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SÃO CARLOS/SP - Foi lançado oficialmente no dia 06 do corrente mês, sob os auspícios do Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST) e do Instituto Nacional de Tecnologia (INT), o livro “Bernhard Gross – entrevista e outros escritos”, uma publicação organizada por Alfredo Tiomno Tolmasquim*, Antonio Augusto Passos Videira* e Cássio Leite Vieira*, que aborda, ao longo das suas 106 páginas, a última entrevista dada em 2001 por aquele que, para muitos, é o “pai” da física moderna no Brasil. Comemorando o 90º aniversário da chegada deste cientista ao Brasil, a publicação apresenta, ainda, a carreira do Prof. Bernhard Gross, diversos textos sobre o início da física no Brasil e a disseminação internacional dessa área do conhecimento desenvolvida no nosso país.

O lançamento do livro ocorreu nas instalações do MAST e igualmente de forma online, com as presenças do diretor do órgão, Prof. Marcio Pereira Rangel, da diretora do INT, Profª Iêda Maria Vieira Caminha, e dos autores da publicação. De forma remota, o diretor do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), Prof. Osvaldo Novais de Oliveira Junior, marcou presença e agradeceu a realização do evento, bem como a forma como os autores do livro souberam relatar a vida científica do Prof. Bernhard Gross, tendo ressaltado a importância do homenageado para a pesquisa em física da matéria condensada, principalmente nos eletretos, que teve um grande impacto no então denominado Instituto de Física e Química de São Carlos (IFQSC/USP).

“Nos anos 1980, o Grupo de Eletretos desenvolveu microfones de eletreto num projeto para a Telebras, a partir dos conhecimentos gerados pelo Prof. Gross. Um projeto de cooperação para transferir tecnologia para a sociedade, como esse da Telebras, era uma marca do trabalho do Prof. Gross que teve contribuições importantes tanto para a física fundamental quanto para a tecnologia”, pontuou o docente na sua participação online, tendo igualmente sublinhado que, além de ter sido um cientista de renome internacional, o Prof. Bernhard Gross deixou uma marca indelével no IFSC/USP. “Essa marca está devidamente perpetuada no reconhecimento que o IFSC/USP prestou ao Prof. Gross, atribuindo o seu nome ao nosso Grupo de Polímeros, bem como na Biblioteca e no “Prêmio Bernhard Gross”, atribuído todos os anos aos estudantes com alto desempenho acadêmico. O Prof. Gross era um ser humano de grandes qualidades, cujas humildade e generosidade eram faces marcantes em sua personalidade”, sublinhou o diretor do IFSC/USP, que agradeceu a oportunidade por estar representando, no evento, toda a comunidade de sua Unidade, especialmente os colegas do “Grupo de Polímeros Bernhard Gross”.

*Alfredo Tiomno Tolmasquim – Pesquisador Titular do Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST);

*Antonio Augusto Passos Videira – Professor Titular da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e pesquisador visitante no Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF);

*Cássio Leite Vieira – Jornalista especializado em ciências exatas e historiador de Física;

Margareth Tassinari realiza encontro e sessão de autógrafos de "Por um vaso de hortênsias" neste sábado (16/03), às 18 horas

CAMPINAS/SP - Margareth Tassinari promove evento de lançamento do livro Por um vaso de hortênsias em Campinas neste sábado (16/03). Sessão de autógrafos acontecerá na Livraria Leitura do Parque Dom Pedro Shopping, a partir das 18 horas.

A obra, que marca a estreia da fonoaudióloga e professora na literatura, narra a história de habitantes da mesma rua sem saída de uma cidade segura e próspera. Ao pensar uma utopia possível, a autora mostra os conflitos, as peculiaridades e os comportamentos de personagens de oito casas diferentes, que vivem num mundo sem desigualdades de gênero, preconceitos sociais e diferenças de classe.

Neste enredo composto majoritariamente por mulheres, a escritora lança um olhar para as distintas formas de amor e como elas aparecem no cotidiano ao tratar sobre os relacionamentos entre pares românticos, avós e netos, irmãos, amigos e vizinhos. Todos os personagens possuem os próprios antagonismos, mas estão em busca de um mesmo objetivo: encontrar momentos mais felizes.

FICHA TÉCNICA
Título: Por um vaso de hortênsias
Autora: Margareth Tassinari
Editora: Insular
ISBN: 9788552404101
Páginas: 128
Preço: R$ 46 (físico)
Onde encontrar: Editora Insular

Lançamento do livro “Por um vaso de hortênsias”
Quando: sábado (16/03)
Horário: 18 horas
Onde: Livraria Leitura do Parque Dom Pedro Shopping
Endereço: avenida Guilherme Campos, 500, loja 170 – Jardim Santa Genebra, Campinas

Sobre a autora: Nascida na cidade de Campinas, em São Paulo, Margareth Tassinari é fonoaudióloga clínica. Também ministrou aulas no Centro Universitário São Camilo e na Universidade São Francisco. Apaixonada por livros desde a infância e com interesse particular pela literatura russa, agora explora o mercado literário com o lançamento de Por um vaso de hortênsias, que marca sua estreia como autora.

Saúde coletiva, ações afirmativas e uso de TICs estão entre os assuntos

 

SÃO CARLOS/SP - Quais as novas temáticas estudadas pela Ciência, Tecnologia e Sociedade? Para atualizar as discussões desse campo, foi publicado, em formato digital e gratuito, o livro "Novas agendas científicas para sociedades em transformação". A obra, publicada pela editora Pontes, é organizada por docentes do Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade (PPGCTS), da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). 
"Entre os temas, o livro contempla a questão da saúde coletiva - temática bastante relevante no cenário da pandemia de Covid-19 -, as ações afirmativas, o acesso e uso das tecnologias da informação e comunicação no contexto do envelhecimento, além de temáticas de gênero e de cultura, agendas que estão em transformação e presentes nos debates do campo das CTS", afirma Wilson José Alves Pedro, um dos organizadores do livro, junto aos professores Márcia Niituma Ogata, Luzia Sigoli Fernandes Costa e Luciana de Souza Gracioso.
A obra possui 14 capítulos cujos temas foram norteadores de discussões do IX Simpósio Nacional de Ciência, Tecnologia e Sociedade - Qual interdisciplinaridade queremos? Novas agendas científicas para sociedades em transformação. O evento foi realizado na UFSCar em outubro de 2021, pela Associação Brasileira de Estudos Sociais das Ciências e das Tecnologias (Esocite-BR), com apoio do PPGCTS/UFSCar e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
O livro está disponível para download gratuito no site da Pontes Editores, através do link https://bit.ly/47urLGD.

Publicado pela EdUFSCar, obra tem autoria de Andreza Aruska de Souza Santos

 

SÃO CARLOS/SP - Um olhar dirigido para o Brasil no final do ciclo de crescimento econômico patrocinado pela exportação de commodities, entre os anos de 2002 e 2013, com foco nos locais onde essas matérias exportadas são produzidas. Essa história, com base em pesquisa, está contada nas páginas da obra "Memória Seletiva - o patrimônio cultural e o extrativismo no Brasil", de autoria de Andreza Aruska de Souza Santos e publicada pela Editora da Universidade Federal de São Carlos (EdUFSCar).
Ela é formada em Ciência Política pela Universidade de Brasília (UnB), com mestrado em Estudos Globais, doutorado em Antropologia Social, e atual diretora do Brazil Institute no King's College London. O livro que está sendo lançado é resultado da pesquisa de doutorado da autora realizada na University of St Andrews (Reino Unido), com 18 meses de trabalho de campo.
De acordo com a pesquisadora, o Brasil é conhecido internacionalmente por seus processos participativos, como o orçamento participativo em Belo Horizonte, conferências urbanas e até mesmo seus protestos, como os de junho de 2013. Mas, a maioria dos exemplos vem de grandes cidades, como Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro. Em cidades pequenas e médias, a relação das pessoas em espaços participativos é diferente, onde há um processo de intimidação que vem de uma rede de apoio e de sobrevivência que gera uma codependência em economias mais informais e com menos residentes. Nesse contexto, o licenciamento ambiental, que exige negociação com comunidades atingidas, como no caso da mineração, foi examinado.  "Eu olhei o processo de licenciamento de obras minerarias em Ouro Preto. Como a sociedade civil dialoga com empresas e poder público, para negociar mitigações de danos, eu explico o processo de dependência da mineração, as relações sociais locais, os vínculos econômicos, o déficit habitacional e as divisões sociais - tudo isso aparece durante as negociações e impede resultados melhores. Eu olho a construção da memória nacional por meio de Ouro Preto e a seletividade dessa memória. Dessa forma, a ligação da mineração com a cultura e o desenvolvimento fica literalmente cimentada em monumentos, casarões, estátuas", explicou Santos.
Ainda segundo a autora, a mineração do passado deixou esse legado material no local, e a do presente preserva esse legado usando a cultura como mecanismo de compensação para danos ambientais, como exemplo citado por ela, a de Inhotim, em Brumadinho. Esses monumentos não são nem próximos e nem proporcionais ao dano, mas geram essa memória seletiva positiva da mineração. "Localmente, essa memória é contestada, mas contestar e protestar não é uma opção a todos. A pobreza, a informalidade, a dependência econômica de uma grande indústria, tudo isso silencia", complementou.
Para ela, a exploração de minério tem alto impacto ambiental. A mitigação desse impacto com medidas compensatórias ou até mesmo embargo de obras passa por mecanismos participativos com comunidades afetadas e poder público. A pobreza, a dependência municipal das arrecadações minerais, tudo isso gera uma intimidação e cooptação.
Diante de todo esse estudo, a autora faz as considerações. "A democracia participativa precisa se atentar para as desigualdades econômicas e sociais. Não é possível imaginar que as pessoas vão corrigir injustiças, como as ambientais e econômicas, se elas impedem as pessoas de fazer uma participação efetiva. É necessário que os municípios diversifiquem a economia, invistam em fundos soberanos, para que haja uma menor dependência econômica das empresas para que possa ocorrer uma discussão mais justa, efetiva e proporcional. A pobreza e a dependência econômica geram uma pauta de luto e protesto, mas não conseguem gerar, na mesma proporção, uma capacidade de mobilização e de manutenção dessa mobilização. Assim, injustiças em acordos minerários acontecem, com enormes danos ambientais e sociais, como nos casos de Mariana, Brumadinho e Maceió", finalizou.
O livro "Memória Seletiva - o patrimônio cultural e o extrativismo no Brasil" pode ser adquirido no site da EdUFSCar (www.edufscar.com.br), onde há mais informações.

Fruto de pesquisa da UFSCar, obra apresenta revisão de literatura sobre avanços e desafios na área

 

SÃO CARLOS/SP - Como têm sido construídas as estratégias para os processos de ensino, aprendizagem e acessibilidade direcionados às escritas de sinais para a surdocegueira? Essa é uma das questões abordadas na obra "Estudos sobre os registros visuais, táteis e SignWriting para auxílio da comunidade com surdocegueira".
O livro, que integra a Coleção Horizontes táteis: o mundo das escritas para surdocegos, é fruto da dissertação de mestrado de Andressa França, no Programa de Pós-Graduação em Educação Especial (PPGEEs) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e que teve apoio financeiro da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes); o livro tem coautoria de Maria da Piedade Resende da Costa, professora do PPGEEs.
A obra, que pode ser adquirida em formato físico ou digital pelo site da editora CRV, em https://bit.ly/3uGOgdP, destina-se a professores, pesquisadores e profissionais envolvidos nas temáticas relacionadas à surdocegueira, abordando estratégias para os processos de ensino, aprendizagem e acessibilidade diante das tecnologias e avanços propostos para atender a esse público-alvo específico.
"A surdocegueira é uma condição singular, considerada como deficiência única, uma vez que sua compreensão demanda a consideração cuidadosa dos distintos níveis de perda visual e auditiva que coexistem. Essa interseção de deficiências delimita de maneira peculiar a interação social e a participação ativa na sociedade, diferenciando-se significativamente das deficiências abordadas de maneira isolada", explicam França e Costa. "O uso da expressão 'surdocegueira', redigida sem hífen, é estimulado desde 1991 para conferir-lhe um significado mais preciso diante de sua singularidade, afastando-se de uma concepção primária, como apenas a combinação de deficiências desvinculadas".
Para diminuir as barreiras de interação social, os registros visuais, táteis e SignWriting representam distintas manifestações na vastidão do domínio linguístico e da expressão escrita, conforme explicam França e Costa. "Os registros visuais, em sua essência, configuram-se como representações gráficas desenvolvidas para as línguas orais, proporcionando uma síntese visual dos elementos linguísticos nelas contidos. No âmbito das adaptações táteis, destaca-se um universo de possibilidades, dentre as quais se insere o sistema Braille, uma forma háptica [tátil] de codificação que possibilita a transposição dos elementos linguísticos para o domínio tátil, viabilizando a apreensão e a comunicação por meio do tato". Nesse contexto, o SignWriting emerge como um sistema de escrita inovador e especializado, concebido para registrar as complexidades e nuances intrínsecas das línguas de sinais, detalham as pesquisadoras.

O que é SignWriting?
Em linhas gerais, o SignWriting utiliza símbolos gráficos para representar as sinalizações, expressões faciais, movimentos corporais e outros elementos visuais que compõem a gramática das línguas de sinais. Sua capacidade de transpor a natureza tridimensional dessas línguas permite uma representação mais fiel e abrangente das particularidades linguísticas das línguas de modalidade visuo-espacial, possibilitando uma documentação precisa e detalhada dos registros. "Ao contrário dos registros visuais convencionais, o SignWriting direciona-se especificamente à expressividade gestual e visual dessas línguas, proporcionando uma plataforma escrita que captura e documenta a riqueza de sua gramática visual-espacial de maneira precisa e abrangente. Assim, o SignWriting surge como uma contribuição significativa para a preservação e disseminação das línguas de sinais, ampliando o alcance e a acessibilidade linguística para indivíduos sinalizantes", completam França e Costa.
No livro, as autoras descrevem o SignWriting detalhadamente para desmistificar o estereótipo de um registro complexo, impreciso e confuso. Como toda e qualquer escrita de uma língua - seja ela direcionada à língua oral ou sinalizada - demanda de estudos sistematizados, treinamentos e práticas constantes, a fim de que haja avanços gradativos de domínio, até se chegar ao alcance da proficiência.

Avanços e desafios
Mesmo com essa revisão bibliográfica atualizada, os dados a respeito das escritas de sinais ainda permanecem escassos, mas comprovam a vivacidade de seu uso em diferentes campos, afirmam França e Costa. "A área da Ciência da Computação se destacou pela complexidade dos materiais desenvolvidos para a comunidade surda, ainda que não tenham apresentado adaptações para indivíduos com baixa visão ou cegos. Frente à surdocegueira, não foram encontradas inovações específicas sobre escritas táteis, demonstrando a fragilidade do processo de ensino e aprendizagem, principalmente, para os sinalizantes que dependem de constante transposição linguística para a compreensão de informações em diferentes sistemas e códigos", apontam as autoras.
As pesquisadoras apontam os principais desafios que as escritas de sinais para a surdocegueira oferecem, residindo "primordialmente, na ausência de uma estrutura consolidada para uma modalidade tátil. No âmbito das comunidades surdas e surdocegas, cuja comunicação se efetua por meio de línguas de sinais, a aquisição da escrita foi, por muito tempo, centrada na alfabetização a partir de representações proeminentes das línguas orais. Esse enfoque implica na necessidade de transposição do processamento linguístico, que se encontra estruturado de maneira visuo-espacial, para um código fonético, fundamentado na sonoridade dos vocábulos. Tal processo é tido como parte de sua segunda língua. Essa dicotomia entre as modalidades linguísticas pode se erigir como um obstáculo substancial para o processo de aprendizagem".
Segundo as autoras, no contexto de surdos e surdocegos sinalizantes, as dificuldades de interpretação, compreensão e escrita na fase de alfabetização constituem fatores limitadores que, lamentavelmente, propendem a rotulá-los como indivíduos "preguiçosos, limitados ou com pouca inteligência", mesmo quando detêm profundo conhecimento no assunto e habilidade para explorar informações de maneira coesa e organizada ao expressarem-se por meio da língua de sinais. Nesse sentido, o livro, pontuam as pesquisadoras, é a base teórica para dar continuidade à pesquisa e à elaboração de materiais didáticos adaptados para surdocegos sob a perspectiva do SignWriting.
Obra foi inspirada nas experiências de bebês do Berçário da Unidade de Atendimento à Criança da Instituição

 

SÃO CARLOS/SP - O livro de poesias "Salta! A poética das primeiras palavras", publicado pela editora Ases da Leitura, foi elaborado por Clau Fragelli, professora da Unidade de Atendimento à Criança (UAC) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Trata-se de um projeto poético sobre as experiências de bebês realizado com a turma do Berçário da UAC. "Este livro foi feito por, com e para bebês", relata a autora. A obra já está à venda.
De acordo com Fragelli, o livro foi criado a partir "de um processo de escuta sensível, escuta do coletivo de bebês, mas também da escuta individual, do acolhimento, do convite à brincadeira, das músicas preferidas, dos colos e também dos choros, da separação da família, da criação da própria independência". A obra é uma celebração da infância e dos bebês, que muitas vezes são considerados incapazes, mas que são e estão no seu próprio tempo. "Eles são pessoas inteiras, completas, que vivem a intensidade do seu cotidiano livremente, criativamente; são capazes e potentes de criação", expõe a autora, reforçando o protagonismo dos bebês na produção da obra.

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O livro é uma coletânea de poesias que foram criadas tendo a fala de bebês como inspiração. São palavras que instigam a imaginação, que dialogam com o cotidiano e que motivam brincadeiras. "Este não é um livro pra ficar parado na estante, é um livro para se viver, para se conectar e se encontrar no próprio cotidiano", conclui Clau Fragelli.
"Salta! A poética das primeiras palavras" está disponível para compra na Internet, em sites como https://a.co/d/e8iqDax e https://bit.ly/3Gz0bwM.

Autor do livro mais vendido do Brasil em 2023 apresenta nova versão do seu diário devocional e marca presença na Livraria Leitura do Parque Dom Pedro Shopping, no dia 13 de novembro às 19 horas para a sessão de dedicatórias

 

CAMPINAS/SP -  Com mais de 425 mil seguidores nas redes sociais, onde compartilha aprendizados e palavras de superação para milhares de leitores, o autor do bestseller "Café com Deus pai", marca presença em Campinas, com a presença confirmada de milhares de pessoas.

O encontro está marcado para o dia 13, na Livraria Leitura do Parque Dom Pedro Shopping para a sessão de autógrafos que acontecerá a partir das 19hrs.

Junior Rostirola ganhou imenso destaque após o livro bombar pelo país através de leitores orgânicos, e também, nas redes sociais por meio de influenciadores e celebridades que descobriram o livro em meio ao acaso ou indicação. 

"Café com Deus pai" conquistou o pódio de livro mais vendido do Brasil em 2023, com mais de 800 mil cópias vendidas segundo a Revista Veja, PublishNews e Amazon. Em sua nova edição 2024, que será lançada presencialmente na cidade, já está superando os recordes da edição anterior.

Nesta obra, Junior Rostirola, convida o público a experimentar doses diárias de conexão com Deus por meio do devocional. "Ao longo das páginas datadas de 1 de janeiro a 31 de dezembro, o leitor é conduzido a viver 365 dias sob a direção d’Aquele que pode responder às dúvidas e tornar possível todas as coisas: Deus. E além dessa imersão espiritual, decidimos trazer a experiência sensorial do café às mãos dos leitores", conta Junior Rostirola, que mais uma vez deixou claro, que a experiência de tomar uma xícara de café ao acordar, em pleno café-da-manhã, se tornará mais instigante ao lado da obra. 

O cheiro de café ao abrir o livro será emanado a cada passada de folha. E o cheiro não está na imaginação não! "Uma tecnologia exclusiva da nossa editora, permite adicionar o cheiro escolhido às folhas e a capa do livro, para que o leitor sinta o cheirinho de café mesmo que não esteja ao lado de uma xícara bem quentinha", continua.

O autor, nesses anos de carreira, também atingiu a marca de ter um dos podcasts mais ouvidos nas plataformas digitais. Além disso, movimenta o público do Brasil realizando a Tour chamada "Vencedores vencem dores", onde relata o caminho de superação e dificuldades que enfrentou na vida e que o transformou na grande referência como autor e precursor da leitura devocional como hoje é conhecida.

Durante a turnê gratuita pelo país, Junior relata os traumas de infância e conta com detalhes sobre os fortes problemas familiares que enfrentou. Com a orfandade de um pai ausente, a agressão dentro de casa, bullying, escassez financeira da família e outros.

A superação das dores vividas por Junior, o levou a se tornar fundador da Associação Escolhi Amar, que abrange diversos projetos sociais, entre eles: o abrigo Lar da Criança Feliz, que já acolheu mais de 3235 crianças de 0 a 12 anos; o Lar do Adolescente, que já amparou mais de 210 adolescentes de 12 a 18 anos; Abraçou também uma nação através da Missão Haiti, que além de alimentar pessoas física e espiritualmente, ainda mantém mais de 200 crianças na escola. 

Por ter sofrido tanto com a destruição e vícios comuns existentes nos lares, hoje dirige o "Centro de Recuperação Feminino Conviver'', que já assistiu mais de 776 mulheres dependentes de substâncias psicoativas ou portadoras do vírus HIV. 

Para curar a angústia da escassez, criou o "Mercado Solidário", que já distribuiu centenas de toneladas de alimentos para famílias que podem escolher os itens que necessitam. 

Um menino que nunca era chamado para o time de futebol na época da escola, atualmente promove oportunidades para que muitas pessoas participem de diversas modalidades esportivas. Além de realizar visitas a presídios e fornecer atendimento psicológico gratuito para o público de baixa renda. 

O evento realizado na cidade é aberto ao público, e para maiores informações, basta acessar o link disponível.

 

Serviço

Link para mais informações: 

Sessão de dedicatórias e uma xícara de café com Junior Rostirola em Campinas

 

Livraria Leitura

Data: 13/11/ 2023

Horário: 19hrs

Endereço: Av. Guilherme Campos, 500 | Jardim Santa Genebra | Parque Dom Pedro Shopping - Campinas/SP

 

Site Oficial: cafecomdeuspai.com

Instagram Oficial: @cafecomdeuspai.oficial

 

Sobre o Livro

Através de devocionais diários, o leitor é convidado para um encontro com Deus que, além de ensinar um novo modo de apreciar uma xícara de café, mostrará como a vida também pode ser saboreada.

 

Sobre o autor:

Junior Rostirola é pastor sênior da Igreja Reviver e lidera uma comunidade cristã socialmente relevante com extensões no Brasil e Haiti. Bacharel em Teologia e pós-graduado em Teologia Bíblica, Junior é autor do best-seller Café com Deus Pai, o livro que ganhou o coração dos leitores e que propõe uma jornada diária fascinante, indicado pela Revista Veja e Publishnews como o livro mais vendido do Brasil no ano de 2023.

EUA - A autobiografia de Matthew Perry, lançada no início do ano, alcançou o patamar de livro mais vendido no mundo via internet na segunda-feira (30/10), dois dias após a morte do ator. O livro “Amigos, Amores e Aquela Coisa Terrível” ultrapassou até mesmo o recém-lançado “A Mulher em Mim”, autobiografia de Britney Spears, segundo dados da Amazon.

No livro, o ator eternizado como Chandler na série “Friends”, desabafa sobre sua batalha contra a dependência de opioides e o alcoolismo – “Aquela Coisa Terrível”, como ele denomina. O narrador, com um tom irônico, leva o leitor por um passeio em sua vida real, muito além das telas. Perry evidencia uma jornada de autoconhecimento e enfrentamento de seus demônios, sem cair no autovitimismo.

As confissões amorosas são um capítulo à parte. Na obra, o ator compartilhou sua insegurança em relacionamentos, terminando com Julia Roberts e outras antes que o abandonassem. As memórias se estendem às grandes amizades, como a com Bruce Willis, com quem contracenou em “Meu Vizinho Mafioso” (1999).

 

O melhor emprego do mundo

Os relatos de Perry sobre o período de “Friends” – ou ao “melhor emprego do mundo” – são uma viagem à época dourada da TV americana.

O vazio crônico, nascido de uma infância com pais separados, foi preenchido parcialmente por seu alter ego, Chandler, um personagem que, segundo Perry, era uma extensão de si mesmo. O ator reflete sobre sua jornada, desde os desafios iniciais até alcançar a fama, descrevendo com carinho o período em “Friends”, mas sem mascarar os percalços de sua vida pessoal.

 

Luta pela vida

Revelando que ele e seus co-protagonistas ganhavam US$ 1,1 milhão por episódio nas últimas temporadas, Perry estima ter gastado cerca de US$ 7 milhões em busca da sobriedade. O ator descreve um ciclo vicioso com 65 internações para desintoxicação e 14 cirurgias decorrentes do vício, destacando uma vida de lutas contínuas. Certa vez, fortemente constipado, seu intestino simplesmente estourou, e daí vieram coma e 2% de chance de sobreviver. Por isso, ele abre o livro afirmando que devia estar morto.

Ao final, o ator revela que, apesar dos desafios, manteve sua integridade profissional, nunca atuando sob efeito de drogas nos 237 episódios de “Friends”.

 

 

por Pedro Benjamin Prado / PIPOCA MODERNA

Pesquisadores que viveram na ex-URSS relatam sobre a escola socialista em seus 74 anos de existência

 

SÃO CARLOS/SP - Baseados em suas próprias vivências na então União Soviética e em fontes do Arquivo da University College London (UCL), os professores Amarilio Ferreira Jr. e Marisa Bittar, ambos do Departamento de Educação (DEd) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), acabam de publicar o livro "A escola da Revolução Russa".
A obra, com 313 páginas, aborda a escola de educação geral e para o trabalho, denominação da escola criada pela Revolução Russa de 1917, uma escola pública, para todas as crianças e jovens soviéticos de 1917 a 1991. "Ela tinha currículo com ênfase nas ciências e na Matemática; no aprendizado da língua materna de cada República; mais língua russa e uma língua estrangeira - Francês, Inglês e Alemão eram as mais escolhidas. Além disso, praticava educação física e era uma escola de cultura, com aulas de desenho, música, dança etc. Isso caracterizava a 'educação geral'. As escolas estavam ligadas ao sistema produtivo, formavam para o trabalho (agrícola, industrial, profissões massivas como professores e enfermeiros etc.). Por isso, os termos 'para o trabalho'. Em resumo: currículo acadêmico mais trabalho", detalha Bittar, que viveu na ex-União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) no ano letivo de 1981-1982; já Ferreira Jr. esteve no país socialista no ano letivo de 1984-1985.
Entre os pontos fortes dessa escola, a professora destaca o currículo científico aliado à ginástica e à cultura: "Escola rigorosa, difusora dos valores da Revolução de 1917, como lealdade à 'Mãe Pátria', visão de mundo materialista [no sentido marxista do termo] e patriotismo. Foi uma escola construída em pouco tempo como política estratégica do Estado e apoiada firmemente pela sociedade. Uma escola totalmente ligada ao setor produtivo", explica.
"Outra observação importante: a escola era totalmente laica, mas a religião não foi extinta pela Revolução. Ela era praticada no âmbito da família e das igrejas, aliás, igrejas belíssimas, e todas preservadas", observa a professora.
Ela destaca como essa escola elevou o país ao patamar de potência mundial após a Revolução de 1917. "O país passou por duas guerras mundiais, guerra civil e Guerra Fria. Na segunda Guerra Mundial, a União Soviética foi o país que mais perdeu vidas, 26 milhões de pessoas. Mesmo assim, a escola de educação geral e para o trabalho foi construída para todos, da creche ao ensino secundário em tempo curto. Eles foram o primeiro país a mandar um satélite artificial ao espaço (1957, Sputnik) e isso foi resultado do avanço da ciência e da qualidade da escola. Yuri Gagárin foi o primeiro ser humano a viajar ao espaço (1961). Esse avanço foi resultado da ciência e da escola soviética", ela conta.
Há, ainda, outras duas marcas da escola da Revolução Russa, segundo a docente da UFSCar. Uma são as Organizações Extra-Escolares, que atuavam na escola auxiliando a aprendizagem e difundindo os valores da Revolução. "As fontes que consultamos são unânimes em afirmar que, sem essas Organizações, a escola não teria sido o que foi. Outra marca da escola era o engajamento e dedicação dos professores ao ensino. Os professores foram um dos segmentos sociais mais prestigiados durante os 74 anos do socialismo real", comenta Bittar, que destaca, ainda, o valor que os soviéticos davam à "educação e à cultura em geral, à literatura, aos museus, teatros etc.".
Para mostrar todos esses aspectos, o livro é composto por cinco capítulos, um apêndice e um álbum fotográfico sobre as escolas soviéticas. Esta é a segunda obra sobre o tema lançado pelos professores e conta com financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Com esse trabalho, os autores pretendem contribuir para o conhecimento da "escola de educação geral e para o trabalho", que abrangeu todas as crianças e jovens soviéticos em curto espaço de tempo e se tornou o orgulho da Revolução.
"O primeiro livro - 'A educação soviética' - traz uma visão mais geral e horizontal da educação, sua relação com o Estado, as reformas pelas quais passou, a relação com o Partido Comunista, sua crise no começo da década de 1980 e o fim da União Soviética. O segundo livro é focado na escola (trata-se de uma visão vertical, aprofundada da escola, como ela funcionou por dentro)", diferencia Bittar, que afirma ainda: "Um detalhe importante: ambos têm um belo álbum fotográfico".
O conjunto das duas publicações foi elaborado porque "o assunto não contava ainda com um livro em Língua Portuguesa. O nosso foi o primeiro em Língua Portuguesa (no Brasil, Portugal, Angola, Moçambique etc.); e porque ainda temos muitas fontes que pesquisamos no Instituto de Educação da Universidade de Londres desde 2011, além, é claro, da nossa experiência pessoal na União Soviética", complementa a professora da UFSCar.

Lançamento
"A escola da Revolução Russa" foi lançado presencialmente pelo Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul, em Campo Grande, no último dia 29 de setembro. E também foi lançado online nos Seminários do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da UFSCar, em 6 de outubro.
O livro físico já está à venda nos sites da EdUFSCar (www.edufscar.br) e da Pedro de João Editores (https://pedroejoaoeditores.com.br/produto/a-escola-da-revolucao-russa) e também na Livraria da EdUFSCar, localizada na área Norte do Campus São Carlos da Universidade.

SÃO CARLOS/SP - A Fundação Educacional São Carlos (FESC) vai realizar de 15 a 21 de outubro, IV Festival do Livro de São Carlos. Nesta edição o Festival, composto por 4 eventos, terá atividades na FESC, campus da Vila Nery, no CEMAC e outros locais da cidade.
O evento organizado pelo Grupo de Literatura da Universidade Aberta da Terceira idade (UATI), mantido pela Fundação São Carlos (FESC), pelo Sistema Integrado de Bibliotecas de São Carlos (SIBISC) da Secretaria Municipal de Educação (SME) e a Academia Literária de São Carlos faz parte do calendário oficial do município desde 2022 e conta com o apoio do Coletivo Librum e da Academia Literária de São Carlos.
A programação será aberta no domingo (15/10), das 9h às 19h, na FESC da Vila Nery, com o “Valer na Maturidade”, evento organizado desde 2013, que visa o estímulo a leitura e a escrita para a população com mais de 60 anos e vai reunir feira de venda, troca ou doação de livros, premiação do I Concurso Literário 60+, sarau, entre outras atividades.
O Festival terá ainda o I Fórum de Literatura e Artes de São Carlos de 16 a 20 de outubro das 19h às 22h, na FESC Vila Nery, com o tema “Por um Novo Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Biblioteca em São Carlos” para estimular a produção literária no município e dar visibilidade aos escritores residentes; além do Festival Araucária de 20 e 21 de outubro, das 13h às18h no CEMAC, Rua São Paulo, 745, evento organizado pelo SIBISC, voltado para as crianças das escolas municipais com o objetivo de  proporcionar experiências culturais,  educacionais e literárias, com exposição de trabalhos desenvolvidos pelas crianças, encontros inspiradores com autores oficinas de criatividade literária, palestras informativas e apresentações culturais e artísticas
A programação completa do IV Festival do Livro de São Carlos que se estenderá até (21/10) pode ser acessada no link https://fesc.com.br/iv-festival-do-livro-de-sao-carlos/

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