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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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IBATÉ/SP - O Conselho Municipal da Pessoa Idosa de Ibaté chama a atenção da população para refletir sobre o Dia Internacional do Idoso, que é comemorado anualmente no primeiro dia de outubro. 

Esta data foi instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1991, com o objetivo de sensibilizar a sociedade para as questões do envelhecimento e da necessidade de proteger e cuidar da população idosa.

Segundo a Coordenadora do Cras e Presidente do Conselho do Idoso, Vilma dos Santos Souza, atualmente no Brasil, os idosos representam 14,3% da população, ou seja, 29,3 milhões de pessoas. "Em 2030, o número de idosos deve superar o de crianças e adolescentes de zero a quatorze anos. Em sete décadas, a média de vida do brasileiro aumentou 30 anos, saindo de 45,4 anos em 1940, para 75,4 anos em 2015, o que nos leva a necessidade urgente de planejar e executar ações para o adequado atendimento a esta população" apontou.

Neste sentido, a nível nacional, em 1º de outubro de 2003, foi aprovada a Lei nº 10.741 (Estatuto do Idoso), prevendo em seu art. 2º que, ao idoso sejam garantidas todas as oportunidades e facilidades para a preservação de sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade. No art. 3º, o Estatuto ressalta que é obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária.

No município, o CMI [Conselho Municipal do Idoso de Ibaté]  foi criado no dia 02 de junho de 2003, através da lei  Municipal  Nº 2.025. " O Conselho é o órgão de representação dos idosos, e de interlocução junto à comunidade e aos poderes públicos, na busca de soluções compartilhadas. O grupo deve estar em sintonia com as políticas nacional e estadual, se adequando às regras e leis aprovadas, de maneira transparente, debater as necessidades e anseios dos idosos no município" finalizou a Presidente do Conselho.

O CMI se reúne toda última segunda-feira de cada mês, às 15h, na sala de reuniões da Secretaria de Promoção e Bem Estar Social. Outras informações sobre o CMI de Ibaté ou sobre os Serviços e Programas de atendimento as famílias com pessoas idosas podem ser obtidas através do telefone  (16) 3343-3043.

BERLIM - As marcas da Volkswagen estão se preparando para listar ações no mercado, afirmou nesta terça-feira o presidente-executivo do grupo, Oliver Blume, ao jornal alemão Handelsblatt.

A listagem de ações da Porsche pela Volkswagen na quinta-feira passada, que envolveu oferta de 12,5% da marca de luxo no mercado acionário, criou especulações sobre novas operações do tipo como forma de destravar valor do grupo.

A Volkswagen tem promovido sessões de treinamento para as marcas não listadas, incluindo Audi, Lamborghini, Bentley, Skoda, Seat e Cupra. O objetivo é fazer as marcas terem mais foco no mercado de capitais, disse Blume ao jornal. Os resultados serão apresentados aos mercados no próximo ano.

"Dentro do Grupo 1 da Volkswagen eu sinto uma clara motivação em dar aos mercados de capitais uma relevância maior", disse Blume.

"Feito sabiamente, isso deve adicionar valor significativo e melhorar a competitividade do grupo e das marcas", disse Arndt Ellinghorst, especialista automotivo da empresa de dados QuantCo, sobre novas listagens de marcas da Volkswagen.

A Porsche já está valendo quase que tanto quanto a antiga controladora, algo que Blume disse ao jornal que sinaliza o potencial escondido dentro do grupo.

Apesar disso, a listagem de ações da Porsche ainda não beneficiou a Volkswagen, cujas ações acumulam queda de cerca de 10%, uma vez que investidores trocaram a empresa pela marca de luxo.

 

 

Por Victoria Waldersee / REUTERS

ETIÓPIA - O governo da Etiópia anunciou nesta quarta-feira (5) que aceitou um convite da União Africana (UA) para participar em negociações de paz com os rebeldes da região de Tigré.

"A União Africana (UA) enviou um convite para conversações de paz. O governo da Etiópia aceitou o convite", afirmou no Redwan Hussein, conselheiro de Segurança Nacional do primeiro-ministro Abiy Ahmed.

O Serviço de Comunicação do Governo etíope (GCS) afirmou que a UA comunicou a data e o local das conversações em seu convite, mas não revelou detalhes.

Após uma trégua de cinco meses, em 24 de agosto os combates recomeçaram entre o exército federal etíope, apoiado pelas forças das regiões vizinhas e tropas da Eritreia, e os rebeldes de Tigré.

O conflito começou em novembro de 2020, quando o primeiro-ministro etíope, Abiy Ahmed, enviou o exército do país a Tigré para expulsar o governo regional, que contestava sua autoridade há vários meses e que, segundo o Executivo, havia atacado bases militares.

O conflito provocou um número difícil de determinar de mortos e forçou dois milhões de pessoas a abandonar suas casas.

 

 

AFP

UCRÂNIA - Autoridades russas de ocupação no sul da Ucrânia pediram na terça-feira (4) que não cedam ao "pânico", embora as forças de Moscou tenham recuado diante de uma contraofensiva das tropas ucranianas na região de Kherson.

Desde o início de setembro, as forças ucranianas já infligiram uma série de reveses aos russos no nordeste e leste.

O governador da ocupação imposto pelas Rússia em Kherson, Vladimir Saldo, admitiu um "avanço" dos ucranianos, especificamente mencionando a perda do controle da cidade de Dudchany, embora tenha afirmado que a aviação russa freou as tropas de Kiev, segundo uma entrevista publicada na segunda-feira em seu canal do Telegram.

Seu adjunto Kirill Stremousov disse nas redes sociais nesta terça-feira que o avanço ucraniano foi contido e que não há que entrar em "pânico".

O canal russo Rybar, que acompanha os movimentos das tropas de Moscou, revelou que os ucranianos estão avançando em Arkhanguelske e Dudchany com o objetivo de "cortar o abastecimento dos grupos russos que estão na margem direita do rio Dnieper".

Segundo estimativas ocidentais e ucranianas, cerca de 20.000 soldados russos teriam sido mobilizados nesta área.

Nas últimas semanas, as forças ucranianas concentraram suas forças contra as posições e depósitos russos na margem direita do Dnieper e nas pontes deste rio para cortar as linhas de abastecimento.

 

- Novas cidades libertadas -

O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky, afirmou em seu discurso de segunda-feira à noite que "novas cidades foram libertadas em várias regiões".

"Cada vez mais os ocupantes procuram fugir, mais e mais perdas são infligidas ao inimigo", acrescentou.

Há dias, vídeos de soldados ucranianos levantando sua bandeira em cidades do norte da região de Kherson são publicados na Internet.

No início da invasão contra a Ucrânia, as tropas russas controlavam a cidade de Kherson, que é a única capital regional que conseguiram capturar. Estima-se que 80% da região esteja sob o controle dos russos.

Após uma série de contratempos no norte e no leste, o presidente russo Vladimir Putin decidiu anunciar a anexação de Luhansk, Donetsk, Kherson e Zaporizhzhia, quatro regiões ucranianas que estão sob controle parcial da Rússia, e decretou a mobilização de centenas de milhares de reservistas.

No dia seguinte à cerimônia de oficialização da anexação, Zelensky anunciou que suas forças haviam retomado o controle de Lyman, um local estratégico por ser um importante nó ferroviário no leste da Ucrânia.

A mobilização de reservistas na Rússia desenvolveu-se de forma caótica, gerando críticas à convocação de pessoas que deveriam ter sido dispensadas por motivos de saúde ou familiares.

Além disso, essa convocação gerou protestos na Rússia e um êxodo de homens em idade de servir, o que levou dezenas de milhares de pessoas a fugir para países como Cazaquistão, Mongólia ou Finlândia.

 

- Mais de 200 mil soldados recrutados -

Por sua vez, o ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, elogiou o processo, afirmando que desde que a ordem de alistamento foi emitida no dia 21, mais de 200.000 soldados se juntaram ao exército.

"Até hoje, mais de 200.000 pessoas se alistaram no exército", disse Shoigu em uma reunião, citado por agências de notícias russas.

De acordo com Shoigu, as tropas mobilizadas estão sendo treinadas em cerca de 80 campos militares e seis centros de treinamento.

Putin, por sua vez, prometeu defender os territórios anexados, com a ameaça de até mesmo recorrer ao uso de armas nucleares e instando a Ucrânia a cessar os combates.

De sua parte, Zelensky respondeu na sexta-feira afirmando que não negociará com a Rússia enquanto Putin for presidente.

Enquanto isso, os ocidentais reiteraram seu compromisso de apoiar a Ucrânia, enviando armas e munições modernas que infligiram grandes perdas às forças russas.

 

 

AFP

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