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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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ÁFRICA DO SUL - Sons feitos por baleias jubarte – incluindo um anteriormente desconhecido – deram a pesquisadores um vislumbre das vidas desses cetáceos em alto-mar. O estudo a esse respeito foi publicado na revista JASA Express Letters.

Os cientistas gravaram sons em 2019 no Monte Submarino Vema, no Oceano Atlântico, centenas de quilômetros a oeste da África do Sul. Os sons capturados, semelhantes a um grunhido e um “tiro”, sugerem que esse local pode ser uma parada importante na migração das baleias para as áreas de alimentação polar.

Os sons das baleias são categorizados em chamadas contínuas de “canção” e chamadas “não-canção” mais curtas – e o estudo registrou 600 chamadas sem canção ao longo de 11 dias. Estas incluíam um “som impulsivo” – apelidado de “tiro” pelos pesquisadores – que nunca havia sido gravado antes.

Segundo a equipe de pesquisa – das universidades de Stellenbosch (África do Sul) e Exeter (Reino Unido) e do Greenpeace Research Laboratories –, seu estudo destaca a importância das negociações atuais sobre um tratado da ONU para governar o alto-mar.

 

Ecossistemas vulneráveis

“Há 50 anos, os governos se uniram para mudar o destino das baleias jubarte”, disse Kirsten Thompson, da Universidade de Exeter. “Agora eles têm a chance de garantir o progresso já feito e proteger os habitats em alto-mar dos quais as baleias dependem. (…) Embora áreas tão grandes de nossos oceanos permaneçam desprotegidas, esses ecossistemas são altamente vulneráveis. Uma rede coerente e conectada de Áreas Marinhas Protegidas (AMPs, ou MPAs, na sigla em inglês) em nossos oceanos é urgentemente necessária para garantir que montes submarinos como Vema sejam protegidos.”

O estudo usou hidrofones ancorados implantados durante a primavera do hemisfério sul de 2019.

A maioria dos chamados de baleias foi detectada durante três noites consecutivas, sendo os grunhidos baixos o som mais comum. Esses grunhidos são usados entre os pares mãe-filhote como uma chamada de contato que os ajuda a localizar um ao outro. As jubartes também “chiam” enquanto se alimentam.

A área ao redor do Monte Submarino Vema sofreu fortemente com a sobrepesca após sua descoberta em 1959. Agora ela está fechada para pesca e é reconhecida como um ecossistema marinho vulnerável devido à sua biodiversidade única.

 

Alto-mar repleto de vida

No entanto, não existem acordos internacionais juridicamente vinculativos para proteger a rede de montes submarinos em alto-mar, apesar de muitos serem hotspots de biodiversidade e importantes para espécies migratórias.

Na década de 1960, a população global de baleias jubarte era de cerca de 5 mil. O número agora se recuperou para mais de 135 mil indivíduos.

Will McCallum, chefe de oceanos do Greenpeace, disse que o tratado da ONU atualmente em negociação (chamado Biodiversidade Marinha de Áreas Além da Jurisdição Nacional, ou BBNJ na sigla em inglês) poderia fornecer uma estrutura para a criação de uma rede de AMPs em alto-mar.

“Era uma vez, o alto-mar era considerado estéril”, disse ele. “Pesquisas inovadoras como essa mostram que ele está repleto de vida – e, além disso, que a biodiversidade se move pelo oceano. É por isso que precisamos criar uma rede de AMPs cobrindo pelo menos 30% dos ecossistemas representativos.”

 

 

REVISTA PLANETA

EUA - O governo de Joe Biden afirmou na terça-feira (26) que está dobrando o número de lugares onde os americanos vulneráveis podem comprar pílulas para o tratamento da covid-19.

Os tratamentos via oral, como a pílula Paxlovid de Pfizer, são considerados uma nova e importante arma na luta para eliminar o vírus, que já matou quase um milhão de pessoas apenas nos Estados Unidos e que continua se espalhando.

"Um dos tratamentos disponíveis mais eficazes é aquele com a pílula antiviral oral da Pfizer, Paxlovid, que tem demonstrado reduzir o risco de hospitalização ou morte em aproximadamente 90%", declarou um alto funcionário do governo à imprensa.

Com 20 milhões de pacotes do medicamento solicitado pelo governo, agora "há um amplo fornecimento" e os pontos de distribuição passarão dos 20 mil atuais para cerca de 40 mil, disse o mesmo funcionário.

As pílulas estão disponíveis em farmácias, centros de saúde comunitários, hospitais e centros médicos do governo. A agência americana de alimentos e medicamentos FDA autorizou seu uso para pessoas vulneráveis maiores de 12 anos.

O funcionário afirmou que, até agora, foram administrados aproximadamente meio milhão desses tratamentos antivirais e que o ritmo segue crescendo.

Porém, a estratégia a longo prazo do governo Biden na luta contra a covid-19 -que inclui programas nacionais e uma campanha de doação de vacinas em larga escala no estrangeiro- está em xeque, já que a aprovação de mais recursos está parada no Congresso.

O que "realmente nos preocupa, em relação ao futuro, são os tratamentos futuros. E por isso necessitamos do financiamento do Congresso, para garantir as necessidades essenciais", disse o funcionário.

 

 

AFP

EUA - O Google Play lançou ontem (26) a seção Segurança de Dados, em que as pessoas terão mais conhecimento sobre as informações coletadas pelos aplicativos, bem como a sua finalidade. O novo departamento já está disponível na loja virtual e visa oferecer mais transparência à coleta, ao compartilhamento e à segurança dos dados. Os desenvolvedores terão até 20 de julho para preencher as informações referentes aos seus programas.

Veja abaixo as informações que os desenvolvedores poderão mostrar na seção Segurança de Dados:

 

  • O desenvolvedor está coletando dados? Com qual objetivo?
  • O desenvolvedor compartilha esses dados com terceiros?
  • Quais as práticas de segurança do aplicativo – como criptografia de dados em trânsito? O usuário pode pedir que as informações sejam apagadas?
  • Um aplicativo que se qualifique para a loja tem o compromisso de seguir a Política do Google Play para Famílias, criada para proteger crianças?
  • O desenvolvedor validou suas práticas de acordo com padrões globais de segurança (mais especificamente, de acordo com a Avaliação de Segurança de Aplicativos Móveis)?

 

Vale ressaltar que a nova seção Segurança de Dados se soma a outros recursos de segurança já existentes no Google Play. Um exemplo: quando um aplicativo pede para ter acesso à sua localização, dados da câmera ou do microfone, é possível decidir se quer ou não conceder essa permissão.

 

 

33Giga

Primeira reunião entre os coordenadores dos grupos de trabalho

 

SÃO CARLOS/SP - Completamente renovado em seu espaço interno, o Instituto de Estudos Avançados (IEA/USP), Polo de São Carlos, reativou no passado dia 18 de abril as suas atividades com a realização da primeira reunião entre os coordenadores dos grupos de trabalho que irão desenvolver seus projetos a partir de agora, trabalhos que divulgaremos muito em breve.

Tendo como coordenador o Prof. Valtencir Zucolotto (IFSC/USP) e como vice-coordenador o Prof. Frank Crespílho (IQSC/USP), o IEA-São Carlos foi sujeito, nos dois últimos anos, a uma série de obras que visaram principalmente a reestruturação e adequação dos espaços internos, que agora estão em perfeitas condições para receberem alunos, professores e pesquisadores interessados em desenvolver seus trabalhos e projetos. Nesse período também foram criados ou reativados novos Grupos de Trabalho, que são as principais plataformas de atuação do IEA.

Embora a pandemia tenha atrasado o desenvolvimento desses trabalhos, que deveriam ter sido concluídos em um espaço de tempo mais curto, o certo é que a renovada área está agora disponível e operacional, como salientou o Prof. Zucolotto. “Esta foi uma reunião muito importante, pois marca a retomada dos trabalhos do nosso polo do IEA, e teve por objetivo não só apresentar o novo espaço físico do IEA, completamente renovado, como também de reunir e apresentar o grupo inicial de coordenadores dos projetos que serão os incentivadores para que outros grupos possam aqui se reunir para desenvolver seus trabalhos.

Igualmente entusiasmado com a reativação dos trabalhos, o Prof. Frank Crespilho, afirmou que sua presença não se limitaria ao cargo de vice-coordenador, mas também ao desenvolvimento de projetos e Grupos de Trabalho. Estiveram presentes nesta reunião os Profs. Yvonne Primerano Mascarenhas (IFSC/USP, que inicialmente irá trabalhar na área de “Educação nas Escolas”, José Marcos Alves (EESC/USP), que iniciará o projeto “Inclusão Social”, Tadeu Malheiros (EES/USP), que irá avançar com o projeto “Cidades Globais”, Frank Crespilho com o grupo de trabalho “Observatório da COVID-19”, e Juliana Cancino (FFCLRP/USP), cujo projeto traz estudos sobre os Aspectos Regulatórios e os Impactos Econômicos e Sociais da Nanotecnologia.

O que é o IEA

Criado em 29 de outubro de 1986, o Instituto de Estudos Avançados (IEA) da Universidade de São Paulo (sede), da mesma forma que o seu polo instalado no Campus de São Carlos, é um órgão de integração destinado à pesquisa e discussão, de forma abrangente e interdisciplinar, das questões fundamentais da ciência e da cultura. Sua missão é realizar, junto a segmentos representativos da sociedade, estudos sobre instituições e políticas públicas (nacionais, estaduais, municipais e até supranacionais), destacando-se os trabalhos sobre políticas de desenvolvimento da ciência, tecnologia e cultura, bem como sobre o uso social do conhecimento.

Pela natureza de suas atividades, o IEA desempenha papel significativo no incremento do intercâmbio científico e cultural entre a USP e instituições brasileiras e estrangeiras (universidades, organizações governamentais e não-governamentais, entidades científicas e culturais etc.). Isso se dá através de convênios de cooperação e intercâmbio acadêmico ou convites específicos a pesquisadores e intelectuais, brasileiros e estrangeiros, com trabalhos representativos e enriquecedores dos debates realizados no Instituto.

Para atender às suas finalidades, o IEA possui estrutura acadêmica diferenciada das demais unidades e institutos da USP. O IEA não ministra cursos de graduação ou pós-graduação, não possui quadro estável de pesquisadores, uma vez que a abrangência de seus debates interdisciplinares habilita-o ao debate teórico e prospectivo de questões científicas, não à execução de trabalhos experimentais.

A estrutura acadêmica do IEA é composta por grupos de pesquisa e estudo e outras formas de organização de pesquisadores. A participação nas atividades é aberta a pesquisadores e profissionais com projetos relacionados com os temas de trabalho do IEA. A análise dessa confluência temática é feita pelos coordenadores das equipes de pesquisa. Podem participar brasileiros e estrangeiros, integrantes ou não da USP, portadores ou não de título universitário. Outros pesquisadores são integrados temporariamente em função das atividades específicas de projetos e cátedras do Instituto, como por exemplo os professores visitantes e seniores.

 

 

Rui Sintra - Assessoria de Comunicação - IFSC/USP

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