SÃO CARLOS/SP - Foi lançado oficialmente no dia 06 do corrente mês, sob os auspícios do Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST) e do Instituto Nacional de Tecnologia (INT), o livro “Bernhard Gross – entrevista e outros escritos”, uma publicação organizada por Alfredo Tiomno Tolmasquim*, Antonio Augusto Passos Videira* e Cássio Leite Vieira*, que aborda, ao longo das suas 106 páginas, a última entrevista dada em 2001 por aquele que, para muitos, é o “pai” da física moderna no Brasil. Comemorando o 90º aniversário da chegada deste cientista ao Brasil, a publicação apresenta, ainda, a carreira do Prof. Bernhard Gross, diversos textos sobre o início da física no Brasil e a disseminação internacional dessa área do conhecimento desenvolvida no nosso país.
O lançamento do livro ocorreu nas instalações do MAST e igualmente de forma online, com as presenças do diretor do órgão, Prof. Marcio Pereira Rangel, da diretora do INT, Profª Iêda Maria Vieira Caminha, e dos autores da publicação. De forma remota, o diretor do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), Prof. Osvaldo Novais de Oliveira Junior, marcou presença e agradeceu a realização do evento, bem como a forma como os autores do livro souberam relatar a vida científica do Prof. Bernhard Gross, tendo ressaltado a importância do homenageado para a pesquisa em física da matéria condensada, principalmente nos eletretos, que teve um grande impacto no então denominado Instituto de Física e Química de São Carlos (IFQSC/USP).
“Nos anos 1980, o Grupo de Eletretos desenvolveu microfones de eletreto num projeto para a Telebras, a partir dos conhecimentos gerados pelo Prof. Gross. Um projeto de cooperação para transferir tecnologia para a sociedade, como esse da Telebras, era uma marca do trabalho do Prof. Gross que teve contribuições importantes tanto para a física fundamental quanto para a tecnologia”, pontuou o docente na sua participação online, tendo igualmente sublinhado que, além de ter sido um cientista de renome internacional, o Prof. Bernhard Gross deixou uma marca indelével no IFSC/USP. “Essa marca está devidamente perpetuada no reconhecimento que o IFSC/USP prestou ao Prof. Gross, atribuindo o seu nome ao nosso Grupo de Polímeros, bem como na Biblioteca e no “Prêmio Bernhard Gross”, atribuído todos os anos aos estudantes com alto desempenho acadêmico. O Prof. Gross era um ser humano de grandes qualidades, cujas humildade e generosidade eram faces marcantes em sua personalidade”, sublinhou o diretor do IFSC/USP, que agradeceu a oportunidade por estar representando, no evento, toda a comunidade de sua Unidade, especialmente os colegas do “Grupo de Polímeros Bernhard Gross”.
*Alfredo Tiomno Tolmasquim – Pesquisador Titular do Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST);
*Antonio Augusto Passos Videira – Professor Titular da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e pesquisador visitante no Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF);
*Cássio Leite Vieira – Jornalista especializado em ciências exatas e historiador de Física;
Margareth Tassinari realiza encontro e sessão de autógrafos de "Por um vaso de hortênsias" neste sábado (16/03), às 18 horas
CAMPINAS/SP - Margareth Tassinari promove evento de lançamento do livro Por um vaso de hortênsias em Campinas neste sábado (16/03). Sessão de autógrafos acontecerá na Livraria Leitura do Parque Dom Pedro Shopping, a partir das 18 horas.
A obra, que marca a estreia da fonoaudióloga e professora na literatura, narra a história de habitantes da mesma rua sem saída de uma cidade segura e próspera. Ao pensar uma utopia possível, a autora mostra os conflitos, as peculiaridades e os comportamentos de personagens de oito casas diferentes, que vivem num mundo sem desigualdades de gênero, preconceitos sociais e diferenças de classe.
Neste enredo composto majoritariamente por mulheres, a escritora lança um olhar para as distintas formas de amor e como elas aparecem no cotidiano ao tratar sobre os relacionamentos entre pares românticos, avós e netos, irmãos, amigos e vizinhos. Todos os personagens possuem os próprios antagonismos, mas estão em busca de um mesmo objetivo: encontrar momentos mais felizes.
FICHA TÉCNICA
Título: Por um vaso de hortênsias
Autora: Margareth Tassinari
Editora: Insular
ISBN: 9788552404101
Páginas: 128
Preço: R$ 46 (físico)
Onde encontrar: Editora Insular
Lançamento do livro “Por um vaso de hortênsias”
Quando: sábado (16/03)
Horário: 18 horas
Onde: Livraria Leitura do Parque Dom Pedro Shopping
Endereço: avenida Guilherme Campos, 500, loja 170 – Jardim Santa Genebra, Campinas
Sobre a autora: Nascida na cidade de Campinas, em São Paulo, Margareth Tassinari é fonoaudióloga clínica. Também ministrou aulas no Centro Universitário São Camilo e na Universidade São Francisco. Apaixonada por livros desde a infância e com interesse particular pela literatura russa, agora explora o mercado literário com o lançamento de Por um vaso de hortênsias, que marca sua estreia como autora.
Saúde coletiva, ações afirmativas e uso de TICs estão entre os assuntos
SÃO CARLOS/SP - Quais as novas temáticas estudadas pela Ciência, Tecnologia e Sociedade? Para atualizar as discussões desse campo, foi publicado, em formato digital e gratuito, o livro "Novas agendas científicas para sociedades em transformação". A obra, publicada pela editora Pontes, é organizada por docentes do Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade (PPGCTS), da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
"Entre os temas, o livro contempla a questão da saúde coletiva - temática bastante relevante no cenário da pandemia de Covid-19 -, as ações afirmativas, o acesso e uso das tecnologias da informação e comunicação no contexto do envelhecimento, além de temáticas de gênero e de cultura, agendas que estão em transformação e presentes nos debates do campo das CTS", afirma Wilson José Alves Pedro, um dos organizadores do livro, junto aos professores Márcia Niituma Ogata, Luzia Sigoli Fernandes Costa e Luciana de Souza Gracioso.
A obra possui 14 capítulos cujos temas foram norteadores de discussões do IX Simpósio Nacional de Ciência, Tecnologia e Sociedade - Qual interdisciplinaridade queremos? Novas agendas científicas para sociedades em transformação. O evento foi realizado na UFSCar em outubro de 2021, pela Associação Brasileira de Estudos Sociais das Ciências e das Tecnologias (Esocite-BR), com apoio do PPGCTS/UFSCar e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
O livro está disponível para download gratuito no site da Pontes Editores, através do link https://bit.ly/47urLGD.
Publicado pela EdUFSCar, obra tem autoria de Andreza Aruska de Souza Santos
SÃO CARLOS/SP - Um olhar dirigido para o Brasil no final do ciclo de crescimento econômico patrocinado pela exportação de commodities, entre os anos de 2002 e 2013, com foco nos locais onde essas matérias exportadas são produzidas. Essa história, com base em pesquisa, está contada nas páginas da obra "Memória Seletiva - o patrimônio cultural e o extrativismo no Brasil", de autoria de Andreza Aruska de Souza Santos e publicada pela Editora da Universidade Federal de São Carlos (EdUFSCar).
Ela é formada em Ciência Política pela Universidade de Brasília (UnB), com mestrado em Estudos Globais, doutorado em Antropologia Social, e atual diretora do Brazil Institute no King's College London. O livro que está sendo lançado é resultado da pesquisa de doutorado da autora realizada na University of St Andrews (Reino Unido), com 18 meses de trabalho de campo.
De acordo com a pesquisadora, o Brasil é conhecido internacionalmente por seus processos participativos, como o orçamento participativo em Belo Horizonte, conferências urbanas e até mesmo seus protestos, como os de junho de 2013. Mas, a maioria dos exemplos vem de grandes cidades, como Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro. Em cidades pequenas e médias, a relação das pessoas em espaços participativos é diferente, onde há um processo de intimidação que vem de uma rede de apoio e de sobrevivência que gera uma codependência em economias mais informais e com menos residentes. Nesse contexto, o licenciamento ambiental, que exige negociação com comunidades atingidas, como no caso da mineração, foi examinado. "Eu olhei o processo de licenciamento de obras minerarias em Ouro Preto. Como a sociedade civil dialoga com empresas e poder público, para negociar mitigações de danos, eu explico o processo de dependência da mineração, as relações sociais locais, os vínculos econômicos, o déficit habitacional e as divisões sociais - tudo isso aparece durante as negociações e impede resultados melhores. Eu olho a construção da memória nacional por meio de Ouro Preto e a seletividade dessa memória. Dessa forma, a ligação da mineração com a cultura e o desenvolvimento fica literalmente cimentada em monumentos, casarões, estátuas", explicou Santos.
Ainda segundo a autora, a mineração do passado deixou esse legado material no local, e a do presente preserva esse legado usando a cultura como mecanismo de compensação para danos ambientais, como exemplo citado por ela, a de Inhotim, em Brumadinho. Esses monumentos não são nem próximos e nem proporcionais ao dano, mas geram essa memória seletiva positiva da mineração. "Localmente, essa memória é contestada, mas contestar e protestar não é uma opção a todos. A pobreza, a informalidade, a dependência econômica de uma grande indústria, tudo isso silencia", complementou.
Para ela, a exploração de minério tem alto impacto ambiental. A mitigação desse impacto com medidas compensatórias ou até mesmo embargo de obras passa por mecanismos participativos com comunidades afetadas e poder público. A pobreza, a dependência municipal das arrecadações minerais, tudo isso gera uma intimidação e cooptação.
Diante de todo esse estudo, a autora faz as considerações. "A democracia participativa precisa se atentar para as desigualdades econômicas e sociais. Não é possível imaginar que as pessoas vão corrigir injustiças, como as ambientais e econômicas, se elas impedem as pessoas de fazer uma participação efetiva. É necessário que os municípios diversifiquem a economia, invistam em fundos soberanos, para que haja uma menor dependência econômica das empresas para que possa ocorrer uma discussão mais justa, efetiva e proporcional. A pobreza e a dependência econômica geram uma pauta de luto e protesto, mas não conseguem gerar, na mesma proporção, uma capacidade de mobilização e de manutenção dessa mobilização. Assim, injustiças em acordos minerários acontecem, com enormes danos ambientais e sociais, como nos casos de Mariana, Brumadinho e Maceió", finalizou.
O livro "Memória Seletiva - o patrimônio cultural e o extrativismo no Brasil" pode ser adquirido no site da EdUFSCar (www.edufscar.com.br), onde há mais informações.
Autor do livro mais vendido do Brasil em 2023 apresenta nova versão do seu diário devocional e marca presença na Livraria Leitura do Parque Dom Pedro Shopping, no dia 13 de novembro às 19 horas para a sessão de dedicatórias
CAMPINAS/SP - Com mais de 425 mil seguidores nas redes sociais, onde compartilha aprendizados e palavras de superação para milhares de leitores, o autor do bestseller "Café com Deus pai", marca presença em Campinas, com a presença confirmada de milhares de pessoas.
O encontro está marcado para o dia 13, na Livraria Leitura do Parque Dom Pedro Shopping para a sessão de autógrafos que acontecerá a partir das 19hrs.
Junior Rostirola ganhou imenso destaque após o livro bombar pelo país através de leitores orgânicos, e também, nas redes sociais por meio de influenciadores e celebridades que descobriram o livro em meio ao acaso ou indicação.
"Café com Deus pai" conquistou o pódio de livro mais vendido do Brasil em 2023, com mais de 800 mil cópias vendidas segundo a Revista Veja, PublishNews e Amazon. Em sua nova edição 2024, que será lançada presencialmente na cidade, já está superando os recordes da edição anterior.
Nesta obra, Junior Rostirola, convida o público a experimentar doses diárias de conexão com Deus por meio do devocional. "Ao longo das páginas datadas de 1 de janeiro a 31 de dezembro, o leitor é conduzido a viver 365 dias sob a direção d’Aquele que pode responder às dúvidas e tornar possível todas as coisas: Deus. E além dessa imersão espiritual, decidimos trazer a experiência sensorial do café às mãos dos leitores", conta Junior Rostirola, que mais uma vez deixou claro, que a experiência de tomar uma xícara de café ao acordar, em pleno café-da-manhã, se tornará mais instigante ao lado da obra.
O cheiro de café ao abrir o livro será emanado a cada passada de folha. E o cheiro não está na imaginação não! "Uma tecnologia exclusiva da nossa editora, permite adicionar o cheiro escolhido às folhas e a capa do livro, para que o leitor sinta o cheirinho de café mesmo que não esteja ao lado de uma xícara bem quentinha", continua.
O autor, nesses anos de carreira, também atingiu a marca de ter um dos podcasts mais ouvidos nas plataformas digitais. Além disso, movimenta o público do Brasil realizando a Tour chamada "Vencedores vencem dores", onde relata o caminho de superação e dificuldades que enfrentou na vida e que o transformou na grande referência como autor e precursor da leitura devocional como hoje é conhecida.
Durante a turnê gratuita pelo país, Junior relata os traumas de infância e conta com detalhes sobre os fortes problemas familiares que enfrentou. Com a orfandade de um pai ausente, a agressão dentro de casa, bullying, escassez financeira da família e outros.
A superação das dores vividas por Junior, o levou a se tornar fundador da Associação Escolhi Amar, que abrange diversos projetos sociais, entre eles: o abrigo Lar da Criança Feliz, que já acolheu mais de 3235 crianças de 0 a 12 anos; o Lar do Adolescente, que já amparou mais de 210 adolescentes de 12 a 18 anos; Abraçou também uma nação através da Missão Haiti, que além de alimentar pessoas física e espiritualmente, ainda mantém mais de 200 crianças na escola.
Por ter sofrido tanto com a destruição e vícios comuns existentes nos lares, hoje dirige o "Centro de Recuperação Feminino Conviver'', que já assistiu mais de 776 mulheres dependentes de substâncias psicoativas ou portadoras do vírus HIV.
Para curar a angústia da escassez, criou o "Mercado Solidário", que já distribuiu centenas de toneladas de alimentos para famílias que podem escolher os itens que necessitam.
Um menino que nunca era chamado para o time de futebol na época da escola, atualmente promove oportunidades para que muitas pessoas participem de diversas modalidades esportivas. Além de realizar visitas a presídios e fornecer atendimento psicológico gratuito para o público de baixa renda.
O evento realizado na cidade é aberto ao público, e para maiores informações, basta acessar o link disponível.
Serviço
Link para mais informações:
Sessão de dedicatórias e uma xícara de café com Junior Rostirola em Campinas
Livraria Leitura
Data: 13/11/ 2023
Horário: 19hrs
Endereço: Av. Guilherme Campos, 500 | Jardim Santa Genebra | Parque Dom Pedro Shopping - Campinas/SP
Site Oficial: cafecomdeuspai.com
Instagram Oficial: @cafecomdeuspai.oficial
Sobre o Livro
Através de devocionais diários, o leitor é convidado para um encontro com Deus que, além de ensinar um novo modo de apreciar uma xícara de café, mostrará como a vida também pode ser saboreada.
Sobre o autor:
Junior Rostirola é pastor sênior da Igreja Reviver e lidera uma comunidade cristã socialmente relevante com extensões no Brasil e Haiti. Bacharel em Teologia e pós-graduado em Teologia Bíblica, Junior é autor do best-seller Café com Deus Pai, o livro que ganhou o coração dos leitores e que propõe uma jornada diária fascinante, indicado pela Revista Veja e Publishnews como o livro mais vendido do Brasil no ano de 2023.
EUA - A autobiografia de Matthew Perry, lançada no início do ano, alcançou o patamar de livro mais vendido no mundo via internet na segunda-feira (30/10), dois dias após a morte do ator. O livro “Amigos, Amores e Aquela Coisa Terrível” ultrapassou até mesmo o recém-lançado “A Mulher em Mim”, autobiografia de Britney Spears, segundo dados da Amazon.
No livro, o ator eternizado como Chandler na série “Friends”, desabafa sobre sua batalha contra a dependência de opioides e o alcoolismo – “Aquela Coisa Terrível”, como ele denomina. O narrador, com um tom irônico, leva o leitor por um passeio em sua vida real, muito além das telas. Perry evidencia uma jornada de autoconhecimento e enfrentamento de seus demônios, sem cair no autovitimismo.
As confissões amorosas são um capítulo à parte. Na obra, o ator compartilhou sua insegurança em relacionamentos, terminando com Julia Roberts e outras antes que o abandonassem. As memórias se estendem às grandes amizades, como a com Bruce Willis, com quem contracenou em “Meu Vizinho Mafioso” (1999).
O melhor emprego do mundo
Os relatos de Perry sobre o período de “Friends” – ou ao “melhor emprego do mundo” – são uma viagem à época dourada da TV americana.
O vazio crônico, nascido de uma infância com pais separados, foi preenchido parcialmente por seu alter ego, Chandler, um personagem que, segundo Perry, era uma extensão de si mesmo. O ator reflete sobre sua jornada, desde os desafios iniciais até alcançar a fama, descrevendo com carinho o período em “Friends”, mas sem mascarar os percalços de sua vida pessoal.
Luta pela vida
Revelando que ele e seus co-protagonistas ganhavam US$ 1,1 milhão por episódio nas últimas temporadas, Perry estima ter gastado cerca de US$ 7 milhões em busca da sobriedade. O ator descreve um ciclo vicioso com 65 internações para desintoxicação e 14 cirurgias decorrentes do vício, destacando uma vida de lutas contínuas. Certa vez, fortemente constipado, seu intestino simplesmente estourou, e daí vieram coma e 2% de chance de sobreviver. Por isso, ele abre o livro afirmando que devia estar morto.
Ao final, o ator revela que, apesar dos desafios, manteve sua integridade profissional, nunca atuando sob efeito de drogas nos 237 episódios de “Friends”.
por Pedro Benjamin Prado / PIPOCA MODERNA
SÃO CARLOS/SP - A Fundação Educacional São Carlos (FESC) vai realizar de 15 a 21 de outubro, IV Festival do Livro de São Carlos. Nesta edição o Festival, composto por 4 eventos, terá atividades na FESC, campus da Vila Nery, no CEMAC e outros locais da cidade.
O evento organizado pelo Grupo de Literatura da Universidade Aberta da Terceira idade (UATI), mantido pela Fundação São Carlos (FESC), pelo Sistema Integrado de Bibliotecas de São Carlos (SIBISC) da Secretaria Municipal de Educação (SME) e a Academia Literária de São Carlos faz parte do calendário oficial do município desde 2022 e conta com o apoio do Coletivo Librum e da Academia Literária de São Carlos.
A programação será aberta no domingo (15/10), das 9h às 19h, na FESC da Vila Nery, com o “Valer na Maturidade”, evento organizado desde 2013, que visa o estímulo a leitura e a escrita para a população com mais de 60 anos e vai reunir feira de venda, troca ou doação de livros, premiação do I Concurso Literário 60+, sarau, entre outras atividades.
O Festival terá ainda o I Fórum de Literatura e Artes de São Carlos de 16 a 20 de outubro das 19h às 22h, na FESC Vila Nery, com o tema “Por um Novo Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Biblioteca em São Carlos” para estimular a produção literária no município e dar visibilidade aos escritores residentes; além do Festival Araucária de 20 e 21 de outubro, das 13h às18h no CEMAC, Rua São Paulo, 745, evento organizado pelo SIBISC, voltado para as crianças das escolas municipais com o objetivo de proporcionar experiências culturais, educacionais e literárias, com exposição de trabalhos desenvolvidos pelas crianças, encontros inspiradores com autores oficinas de criatividade literária, palestras informativas e apresentações culturais e artísticas
A programação completa do IV Festival do Livro de São Carlos que se estenderá até (21/10) pode ser acessada no link https://fesc.com.br/iv-festival-do-livro-de-sao-carlos/
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