como alinhamos a abertura das escolas que estão em condições, contamos com a atuação dos servidores que estão aptos a atuar neste momento de acolhimento”, completou o secretário.

A orientação da secretaria é que, nesse primeiro momento, as escolas realizem atividades lúdicas e recreativas e garantam o acolhimento e as refeições dos estudantes. A ausência de alunos poderá ser justificada no caso dos atingidos pelas cheias.

“Praticamente todas as 99 escolas próprias e as 219 parceirizadas foram atingidas; 14 escolas próprias e 12 da rede conveniada estão total ou parcialmente alagadas, com registros de grande perda de infraestrutura; e outras 11 próprias e 53 conveniadas têm danos como destelhamentos parciais e infiltrações”, informou a prefeitura, acrescentando que três escolas próprias estão funcionando como abrigos.

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Estaduais

Do total de 2.340 escolas estaduais, 1.680 já voltaram às aulas, o que representa (71,7%), outras 660 (28,3%) continuam sem aulas, sendo 491 sem nem mesmo data prevista para o retorno, segundo boletim do estado publicado neste domingo (19)

O governo do Rio Grande do Sul (RS) informou que 1.058 escolas foram afetadas pelas chuvas em 248 municípios. Ao todo, 378 mil estudantes estão impactados e 570 escolas foram danificadas pelas enchentes. As escolas danificadas somam 219 mil alunos matriculados. Outras 86 escolas estaduais foram transformadas em abrigos.

Devido a essa situação, o Ministério da Educação (MEC) dispensou as escolas de ensino fundamental, médio e de educação superior de cumprir o mínimo de dias efetivos de trabalho nas escolas, desde que cumpram a carga horária mínima anual. Já a educação infantil foi dispensada de cumprir os dias efetivos e a carga horária mínima.

 

 

Por Lucas Pordeus León – Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - Para cada R$ 1 doado na campanha SOS Rio Grande do Sul o Sicoob doa mais R$ 1. A iniciativa do maior sistema de cooperativas de crédito do Brasil já arrecadou mais R$ 2 milhões nas últimas semanas. A meta é atingir R$ 10 milhões.

"A doação em dinheiro é uma alternativa que fortalece a economia do Rio Grande do Sul", explica o diretor presidente do Sicoob Crediacisc, Marcos Martinelli. Segundo ele, é uma forma de eliminar as dificuldades de logística para enviar as arrecadações e também de comprar diretamente dos fornecedores daquele Estado.

Para que o Sicoob dobre o valor doado pelos cooperados é necessário fazer a doação diretamente na cooperativa ou pelo APP Sicoob. "No aplicativo Sicoob já tem um botão específico para a doação", detalha Martinelli.

"Estamos incentivando nossos cooperados a aderirem a essa campanha", explica a presidente do Conselho de Administração, Lídia Maria Mendes. "O povo gaúcho está sendo castigado e merece toda a nossa solidariedade", diz.

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Para a prestação de contas aos doadores, a área de Comunicação e Marketing do Sicoob publicará, até 12 de junho, uma notícia no site do Instituto Sicoob, bem como nos demais canais em que a campanha for veiculada, a fim de dar transparência à destinação dos recursos doados.

As pessoas que não são cooperadas ao Sicoob e desejam doar pode fazer diretamente pelo Pix do Instituto Sicoob (07147834000173) ou por meio da conta Banco 756 Agência 0001 e Conta corrente 80.000.689-5. Além da campanha SOS Rio Grande do Sul, o Sicoob lançou uma série de inicitivas para auxiliar os cooperados do Estado, como renegociação de dívidas, crédito a juros baixos, carência no crédito rural, entre outras.

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