Redação
Jornalista/Radialista
Richard Liebano, docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio), e Érika Patrícia Rampazo da Silva, doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt), explicam que o diferencial entre eles está no mecanismo de ação para alcançar a analgesia (alívio da dor).
A fotobiomodulação é uma energia eletromagnética, aplicada por meio de laser, que age a partir da interação da luz com as células do organismo.
Já a TENS é uma técnica proveniente da eletroterapia, um recurso da Fisioterapia de aplicação de correntes elétricas que, para alívio da dor, entram em contato com o corpo por meio de eletrodos colocados na pele do paciente. Isso ativa as fibras nervosas participantes do processo de percepção e modulação dessa dor, que enviam estímulos para o sistema nervoso central, promovendo a liberação de opioides endógenos (substâncias analgésicas).
Levantamento e resultados
Ao todo, participaram do estudo 144 pessoas, entre 18 e 65 anos, de ambos os sexos, com dor cervical crônica (por período igual ou superior a três meses).
Elas foram divididas em quatro grupos, sem que soubessem em qual estavam: o que recebeu as duas técnicas, combinadas; o que recebeu TENS e simulação do laser; outro, tratado com fotobiomodulação e com a simulação da TENS; e, finalmente, o grupo em que os pesquisadores simularam a aplicação das duas terapias, como placebo.
Foram, no total, 10 sessões, com avaliação da intensidade da dor em repouso, em movimento, e do limiar de dor por pressão, esta última uma forma indireta de avaliação da dor. As avaliações para medição dos resultados foram feitas em três momentos: antes, imediatamente após e 30 dias após o tratamento.
Os pesquisadores avaliaram o limiar de dor por pressão em pontos ao redor da cervical e em um ponto distante (perna). Os agentes eletrofísicos foram aplicados no local da dor (cervical), mas não no ponto distante. A partir disso, foi analisada a redução da sensação de dor causada pela aplicação de pressão tanto na região cervical quanto na perna.
"Indivíduos com dor crônica, de forma geral, tendem a apresentar uma maior sensibilidade à dor em outras áreas do corpo. Por isso, a escolha do ponto distante é uma forma de verificar se os equipamentos utilizados favorecem o aumento do limiar de dor por pressão (diminuição da sensibilidade à dor por pressão) também nessas áreas", esclarece Rampazo.
Os resultados mostram que, imediatamente após as aplicações, tanto a TENS quanto a fotobiomodulação diminuem a intensidade da dor em repouso ou em movimento. Para o limiar de dor por pressão, a TENS foi superior ao laser, além de aliviar a dor tanto no local quanto no ponto distante.
"Estamos falando de três desfechos: intensidade da dor ao repouso, intensidade da dor ao movimento e limiar de dor por pressão. A intensidade da dor ao repouso foi considerada o desfecho primário, ou seja, o mais importante. Os outros dois foram considerados desfechos secundários. Uma das determinantes para escolha do desfecho primário é considerar o que seria mais relevante e importante para os pacientes - neste caso, eles relataram que a diminuição da dor em repouso é mais importante do que aumentar o limiar de dor por pressão, que, para eles, não se mostrou tão relevante. Sendo assim, podemos considerar que os dois agentes eletrofísicos são eficazes para melhora da dor", explica a pesquisadora.
A pesquisa também detectou que, combinados, os dois agentes eletrofísicos não aliviam a dor mais rapidamente ou têm efeito mais duradouro. "Ao contrário do que pensávamos, o uso combinado dos dois agentes eletrofísicos simultaneamente não potencializou o efeito analgésico; foram encontrados os mesmos benefícios do que com a aplicação isolada da TENS e do laser", complementa Liebano.
Além disso, após 30 dias de tratamento, os resultados dos agentes eletrofísicos (juntos ou isolados) se mostraram duradouros.
Ação ocorreu na região de Presidente Prudente; seis pessoas foram detidas, uma arma de fogo apreendida e um caminhão recuperado
PRESIDENTE PRUDENTE/SP - A Polícia Militar, por meio do 2º Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv), prendeu seis integrantes de uma quadrilha especializada em roubos de caminhões, na última sexta-feira (26), na região de Presidente Prudente, no interior do Estado. Na ação, três vítimas foram resgatadas.
Uma equipe do Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) realizava patrulhamento pela rodovia Raposo Tavares (SP-270), altura de Presidente Prudente, quando observou um veículo Fiat/Siena se afastando de um caminhão, em atitude suspeita, e deu ordem de parada aos seus dois ocupantes.
O pedido não foi acatado pela dupla que iniciou fuga, sendo acompanhada e alcançada pelos militares. No interior do carro foram encontrados capacetes de proteção individual e crachás semelhantes aos localizados com um grupo criminoso preso recentemente na região pela prática de roubos de caminhões, o que levantou ainda mais suspeitas da equipe do TOR.
Diante dos fatos, a dupla foi detida e os policiais retornaram ao local onde ela foi vista inicialmente. No endereço, abordaram o motorista do caminhão que alegou não ser proprietário do veículo e disse que a carreta tinha sido entregue a ele pelos dois detidos para que apenas realizasse o seu transporte até um local a combinar.
Entrevistados separadamente, no entanto, os três homens confessaram o crime de roubo e indicaram a localização do cativeiro onde o verdadeiro motorista do caminhão estava sendo mantido.
No local, uma chácara em Regente Feijó, os PMs rodoviários localizaram três vítimas amarradas e sob efeito de remédio, as quais foram encaminhadas à Santa Casa de Martinópolis. Duas delas, segundo o apurado, foram abordadas pelo grupo durante outro roubo a caminhão.
Em buscas nas proximidades do cativeiro, outros três integrantes da quadrilha foram localizados e presos, sendo um revólver calibre 38, produto de furto, apreendido.
O caminhão de uma das vítimas foi restituído e o carro usado pela quadrilha recolhido, assim como sete celulares, cartelas de comprimidos e demais objetos.
Exames periciais foram solicitados e os seis autores, levados à 1ª Delegacia de Investigações Gerais (DIG), da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) de Presidente Prudente. Na unidade, eles foram autuados em flagrante por sequestro e cárcere privado, roubo de veículo, receptação, porte ilegal de arma de fogo de uso permitido, tortura e promover, constituir, financiar ou integrar organização criminosa.
Dois homens são presos durante operação para combater o tráfico de drogas e outros crimes em Guariba
Cerca de 450 porções e 20 tabletes de drogas foram apreendidas durante a ação; arma de fogo e munições também foram recolhidas
GUARIBA/SP - A Polícia Civil prendeu dois homens, de 24 e 27 anos, durante a operação “Fortior”, deflagrada para combater crimes, como o tráfico de drogas, posse ilegal de armas de fogo e estelionato, na cidade de Guariba, na região de Sertãozinho – interior do Estado.
Os trabalhos em campo foram realizados por agentes da Delegacia Sede do município, com apoio do Grupo de Operações Especiais (GOE) da Seccional de Sertãozinho e outras unidades da Polícia Civil na região, além da Polícia Militar, Canil da Penitenciária e Guarda Civil Municipal (GCM) de Ribeirão Preto. As equipes se mobilizaram para o cumprimento de mandados de prisão e de busca e apreensão, expedidos pela Justiça.
Como resultado da ação, foram realizadas duas prisões em flagrante. Uma delas ocorreu em um imóvel, na avenida Salvador Campanhão, onde foram encontradas 185 porções e 1 tablete de maconha, 187 porções de crack e 75 de cocaína, além de um revólver calibre 38 e quatro munições do mesmo calibre. No local, também foram localizados caderno com anotações, um celular e R$ 631.
A outra prisão ocorreu em uma residência, na rua Cabo Erick Ardenghe. Na casa, foram encontrados mais 20 tabletes de maconha, balança de precisão, caderno com anotações, rolo de plástico filme, CPU, notebook e um celular. Além disso, foram localizados 100 chips telefônicos, os quais, segundo o autor, eram utilizados em fraudes.
Todo o material encontrado nos imóveis foi apreendido para perícia e os dois presos autuados em flagrante por tráfico de drogas e posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito. Depois de indiciados, ambos foram encaminhados à Cadeia Pública de Pradópolis para permanecerem à disposição da Justiça.
SÃO PAULO/SP - Eliminado de A Fazenda 13 desta semana, Gui Araujo foi pego no pulo pelo detector de mentiras no Hora do Faro de domingo (28). “Ele é equilibrado, ele não se desestrutura, mas boa parte do que ele fala não corresponde a verdade”, avaliou o operador do polígrafo. Durante o dominical da Record, o blogueiro respondeu a perguntas sobre seu comportamento no reality.
Técnico do aparelho que detecta mentiras, Jorge Maria avaliou: “Eu estou monitorando desde o começo do programa. Ele é uma pessoa que tem inteligência emocional”, analisou, ao fazer a ressalva de que o participante mente muito.
Ao ouvir que era um mentiroso comprovado, o ex-namorado de Anitta tentou se defender. “Com certeza esse é um momento complicadíssimo pela fala, pelo momento, por eu ter saído agora do jogo. Então, se você me perguntar sobre a minha família, minha avó, meu cachorro com certeza vai ter incerteza no que eu vou falar porque eu não sei de nada”, argumentou o convidado.
Mais à frente, o polígrafo foi mais uma vez ativado para a sabatina de Léo Dias, colunista do Metrópoles, com Gui Araujo. O jornalista questionou o ex-peão sobre suas interpretações duvidosas sobre discursos e acontecimentos do reality.
“Você acha que essa sua mentira compulsiva é parte do seu comportamento ou não, é só uma interpretação paralela?”, perguntou o especialista em entretenimento.
“Creio totalmente que seja uma interpretação paralela, cara. Eu, em nenhum momento na minha vida, passei por esse tipo de problema. E já passei por várias coisas na vida aí que não foram necessárias tanta aprovação”, defendeu-se o ex-namorado de Anitta. Ele ainda admitiu que pode até aumentar informações, mas não seria capaz de inventá-las.
Perguntado se havia ficado com Jade Picon quando a influenciadora ainda namorava com João Guilherme, Araujo negou. Ele disse que a loira estava solteira e que o público não sabia.
O perito confrontou a resposta e disse: “O namorado não sabia”. Sendo assim, o detector comprovou a traição de Jade, mas Gui tentou se safar. “Aí a culpa não é minha”, acrescentou.
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