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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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VISTA ALEGRE DO ALTO/SP - Um carro ficou partido ao meio depois que bateu em um ônibus. O acidente foi na vicinal que liga Vista Alegre do Alto e Ariranha (SP), na última segunda-feira (20).

Conforme apurado pela reportagem, a motorista do carro bateu no ônibus e, com o impacto, foi arremessada do veículo.

A motorista foi socorrida e encaminhada ao hospital com ferimentos leves. Nenhum ocupante do ônibus ficou ferido.

 

 

REGIÃOSP

SÃO PAULO/SP - Ana Maria Braga participou do ‘Mais Você’ de terça-feira, 21 de fevereiro, de forma remota direto de sua casa, após antecipar sua volta da folga de Carnaval, devido à tragédia litoral de São Paulo. Sendo assim, ainda nesta manhã, a rainha das manhãs revelou para todos que estava infectada com a Covid-19 pela terceira vez.

Dessa forma, após ela anunciar a doença, Thalita e Fabrício que seguem no comando do ‘Mais Você’, convidaram César Tralli para entrar ao vivo na atração matinal, atualizando as notícias sobre a tragédia no litoral de São Paulo. No entanto, antes de falar sobre o assunto, o marido de Ticiane Pinheiro, resolveu enviar uma mensagem para Ana Maria Braga.

“Oi Talitha, oi Fabrício, agora são 10h53 pelo horário de Brasília ham… Boa recuperação para Ana também, torcendo ai pra que ela ficar bem rapidinho e voltar pra casa [Globo] e assumir de volta aí né [o Mais Você] com toda a energia boa dela“, declarou ele, afirmando que estava torcendo por ela e sua recuperação.

 

 

por Fernando Melo / AREAVIP

BRASÍLIA/DF - A oposição do senador Sérgio Moro (PR) ao governo Lula tem gerado desconforto dentro de seu partido, o União Brasil, integrante da base aliada e representado na Esplanada dos Ministérios com três pastas: Comunicações, Turismo e Integração e Desenvolvimento Regional. A pressão sobre o ex-juiz, responsável pela decisão que levou Luiz Inácio Lula da Silva à prisão, em função da Operação Lava Jato, remonta a situação semelhante vivida pelo então deputado federal Jair Bolsonaro (PL) durante o governo de Dilma Rousseff (PT).

Na época, Bolsonaro integrava o Partido Progressista, aliado do governo petista que estava no centro das revelações da Lava Jato, iniciada em março de 2014. Com o decorrer das investigações, o PP se consolidou como o grupo partidário com maior número de envolvidos no esquema de desvio de dinheiro da Petrobras.

Bolsonaro, nunca citado, aproveitou para se destacar na oposição e se firmar como um nome que combatia a corrupção. Na eleição de 2014, sua última disputa legislativa, ele conquistou mais de 460 mil votos empunhando a bandeira da ética e deu início, na prática, a seu projeto de conquistar a Presidência da República.

 

Semelhanças

Moro busca trilhar o mesmo caminho. Depois de se lançar pré-candidato ao Planalto, em 2021, e ser obrigado a recuar da candidatura por falta de apoio partidário (e desempenho inferior ao esperado nas pesquisas de intenção de voto), o ex-juiz agora busca se consolidar como o parlamentar mais atuante da oposição, seja por medidas práticas ou apenas pelo discurso. E dentro ou fora do União Brasil.

O presidente do partido, deputado Luciano Bivar, chegou a afirmar que, caso o ex-juiz se sinta “desconfortável” com as decisões da sigla, poderá se retirar “sem qualquer prejuízo”. Segundo declarou a O Globo, é esperado que os parlamentares desempenhem “um mínimo de fidelidade partidária” e que Moro vote conforme a orientação da legenda. Bivar ressaltou, porém, que o senador “não será coagido por ninguém, mesmo porque não tem cargos no governo”.

A conduta do agora senador será colocada à prova a partir de março, quando o Congresso voltará do recesso ampliado de carnaval. Até lá, o comando das comissões segue indefinido, assim como a pauta a ser levada a plenário. As negociações em andamento não o colocam na chefia de nenhuma comissão de destaque no Senado.

Sem poder na Casa, Moro iniciou seu mandato apresentando um projeto de lei contra a procuradoria criada pelo governo Lula para representar o governo no que a gestão petista chama de combate à “desinformação sobre políticas públicas”. Para o ex-juiz, “o vocábulo ‘desinformação’ possui um conceito bastante volúvel e contornável ideologicamente”. Assim, ele alega que a procuradoria pode servir à perseguição política.

Assim como Moro, Bolsonaro se viu em uma situação complexa. Mas permaneceu no PP até 2016, quando se desfiliou afirmando que a sigla estava “pagando um preço muito alto” por apoiar o PT. O ex-presidente ainda reiterou que o partido havia traído “todas as suas convicções”.

A reportagem tentou contato com o ex-juiz, mas não conseguiu retorno até a publicação desta reportagem. Em falas anteriores, porém, o senador disse não ter “nenhuma relação” com a decisão “de algumas pessoas integrarem o governo”.

 

 

ESTADÃO

NOVA YORK - As Nações Unidas atualizaram, esta terça-feira, o número de vítimas civis do conflito armado na Ucrânia para 8.006. Mas dados estão aquém da realidade, alerta a ONU.

Segundo as Nações Unidas (ONU), já morreram na Ucrânia, desde a invasão russa que iniciou a 24 de fevereiro de 2022, pelo menos 8.006 civis. Há, também, pelo menos 13.287 civis que ficaram feridos como consequência da ação armada do Kremlin, garante a ONU.

“Estes números, que estamos a publicar hoje [terça-feira], revelam a perda e o sofrimento infligidos às pessoas desde o início do ataque armado da Rússia a 24 de fevereiro do ano passado, sofrimento que vi pessoalmente quando visitei a Ucrânia em dezembro. E os nossos dados são apenas a ponta do iceberg”, disse o alto comissário da ONU para os direitos humanos, Volker Türk, no comunicado publicado no site oficial deste braço da ONU.

A ONU revela ainda que, numa altura em que se vive uma forte escassez de eletricidade, cerca de 18 milhões de pessoas precisam urgentemente de assistência humanitária e perto de 14 milhões de pessoas foram deslocadas das suas casas.

Cerca de 90,3 por cento das baixas civis foram causadas por armas explosivas com efeitos de ampla área, indicaram as Nações Unidas, incluindo projéteis de artilharia, mísseis de cruzeiro e balísticos e ataques aéreos.

A Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022, numa missão por "desnazificar" o país, argumentou o presidente russo, Vladimir Putin.

 

 

por José Miguel Pires / NOTÍCIAS AO MINUTO

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