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Redação

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 Jornalista/Radialista

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ALEMANHA - Cientistas concluem que aumento das temperaturas resultam em chuvas extremas, mais frequentes e mais intensas. Pesquisa ressalta necessidade de ações urgentes para frear emissões, assim como para lidar com catástrofes.

Enchentes como as que devastaram regiões da Alemanha e da Bélgica no mês passado podem ocorrer com frequência até nove vezes maior em razão do aquecimento global, afirma um estudo publicado nesta segunda-feira (23/08).

Ao menos 190 pessoas morreram na Alemanha e outras 38 na Bélgica entre os dias 14 e 15 de julho, quando chuvas extremas transformaram riachos em rios caudalosos que destruíram casas, rodovias e pontes, além de gerar prejuízos de bilhões de euros.

O estudo do grupo World Weather Attribution utilizou registros históricos e simulações computadorizadas para avaliar de que forma as temperaturas afetaram a incidência de chuvas, do século 19 até os dias atuais.

Apesar de o estudo ainda não ter sido avaliado por outras instituições científicas, os autores utilizaram métodos amplamente aceitos para conduzir análises rápidas de eventos climáticos específicos como secas, ondas de calor e enchentes.

A conclusão é que em uma grande faixa da Europa Ocidental – que vai da Holanda à Suíça – a quantidade de precipitação em um único dia aumentou de 3% para 19%, ao mesmo tempo em que a temperatura subiu 1,2º C, em razão da interferência humana no clima.

Segundo o estudo, as regiões dos vales dos rios Ahr e Erft, na Alemanha, tiveram 93 milímetros de chuva em um único dia. Na Bélgica, a região do rio Mosa recebeu uma quantidade recorde de 106 milímetros em um período de dois dias.

Os pesquisadores calculam que enchentes são entre 1,2 e nove vezes mais prováveis de ocorrerem do que na era pré-industrial, proporção que deve aumentar conforme a alta das temperaturas. As chuvas ocorridas na Alemanha e na região do Benelux são atualmente entre 3% e 19% mais fortes.

 

Urgência por ações mais decisivas

Especialistas acreditam que, para cada grau centígrado de aquecimento do planeta, o ar consegue absorver 7% mais água. Quando essa água é liberada, as chuvas se precipitam de forma mais intensa.

"As mudanças climáticas aumentam a probabilidade [da ocorrência de enchentes], mas também, a intensidade”, observou o coautor do estudo Frank Kreienkamp, do Serviço Meteorológico Alemão (DWD).

"Essas enchentes nos mostram que mesmo os países mais desenvolvidos não estão a salvo dos impactos graves de climas extremos”, disse Friederike Otto, diretor do Instituto de Mudanças Ambientais da Universidade de Oxford.

Os autores afirmam que os danos e as perdas de vida ressaltam a necessidade de ações mais decisivas para a redução das emissões de gases causadores do efeito estufa, assim como maior preparação para lidar com as catástrofes. O estudo foi realizado por quase 40 pesquisadores de seis países europeus e dos Estados Unidos.

 

rc (AFP, AP)

dw.com

Em parceria com a UFSCar, entidades elaboram aplicativo, brinquedoteca, exposição itinerante e oficinas nas escolas

 

SÃO CARLOS/SP - Um projeto original em São Carlos está unindo instituições e pessoas para criar e implantar espaços de Educação Ambiental, baseados em demandas da própria comunidade. Esse tem sido o caminho do Aflorar - Espaços Educadores, uma iniciativa da Fundação Educacional de São Carlos (Fesc) em parceria com a Secretaria Municipal de Educação de São Carlos, Centro de Divulgação Científica e Cultural (CDCC) da Universidade de São Paulo (USP) e Departamento de Ciências Ambientais (DCAm) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

Com base nessa metodologia e com foco na divulgação das bacias hidrográficas municipais, o projeto já planejou e iniciou  quatro ações: oficinas de Educação Ambiental em escolas, desenvolvimento da visita virtual à Trilha da Natureza da UFSCar; atualização e promoção da exposição itinerante "São Carlos por suas bacias" promovida pelo CDCC/USP; e a estruturação de um espaço de brinquedoteca na Fesc.

"Para despertar o olhar e o interesse da população para as bacias hidrográficas locais, buscamos levar os produtos construídos no Aflorar a diferentes públicos - comunidade escolar, visitantes do próprio CDCC, público da universidade e a terceira idade que frequenta a Fesc", destaca Sonia Buck, professora do Departamento de Ciências Ambientais (DCAm) da UFSCar e coordenadora do Aflorar. Confira a seguir as iniciativas em andamento.

- Oficinas nas escolas
São desenvolvidas junto com professores de duas escolas municipais de Educação Básica e seus estudantes. No total, são 10 oficinas com atividades sobre como implantar uma pequena horta e sobre a relação com a produção de alimento orgânico, o cuidado com a terra, a importância da infiltração da água de chuva no solo, a manutenção do equilíbrio da horta e das matas que protegem os rios, entre outros temas da conservação. Resíduos sólidos e o impacto deles na área das bacias hidrográficas do entorno das escolas, bem como formas de cuidar da biodiversidade nessas microbacias também são abordados.
Quando: Em andamento
Onde: Escola Municipal de Ensino Básico (Emeb) Dalila Galli e Emeb Angelina Dagnone.

- Visita virtual à Trilha da Natureza da UFSCar 
Por meio de um aplicativo,  será disponibilizado um trajeto a ser percorrido virtualmente pelas pessoas ao longo da trilha da Natureza do Cerrado da UFSCar, estruturada há 29 anos. O percurso virtual contará com um mapa, fotos de ambientes e informações a respeito da vegetação e de animais locais. As informações sobre o Cerrado, seus potenciais e suas fragilidades serão veiculadas, de forma breve, ao longo da trilha. O aplicativo BoRa está sendo projetado pela Fubá - Educação Ambiental (www.fubaea.com.br), uma startup socioambiental que desenvolve ações e produtos relacionados a Educação Ambiental, em parceria com a equipe dos projetos Trilha da Natureza da UFSCar e Aflorar.
Quando: previsão de inauguração em setembro, por ocasião das comemorações do Dia do Cerrado (11 de setembro).

- Exposição itinerante "São Carlos por suas bacias" 
Promovida desde 2018 pelo CDCC/USP, instituição que há mais de 30 anos promove divulgação científica, a exposição teve a construção de mapas atualizados e descrição de características atuais, e ainda conta com maquetes do município e das bacias hidrográficas locais, além de painéis com informações sobre as bacias hidrográficas e a biodiversidade local. A exposição será itinerante e percorrerá diversos pontos de São Carlos.
Quando: previsão para dezembro de 2021 
Onde: Sede do CDCC/USP (Rua 13 de maio, n1.227, Centro, São Carlos)

- Brinquedoteca na Fesc Vila Nery
Integrada à área da biblioteca da Fesc, está sendo construída uma brinquedoteca, um espaço lúdico e educativo reservado para o público infantil, com livros infantis que focam o Cerrado, a Mata Atlântica e a natureza, jogos educativos, um tapete aconchegante para que as crianças possam usufruir em companhia de seus avós, que geralmente frequentam a Fundação para cursos, aulas de práticas corporais e exercícios físicos. 
Quando: previsão de inauguração em janeiro de 2022
Onde: Fesc Vila Nery (Rua São Sebastião, 2.828, Vila Nery, São Carlos)

Aflorando parcerias - o início

As reuniões oficiais com a equipe completa do projeto Aflorar tiveram início em janeiro deste ano, "sem contar os meses de planejamento, no ano anterior, pela Fesc, instituições e parceiros em contato com o Comitê de Bacia e o Fehidro [Fundo Estadual de Recursos Hídricos]", destacam os organizadores.
A fim de criar e implantar as ações, o grupo realizou um Diagnóstico Socioambiental participativo. Para isso, foram identificadas as instituições atuantes nas microbacias de estudo - escolas, associações de bairro, associações ambientalistas ou ONGs, coletivos e inclusive pessoas que, individualmente, promovem ações de educação ambiental em São Carlos. "Juntos, produzimos e sistematizamos um questionário para levantar os projetos na área de meio ambiente e educação ambiental existentes no município", conta a equipe do Aflorar. Ainda como parte do diagnóstico, foi elaborado um segundo questionário, de percepção ambiental, com o objetivo de incluir o aspecto humano e subjetivo dos são-carlenses.
Todas essas informações sobre o Diagnóstico Socioambiental bem como o andamento das demais atividades do projeto Aflorar foram apresentados no Encontro de Integração, promovido nos dias 22 e 25 de junho. O evento contou com a presença de 48 participantes das seguintes instituições: Emeb Angelina Dagnone de Melo; Emeb Dalila Galli; EE Attilia Prado Margarido; EE Bento da Silva César; Associação Veracidade; Fubá - Educação Ambiental e Criatividade; Projeto Pomares Urbanos; Grupo de Estudos e Intervenções SocioAmbientais (Geisa) da USP São Carlos; Grupo Escoteiro de São Carlos; Fórum de Associações de Moradores de São Carlos; e Fesc. A programação incorporou, além dos resultados, a apresentação das ações de escolas e instituições que participaram do diagnóstico, permitindo momentos de integração, troca de saberes e de experiências entre as pessoas presentes. 

Mais informações

Mais informações sobre o projeto Aflorar- Espaços Educadores estão disponíveis no Instagram (@projetoaflorar.fesc). Dúvidas podem ser encaminhadas para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..br.

SÃO PAULO/SP - O ator Ivanildo Gomes Nogueira, conhecido pelo seu personagem Batoré, resolveu fazer igual Sérgio Reis e gravar um vídeo ameaçando o STF (Supremo Tribunal Federal).

“Nós temos a consciência de que militar não faltava só na presidência, falta no STF, falta na Câmara dos Deputados e no Senado”, inicia o vídeo, aos gritos.

“O desejo da maioria dos Brasileiros é que o presidente feche a porta dessas três Casas, porque não tem trazido benefício nenhum para o nosso país, não tem pensado no nosso povo”, continua.

Na sequência, Nogueira afirma que o “presidente do Senado deveria estar preso porque está na Lava Jato, o presidente Câmara deveria estar preso porque está na Lava Jato… e o STF? Que só fica soltando bandido, parece lacto purga: toda merda que está presa, solta”.

 

 

*Por: CATRACA LIVRE

Além disso, o hospital se colocou à disposição para a criação de um sistema de telemedicina para oferecer suporte técnico aos profissionais de saúde das UPAs

 

SÃO CARLOS/SP – A Santa Casa participou, na segunda-feira (23), de uma reunião realizada pela Comissão de Saúde na Câmara Municipal para discutir sobre a regulação e fluxo de pacientes, com o objetivo de reduzir a espera por vagas das Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) para os hospitais de referência.

O Provedor da Santa Casa, Antônio Valério Morillas Junior; o Diretor Técnico da Santa Casa, Vitor Marim; a Diretora de Práticas Assistenciais da Santa Casa, Vanessa de Freitas; e o Gerente Médico da Santa Casa, Roberto Muniz Júnior; estiveram presentes na reunião. Além dos representantes da Santa Casa, participaram o Diretor do Departamento Regional de Saúde (DRS III), Jeferson Yashuda; o Secretário Municipal de Saúde de São Carlos, Marcos Palermo; e a Gerente de Atenção à Saúde do HU, Valéria Gabassa. Também participaram do encontro, os secretários municipais de saúde de Descalvado, Wander Bonelli; de Porto Ferreira, Vera Visolli; de Ibaté, Elaine Sartorelli Breanza; e o Diretor do Departamento de Saúde de Dourado, Danilo Elias.

O infectologista e Gerente Médico da Santa Casa, Roberto Muniz Junior, falou sobre a necessidade de se criar um Sistema de Regulação Municipal. “São Carlos precisa de um órgão regulador que ‘olhe’ e avalie a situação clínica de cada paciente atendido nas UPAs. Para que, se houver necessidade, ele seja transferido para Santa Casa ou para o HU. Isso ajudaria a diminuir a espera por vagas e otimizaria a saúde de todo o município”, reforça.

O Secretário Municipal de Saúde, Marcos Palermo, sugeriu que fosse criado um Sistema de Telemedicina para dar apoio aos profissionais de saúde das UPAs. “Isso ajudaria a melhorar o atendimento prestado nas UPAs, até que o paciente consiga uma vaga seja na Santa Casa, seja no HU. Por exemplo, se chega um paciente infartado numa das UPAs, ajudaria muito se o profissional de saúde de lá pudesse ter o apoio de uma consultoria com um profissional qualificado em alta complexidade nesse quesito na Santa Casa. Isso ajudaria a melhorar o atendimento”, afirma. E a Santa Casa, reconhecendo a qualificação do seu Corpo Clínico nos atendimentos de alta complexidade, se colocou à disposição para dar esse apoio, se a Prefeitura aprovar o Projeto.

O Secretário Municipal de Saúde de Descalvado, Wander Bonelli, representando os demais municípios da microrregião (Ibaté, Dourado, Porto Ferreira e Ribeirão Bonito), ressaltou que para eles, a CROSS, de regulação estadual de vagas, tem funcionado de forma adequada e que os pacientes desses municípios não têm ficado desassistidos. E reforçou a importância da Santa Casa. “A Santa Casa é o único hospital da região habilitado e capacitado para atender casos de Cardiologia, Neurologia, Ortopedia e UTI Geral. E, para que a Instituição siga cumprindo o seu papel, é preciso a união de toda a região para desafogar o hospital e evitar que receba casos menos complexos”, afirma.

O Diretor do Departamento Regional de Saúde (DRS III), Jeferson Yashuda, enfatizou que existe um déficit de leitos de UTI em toda a região e isso explica a demora para se conseguir uma vaga em leito não COVID. “Em Araraquara, temos 14 leitos de UTI Geral. Aqui em São Carlos, são 15 leitos, todos na Santa Casa. Ou seja, temos 29 leitos de UTI Geral para atender a população dos 24 municípios da DRS de Araraquara. Estamos trabalhando para habilitar 10 novos leitos na Santa Casa e mais 10 novos leitos no HU. Sabemos que o problema não vai ser resolvido apenas com a criação desses novos leitos. Mas essa expansão vai contribuir para diminuir o tempo de espera por uma vaga”, afirma.

A reunião foi conduzida pelo Presidente da Comissão de Saúde da Câmara Municipal, Lucão Fernandes, e contou com a presença dos vereadores Sérgio Rocha e Cidinha do Oncológico, integrantes da Comissão, e também dos vereadores Elton Carvalho e Dé Alvim.

“Essa primeira reunião foi fundamental, para que nos próximos encontros, possamos analisar a viabilidade de implantação junto à Prefeitura das 4 propostas feitas aqui:  Núcleo de Regulação Municipal; Suporte em Telemedicina da Santa Casa às UPAs; Habilitação de Leitos COVID para se tornarem leitos de UTI Geral pós-COVID; e a presença de um médico responsável técnico nas UPAs, proposto pelo vereador Elton Carvalho”, afirma o presidente da Comissão de Saúde, Lucão Fernandes.

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