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Redação

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 Jornalista/Radialista

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UCRÂNIA - O Presidente ucraniano Volodimir Zelenski garantiu na segunda-feira que os responsáveis pelo ataque a um edifício residencial em Dnipro, no leste da Ucrânia, serão julgados pelo Tribunal Penal Internacional (TPI).

"Não há dúvida: cada pessoa culpada deste crime de guerra será identificada e levada à justiça", disse, anunciando que o Serviço de Segurança Ucraniano "já começou a recolher informações sobre os militares russos que prepararam e levaram a cabo este ataque".

"Utilizaremos todas as oportunidades disponíveis, tanto domésticas como internacionais, para assegurar que todos os assassinos russos, todos aqueles que dão e executam ordens de terrorismo com mísseis contra o nosso povo, enfrentem sentenças legais", acrescentou, observando que o recente ataque a Dnipro, "bem como outros ataques semelhantes", estão sob a jurisdição do TPI.

A este respeito, disse que asseguraria que "servem o seu castigo", uma vez que é "uma tarefa fundamental para a Ucrânia e para os nossos parceiros".

Zelenski também apelou ao envio de armas pesadas do Ocidente em ligação com o ataque a Dnipro, elogiando o Reino Unido pela decisão de enviar um pacote de ajuda militar que incluía veículos blindados e artilharia.

O presidente ucraniano indicou, portanto, que esta semana "será ainda mais ativa" a nível diplomático, assegurando que no Fórum de Davos "a Ucrânia será ouvida".

As autoridades ucranianas disseram na segunda-feira que 40 pessoas, incluindo três crianças, tinham sido mortas no ataque russo durante o fim-de-semana. Além disso, 75 pessoas foram feridas, 14 delas menores, enquanto mais de 30 pessoas estão desaparecidas. Os serviços de emergência conseguiram salvar cerca de 40 pessoas, incluindo seis crianças.

 

 

Fonte: (EUROPA PRESS)

por Pedro Santos / NEWS 360

INGLATERRA - O governo britânico decidiu, na segunda-feira (16), bloquear uma lei escocesa que facilita a mudança de gênero, uma decisão que pode desencadear uma disputa judicial com Edimburgo, que denunciou um "ataque frontal" às instituições locais.

A lei escocesa, adotada em 22 de dezembro no Parlamento local após intensos debates, permite a mudança de gênero a pessoas de 16 e 17 anos, apesar dos esforços de alguns legisladores regionais em manter a idade em 18 anos.

O ministro britânico para a Escócia, Alister Jack, justificou a decisão de bloquear a lei com a preocupação de que afete de maneira negativa a legislação sobre a igualdade no Reino Unido.

Depois de examinar a lei, o ministro explicou que decidiu recorrer a uma disposição que permite impedir que o texto obtenha a concordância do rei e entre em vigor.

"Minha decisão de hoje tem a ver com as consequências da legislação sobre o funcionamento da proteção da igualdade", destacou.

A primeira-ministra da Escócia, Nicola Sturgeon, denunciou no Twitter um "ataque frontal" contra o Parlamento local "eleito democraticamente e sua capacidade de tomar decisões próprias".

O governo escocês "defenderá esta lei" e "o Parlamento escocês", acrescentou.

Sturgeon, confrontada com o governo britânico por impedir um referendo sobre a independência, denunciou um "veto de Westminster".

Horas antes, ela havia avisado que defenderia os poderes do Parlamento regional na Justiça caso Londres tentasse bloquear a norma.

"Defenderemos a legislação de forma absoluta, robusta e rigorosa e com grau de confiança muito, muito, muito alto", afirmou.

O primeiro-ministro britânico, o conservador Rishi Sunak, tornou-se o primeiro chefe de Governo britânico a usar o mecanismo de bloqueio de uma decisão de competência regional, o que poderia dar mais argumentos aos defensores da independência.

A decisão do Executivo britânico ameaça agravar as tensas relações entre ambos os governo dois meses depois que o Partido Nacional Escocês (SNP) de Sturgeon viu o Tribunal Supremo britânico frustrar seus esforços para celebrar um novo referendo de independência ao qual Londres se opõe ferrenhamente.

Apesar de a autoridade autônoma ter competência na matéria, amparada em normas de descentralização que levaram à criação do Parlamento escocês em 1999, Londres pode vetar a legislação se o Executivo central considerar que terá um "efeito adverso no funcionamento da lei".

A lei escocesa facilita e agiliza a mudança oficial de gênero, eliminando o requisito de um diagnóstico médico de disforia de gênero.

 

 

AFP

ARGENTINA - A Argentina perdeu metade da safra de soja em sua principal região produtora, a rica pampa úmida, devido à forte seca, informou a Bolsa de Rosario na segunda-feira (16).

"Embora se soubesse que seria uma temporada muito difícil por causa da estiagem, o que se vê superou os piores pesadelos dos produtores", explicou a entidade da cidade que concentra o maior polo agroexportador do país, localizada 310 km ao norte de Buenos Aires.

Autoridades esperavam uma produção de soja na região de terras mais férteis (planícies do centro do país) de 19,7 milhões de toneladas, mas, agora, "está prevista uma produção de 10,7 milhões de toneladas, e o número despenca a cada semana", aponta o relatório. "Há uma queda na área plantada devido à extrema falta de água. Pode haver produtores que não colham nada neste ano. Os prejuízos econômicos serão muito grandes."

Em termos semelhantes, a Bolsa de Cereais de Buenos Aires também se pronunciou, afirmando que "o prolongamento do fenômeno 'La Niña' (que acarreta déficit de chuvas), que ocorre pela terceira temporada consecutiva, agravou ainda mais a situação".

O Sistema de Informações sobre Secas do Sul da América do Sul (Sissa) informou que 55% do país sofre com a falta de água em seus solos.

Em números globais do complexo agrícola, as exportações de grãos e derivados chegaram a US$ 43,363 bilhões na safra 2021-2022. As vendas para o exterior "cairão 21% (em 2022-2023) no melhor cenário possível, e 33% no pior", segundo relatório da Bolsa de Cereais divulgado há uma semana. O resultado final dependerá da ocorrência de chuva.

Apenas no caso da soja, a previsão de colheita para a safra atual era de 48 milhões de toneladas, mas pode cair para 41 milhões no melhor cenário, ou até 35,5 milhões de toneladas no pior, segundo o relatório.

A Argentina é um dos maiores exportadores mundiais de grãos, farinhas e óleos de soja. É também um importante fornecedor de milho, trigo e óleo de girassol.

 

 

AFP

AUSTRÁLIA - O dia não foi bom para os tenistas Laura Pigossi e Thiago Monteiro, os primeiros brasileiros a estrearem na disputa de simples do Aberto da Austrália, em Melbourne. A paulista de 28 anos foi superada, logo na primeira rodada, pela norte-americana Caty McNally, por 2 sets a 0 (parciais de de 7/5 6/1). Pigossi, número 112 no ranking mundial da WTA, ganhou a chance de competir na chave principal do Grand Slam como lucky-loser, após a desistência da espanhola Paula Badosa (11ª), que desistiu do torneio devido a uma lesão.

No masculino, o cearense Thiago Monteiro (77º no ranking da ATP), também se despediu precocemente da disputa de simples ao perder o primeiro duelo para o francês Constant Lestienne (55º no ranking da ATP), por 3 sets a 0, parciais de 6/3 7/6(2) 6/3.  

"Fiquei decepcionado com a atuação. Agora é momento de buscar sair desse sentimento e me reerguer, tenho uma temporada toda pela frente”, disse o cearense, após o jogo.

Monteiro, de 28 anos, volta à quadra nesta terça-feira (17) para a estreia nas duplas, ao lado do espanhol Pedro Martínez. Os adversários serão os sul-africanos Lloyd Harris e Raven Klaasen.

Mais estreias do Brasil  

A paulista Beatriz Haddad, número 15 do mundo, enfrenta a espanhola Nuria Parrizas Diaz (75ª) nas primeiras horas desta terça (17) - a partida será a última da primeira rodada que começa às 21h (horário de Brasília) de hoje (16). Na sequência, Bia disputará a primeira rodada de duplas, ao lado da chinesa Shuai Zhang. As adversárias serão a canadense Leylah Fernandez e a norte-americana Bethanie Mattek-Sands.

No masculino, além da dupla de Thiago Monteiro, outras três disputam a primeira rodada a partir das 21h de terça (17). O mineiro Marcelo Demoliner e o italiano Andrea Vavassori encaram os belgas Joran Vliegen e Sander Gille. A parceria do gaúcho Rafael Matos com o espanhol David Vega Hernández mede forças com a dupla do monegascos Hugo Nys com o polonês Jan Zielinski. O primeiro duelo da dupla do mineiro Marcelo Melo com o norte-americano Mackenzie McDonald será com o croata Ivan Dodig e o norte-americano Austin Krajicek.

Na noite de quarta (18) a dupla da campinense Luisa Stefani - recém-campeã de duplas do ATP de Adelaide - com a norte-americana Caty McNally faz sua estreia no Aberto da Austrália contra as donas da casa Astra Sharma e Jaimee Fourti.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

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