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Haverá horário estendido até 22h. No feriado de 15 de Novembro, lojas de São Carlos e Ibaté poderão abrir das 9h às 13h

 

SÃO CARLOS/SP - O Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio) e o Sindicato dos Empregados do Comércio de São Carlos e Região (Sincomerciários) autorizaram a abertura do comércio de São Carlos e Ibaté, SP, no Feriado Nacional de 15 de Novembro (sexta-feria), Proclamação da República, das 9h às 13h. O comércio das duas cidades ainda terá o horário estendido nesta sexta-feira (1º.) e para a Black Friday (29 de novembro), até às 22h. Nos demais feriados do mês, o comércio estará fechado.

Confira:

Dia 1º. (sexta-feira) – VÉSPERA DE FERIADO – 9h às 22h

Dia 2 (sábado) – FERIADO FINADOS – fechado

Dia 4 (segunda-feira) – FERIADO ANIV. SÃO CARLOS – fechado

Dia 9 (sábado) – das 9h às 17h

Dia 15 (sexta-feira) – FERIADO PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA – das 9h às 13h

Dia 20 (quarta-feira) – FERIADO DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA – fechado

Dia 29 (sexta-feira) – BLACK FRIDAY – das 9h às 22h

Dia 30 (sábado) – PÓS BLACK FRIDAY – das 9h às 17h

Data é uma das mais aguardadas para o varejo no 2º semestre do ano e brinquedos lidera opção de compra para 55% dos consumidores


 

SÃO PAULO/SP - Com a aproximação do Dia das Crianças, o varejo paulista mantém expectativas positivas, impulsionado por projeções de aumento nas vendas. Segundo estimativas da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo (FCDL-SP), o comércio deve movimentar cerca de R$124 milhões na data, marcando um crescimento de 5% em comparação ao ano anterior.

Os lojistas já estão se preparando para a alta demanda, com 58% deles relatando um aumento nos estoques. A pesquisa também revela que 44% dos comerciantes acreditam em um desempenho positivo nas vendas, especialmente no comércio físico, que continua a ser a principal escolha dos consumidores. Shoppings e lojas de rua deverão atrair 54% do público, enquanto o e-commerce mantém sua relevância, com 32% das preferências.

Os brinquedos lideram a lista de itens mais procurados, com  55% das intenções de compra, seguidos por eletrônicos (40%) e roupas (5%).

O presidente da FCDL-SP, Mauricio Stainoff, ressalta que, além das crianças, familiares como sobrinhos e afilhados também devem ser contemplados, ampliando as possibilidades de presentes. “O Dia das Crianças é uma oportunidade para o varejo consolidar o segundo semestre, especialmente impulsionando a Black Friday, o Natal e o Réveillon”. afirma Stainoff.

A expectativa é que o ticket médio gire em torno de R$200,00, refletindo a pressão da inflação, que ainda afeta cerca de 80% dos lojistas. Apesar disso, o otimismo é cauteloso, com o Dia das Crianças sendo visto como um termômetro para as grandes datas de final de ano, como Black Friday e Natal.

Expectativas para a reta final do ano

Datas importantes como o Natal, Black Friday  e Réveillon são esperadas com grande expectativa, podendo consolidar a recuperação do varejo em São Paulo.

Para Maurício Stainoff, este é um momento para aproveitar a fase relativamente boa pela qual o comércio está passando, especialmente em comparação com os anos de pandemia. “Precisamos ser cautelosos, pois o comércio ainda apresenta uma fase de recuperação e sofre com a alta inflação”, finaliza.

BRASÍLIA/DF - O volume de vendas no comércio varejista caiu 1% no país em junho deste ano, na comparação com o mês anterior. Em maio, o setor registrou alta de 0,9%. A Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) foi divulgada nesta quarta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O varejo apresentou, no entanto, altas na comparação com junho do ano passado (4%), no acumulado do ano (5,2%) e no acumulado de 12 meses (3,6%).

A queda de 1% maio para junho foi puxada por redução nas atividades de hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-2,1%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (-1,8%), tecidos, vestuário e calçados (-0,9%) e livros, jornais, revistas e papelaria (-0,3%).

Taxas de crescimento nas outras quatro atividades, no entanto, evitaram perdas maiores para o setor. Os ramos do varejo em alta em junho, na comparação com maio, foram combustíveis e lubrificantes (0,6%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (1,2%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (1,8%) e móveis e eletrodomésticos (2,6%).

A receita nominal apresentou queda de 0,1% na comparação com maio, mas avançou 9% em relação a junho de 2023, 8,3% no acumulado do ano e 5,9% no acumulado de 12 meses.

 

Varejo ampliado

O comércio varejista ampliado, que inclui os ramos de veículos e de materiais de construção, por sua vez, teve aumento de 0,4% em seu volume de vendas, com altas de 4,8% em materiais de construção e de 3,9% em veículos, motos, partes e peças.

O varejo ampliado também cresceu 2% na comparação com junho do ano passado, 4,3% no acumulado do ano e 3,5% no acumulado de 12 meses. Já a receita nominal teve altas de 0,8% em relação a maio, 6% na comparação com junho de 2023, 6,7% no acumulado do ano e 5,5% no acumulado de 12 meses.

 

 

Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil

Companhia registra alta de 7,0% em Vendas Totais no 2T24 sobre a base robusta do 2T23; Custo de ocupação de 10,8% e inadimplência líquida negativa de 1,4% atingem os níveis mais baixos em dez anos

 

SÃO CARLOS/SP - A Iguatemi S.A. [B3: IGTI11], uma das maiores companhias full service no setor, com participação em 14 shopping centers, dois premium outlets e quatro torres comerciais, além do e-commerce Iguatemi 365 e das lojas próprias operadas pela i-Retail, mostra mais uma vez a resiliência de seu portfólio ao fechar o segundo trimestre de 2024 avançando em seus principais indicadores operacionais e financeiros. As Vendas Totais atingiram R$ 4,9 bilhões no período, com crescimento de 7,0% sobre o 2T23.

“Excluindo o mês de maio para os shoppings impactados pelas chuvas no Rio Grande do Sul, o aumento de vendas foi de 9,8%, representando um crescimento real de 5,9% sobre a inflação (IPCA). E nossa performance segue apresentando resultado acima do setor: nos primeiros cinco meses do ano, as vendas totais aumentaram 7,6 pontos percentuais (p.p) acima do crescimento médio da indústria segundo dados da ABRASCE. Isso evidencia a robustez da nossa marca e a excelência do nosso portfólio, formado por ativos estrategicamente posicionados em segmentos de renda mais resistentes às adversidades econômicas”, afirma Guido Oliveira, CFO da Iguatemi S.A. Os segmentos que melhor desempenharam no período foram as operações de Artigos Diversos, Saúde & Beleza, Joalherias e Artigos para o Lar, Livraria, Papelaria, Informática ficando 11,4% e 7,0% acima do 2T23, respectivamente.

O efeito positivo da qualificação do mix de lojas sobre a produtividade da área bruta locável (ABL), com taxa de ocupação 2,6 p.p. acima do ano anterior, mostrou mais uma vez seu efeito positivo nos indicadores de vendas mesmas áreas (SAS) e vendas mesmas lojas (SSS), respetivamente atingindo aumento de 7,0% (9,8% sem RS) e de 4,0%  (6,7% sem RS) no 2T24 versus o 2T23. 

Estes resultados também contribuíram para a renovação de contratos de aluguel de forma saudável, com crescimento acima da inflação e atingindo leasing spreads positivos, no valor de +10,9% no 2T24, um resultado 4,9 p.p.acima do  registrado no primeiro trimestre deste ano. “No período, os aluguéis mesmas lojas (SSR) e aluguéis mesmas áreas (SAR) foram de 2,9% e 2,1%, respectivamente. Excluindo os shoppings do RS em maio, registramos aumento de SSR e de SAR de 4,9% e 5,2%, representando um crescimento real de 49 p.p sobre a média do reajuste do IGPM aplicado nos últimos 12 meses”, explica Oliveira.

A Iguatemi chegou ao 2T24 com custo de ocupação de 10,8%, 0,5 p.p. abaixo do indicador do 2T23, menor nível do últimos 10 anos e 0,7 p.p. abaixo da média histórica da Companhia, o que reforça a saúde dos lojistas presentes no portfólio. A inadimplência líquida foi negativa em 1,4%, reflexo do crescimento nas vendas e do poder de cobrança da Iguatemi. Ainda, os empreendimentos do grupo registraram taxa de ocupação média de 95,0% no 2T24, 2,6 p.p. acima do mesmo período do ano anterior. “Seguimos com uma agenda comercial forte, contando com assinaturas relevantes em diversos empreendimentos. Nesse último trimestre, foram comercializadas 109 novos contratos”, destaca o CFO.

Excluindo o efeito da linearização, Infracommerce e o resultado do SWAP das ações, o EBITDA ajustado consolidado atingiu R$ 233,0 milhões no 2T24 - aumento de 11,5% versus 2T23, com margem EBITDA ajustado de 73,1%, melhora de 5,3 p.p. na margem comparado ao 2T23. O FFO ajustado foi de R$ 153,9 milhões, 19,3% acima do 2T23, com margem FFO ajustada de 48,3%, crescimento de 6,4 p.p na margem comparada ao 2T23. Seguindo a mesma linha o Lucro líquido ajustado atingiu R$ 106,5 milhões no 2T24, 24,6% acima do 2T23, com margem líquida ajustada de 33,4%, um aumento de 5,7 p.p. na margem versus o 2T23. Ainda, a alavancagem da Iguatemi encerrou o trimestre em 1,80x da Dívida Líquida/EBITDA ajustado, 0,04x abaixo do 1T24.

A receita bruta foi de R$ 363,3 milhões no 2T24, aumento de 2,9% em relação ao mesmo período de 2023. A receita líquida ajustada atingiu R$ 318,5 milhões no 2T24, crescendo 3,4% versus 2T23. A Receita de Aluguel, composta por Aluguel Mínimo, Aluguel Percentual (overage) e Locações Temporárias, teve crescimento de 3,3% em relação ao 2T23. As operações da i-Retail e Iguatemi 365 somaram uma receita bruta de R$ 38,1 milhões no trimestre, uma queda de 3,5% versus o 2T23. A receita líquida chegou a R$ 29,1 milhões no 2T24 representando uma queda de 5,4% sobre o 2T23.

Destaques do trimestre

Durante o trimestre, a Companhia seguiu com seu compromisso com a alocação de capital eficiente para o contínuo aprimoramento de seu portfólio. Dessa forma, em junho foi anunciada a venda de 50% do Shopping Iguatemi São Carlos, representando a totalidade de sua participação no ativo, e também a venda de 18% do Iguatemi Alphaville, onde a empresa segue como sócia majoritária, detendo 60% do empreendimento. O valor total da transação é de R$ 205 milhões, correspondente a um cap rate médio de 8,3% baseado no resultado operacional (NOI) dos últimos doze meses.

No início de julho, como evento subsequente, a Iguatemi anunciou a aquisição de 16,6% do Shopping RioSul, um dos um dos shoppings mais relevantes do País, na cidade do Rio de Janeiro, que representa o segundo maior PIB do Brasil. O movimento representa a primeira da parceria com o BBIG11, fundo do BB Asset em que a Iguatemi é consultora imobiliária. Nessa operação, o FII terá 33,3% do ativo, totalizando 49,9% junto com a participação da Iguatemi. O investimento da Companhia na operação será de aproximadamente R$ 360 milhões, com cap rate de 7,7%, considerando todas as receitas atreladas à administração do shopping o cap rate implícito é de 11% 

“As transações demonstram nosso comprometimento em alocação de capital eficiente, reciclando ativos à cap rates atrativos e adquirindo empreendimentos com maior sinergia ao nosso portfólio premium”, reforça Guido Oliveira. Ainda em julho, o grupo anunciou a compra adicional de 0,8% de participação do Iguatemi São Paulo, com valor total envolvido de R$ 25 milhões, pagos à vista. As transações, considerando o resultado estimado para 2024, representam um cap rate de 12,3%. 
No final de junho, a Companhia concluiu a captação de um novo CRI, no montante de R$ 700 milhões ao custo total de CDI +0,33%a.a.. Os recursos líquidos captados serão destinados pela companhia diretamente e/ou pelas suas controladas, diretas ou indiretas, e/ou investidas, considerando inclusive o condomínio ou consórcios dos shopping centers, para o custeio de despesas futuras de natureza imobiliária vinculadas direta e indiretamente ao desenvolvimento, aquisição, manutenção e reforma de imóveis.

Os eventos seguem sendo importantes aliados para impulsionar o fluxo dos empreendimentos e proporcionar experiências diferenciadas para os  clientes. No 2T24, a Iguatemi contou com iniciativas como Cine Vista, Festa Junina e Disney+, evento inédito no Brasil em parceria com a Disney que recebeu mais de 16 mil pessoas no Iguatemi Campinas e que agora segue para o Iguatemi São José do Rio Preto. Além disso, o SPFW foi realizado pela primeira vez simultaneamente em dois shoppings da Iguatemi. A edição 57 do maior evento de moda da América Latina tomou conta do São Paulo e JK Iguatemi, de 9 a 14 de abril apresentando 27 desfiles.

Para o segundo semestre, a companhia segue otimista. “Encerremos os primeiros seis meses do ano com um ótimo desempenho e em conformidade com os indicadores esperados: crescimento de 6,1% na receita líquida, com margem EBITDA de 79,7% na unidade de shoppings. No consolidado, encerramos com margem EBITDA de 73,6% e CAPEX de R$ 104,3 milhões”,  mostra Oliveira. O executivo reitera Iguatemi segue bem posicionada, com bons indicadores no seu portfólio de shoppings e balanço patrimonial saudável para sustentar seu crescimento. “Continuaremos na busca pela otimização dos nossos empreendimentos e na monetização do landbank para entrar o guidance acordado para este ano”, reforça o CFO.

Parte da cesta sazonal, item teve um crescimento de 27% em relação à média anual em 2023

 

SÃO PAULO/SP - Em junho, a venda de alimentos e bebidas utilizados para o preparo de quitutes típicos das quermesses deve aumentar. Em 2023, de acordo com dados da Scanntech, a cesta junina registrou um crescimento de 17% em comparação à média anual, com itens como os doces industrializados, milho de pipoca, coco ralado, amendoim e o vinho, item que apresentou, separadamente, uma alta de 27% nas vendas no período de junho e julho.

"Nas festas juninas, o vinho é um item indispensável para a preparação das receitas de quentão. Todos os anos, ajustamos a nossa produção e adequamos a logística para atender à demanda do período, que é nosso pico de vendas. Os vinhos, para o quentão alcóolico e, até mesmo, o preparo de quentão pronto não podem faltar nas gôndolas", afirma Mateus Poggere, Diretor de Produto e Estratégia de Negócio do Vinho Campo Largo.

Com toques de especiarias, gengibre e, muitas vezes, cítricos como a laranja, o quentão é considerado uma bebida típica, que acompanha os pratos tradicionais das mesas juninas. No mercado, algumas marcas já oferecem a opção da bebida pronta para o consumo, como a Campo Largo que além das opções de vinho tinto, branco e rosé, apresenta também o Quentão Campo Largo.

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"A bebida pronta garante a praticidade e a agilidade que alguns clientes precisam para curtirem com a família ou amigos. A nossa versão preza pela tradição e leva uma mistura de vinho com laranja, gengibre e especiarias.  Além do quentão, nossos vinhos de mesa também são ideais para compor a base do quentão", finaliza Poggere.

A expectativa de crescimento do setor no final do primeiro semestre e no início do segundo se dá, também, pela chegada do inverno. A nova estação, que este ano terá início no dia 20 de junho, deve vir acompanhada das baixas temperaturas, que refletem diretamente nos produtos mais vendidos no comércio. Assim como em todas as outras estações, a temperatura deve influenciar no comportamento dos consumidores e, como as sopas e as massas, os vinhos, principalmente os tintos, devem ser mais requisitados pelo público.

SÃO PAULO/SP - As vendas de veículos novos tiveram crescimento de 10,1% no mês passado, frente a maio de 2023, chegando a 194,3 mil unidades, conforme balanço divulgado nesta terça-feira, 4, pela Fenabrave, a associação que representa as concessionárias.

Por outro lado, na comparação com abril, as vendas caíram 12%, refletindo o impacto das enchentes no Rio Grande do Sul, Estado que responde por 5% do mercado de carros.

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O levantamento da Fenabrave engloba carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus.

Desde o início do ano, o crescimento do mercado de veículos é de 15%, com 929,6 mil unidades licenciadas nos cinco primeiros meses de 2024.

"Embora o momento seja de cautela, em razão das dificuldades enfrentadas no Rio Grande do Sul, cujos prejuízos das enchentes ainda estão sendo contabilizados, as condições favoráveis do crédito mantiveram o mercado aquecido no restante do País", comentou o presidente da Fenabrave, José Maurício Andreta Júnior.

 

 

POR ESTADAO CONTEUDO

SÃO CARLOS/SP - O Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP) publicou um estudo relativo ao mês de Abril de 2024, comparando os números obtidos nos mercados de venda e locação de casas e apartamentos com os de março de 2024 em São Carlos e região.

Foram consultadas 9 imobiliárias das cidades de Araraquara, Caconde, Casa Branca, Ibaté, Porto Ferreira, Santa Cruz Das Palmeiras e São Carlos.

As vendas apresentaram estabilidade (0%) e o volume de novos contratos de locação assinados no período teve alta de 20%.

 

 

Vendas

Casas: 80%; apartamentos: 20%

Locações:

Casas: 82,4%; Apartamentos: 17,6%

 

Vendas em Abril

A média de valores das casas vendidas no período ficou em até R$ 350 mil. A maioria era de casas de 2 dormitórios, com área útil de até 200 m².

Os apartamentos vendidos tinham valores médios de até R$ 400 mil, com 1 dormitório, e área útil de até 50 m².

14,3% das propriedades vendidas em Abril estavam situadas na periferia, 42,9% nas regiões centrais e 42,9% nas áreas nobres.

Com relação às modalidades de venda, 16,7% foram financiadas pela CAIXA, 16,7% por outros bancos, 33,3% diretamente pelos proprietários, 33,3% dos negócios foram fechados à vista e por consórcios, 0% no período.

 

Locações em Abril

A faixa de preço de locação de preferência dos inquilinos de casas ficou em até R$ 2.000,00, para imóveis de até 3 dormitórios com até 200 m² de área útil.

A faixa de preço de locação de apartamentos ficou em até R$ 2.000,00 para imóveis de 2 e 3 dormitórios com até 100 m² de área útil.

A principal garantia locatícia escolhida pelos locatários foi o seguro fiança. Os novos inquilinos optaram por imóveis situados na periferia das cidades pesquisadas (5,9%), na região central (23,5%) e nos bairros mais nobres (70,6%).

E daqueles que encerraram os contratos de locação, 66,7% não informaram a razão da mudança, 11,1% optaram por aluguéis mais baratos, 22,2% para alugueis mais caros.

 

Vendas em Abril

Casas vendidas

Faixa de preço média

Percentual

Até R$25 mil

0,0%

De R$ 25mil a R$50 mil

0,0%

De R$ 51mil a R$100 mil

0,0%

De R$ 101mil a R$150 mil

0,0%

De R$ 151mil a R$200 mil

33,3%

De R$ 201mil a R$250 mil

0,0%

De R$ 251mil a R$300 mil

0,0%

De R$ 301mil a R$350 mil

33,3%

De R$ 351mil a R$400 mil

0,0%

De R$ 401mil a R$450 mil

0,0%

De R$ 451mil a R$500 mil

0,0%

De R$ 501mil a R$600 mil

0,0%

De R$ 601mil a R$700 mil

33,3%

De R$ 701mil a R$800 mil

0,0%

De R$ 801mil a R$900 mil

0,0%

De R$ 901mil a R$1 milhão

0,0%

De R$ 1milhão a R$1.2 mi

0,0%

De R$ 1.3 mi a R$1.5 mi

0,0%

De R$ 1.6 mi a R$ 2 mi

0,0%

De R$ 2.1 mi a R$ 2.5 mi

0,0%

De R$ 2.6 mi a R$ 3 mi

0,0%

De R$ 3.1 mi a R$ 4 mi

0,0%

De R$ 4.1 mi a R$ 5 mi

0,0%

Acima de R$ 5 mi

0,0%

 

Dormitórios Casa

Percentual

1 Dorm.

0,0%

2 Dorm.

66,7%

3 Dorm.

33,3%

4 Dorm.

0,0%

5 Dorm.

0,0%

Mais de 5 Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

0,0%

51 a 100 m²

33,3%

101 a 200 m²

33,3%

201 a 300 m²

33,3%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Aptos vendidos

Faixa de preço média

Percentual

Até R$25 mil

0,0%

De R$ 25mil a R$50 mil

0,0%

De R$ 51mil a R$100 mil

0,0%

De R$ 101mil a R$150 mil

0,0%

De R$ 151mil a R$200 mil

0,0%

De R$ 201mil a R$250 mil

0,0%

De R$ 251mil a R$300 mil

0,0%

De R$ 301mil a R$350 mil

0,0%

De R$ 351mil a R$400 mil

100,0%

De R$ 401mil a R$450 mil

0,0%

De R$ 451mil a R$500 mil

0,0%

De R$ 501mil a R$600 mil

0,0%

De R$ 601mil a R$700 mil

0,0%

De R$ 701mil a R$800 mil

0,0%

De R$ 801mil a R$900 mil

0,0%

De R$ 901mil a R$1 milhão

0,0%

De R$ 1milhão a R$1.2 mi

0,0%

De R$ 1.3 mi a R$1.5 mi

0,0%

De R$ 1.6 mi a R$ 2 mi

0,0%

De R$ 2.1 mi a R$ 2.5 mi

0,0%

De R$ 2.6 mi a R$ 3 mi

0,0%

De R$ 3.1 mi a R$ 4 mi

0,0%

De R$ 4.1 mi a R$ 5 mi

0,0%

Acima de R$ 5 mi

0,0%

 

Dormitórios Apto

Percentual

Quitinete

0,0%

1 Dorm.

100,0%

2 Dorm.

0,0%

3 Dorm.

0,0%

4 Dorm.

0,0%

5 Dorm.

0,0%

Mais de 5 Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

100,0%

51 a 100 m²

0,0%

101 a 200 m²

0,0%

201 a 300 m²

0,0%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Casas e aptos vendidos

localização Casa/Apartamento

Percentual

Central

42,9%

Nobre

42,9%

Demais Regiões

14,3%

 

Forma de Pagamento Casa/Apartamento

Percentual

À Vista

33,3%

Financiamento CAIXA

16,7%

Financiamento Outros Bancos

16,7%

Direto com Proprietário

33,3%

Consórcios

0,0%

 

Locações em Abril

Casas alugadas

Valor Aluguel Casa

Percentual

Até R$500

0,0%

de R$501 a $750,00

0,0%

de R$751 a $1.000,00

33,3%

de R$1.001,00 a R$1250,00

0,0%

de R$1.251,00 a R$1500,00

0,0%

de R$1.501,00 a R$1750,00

0,0%

de R$1.751,00 a R$2.000,00

33,3%

de R$2.001,00 a R$2.500,00

33,3%

de R$2.501,00 a R$3.000,00

0,0%

de R$3.001,00 a R$3.500,00

0,0%

de R$3.501,00 a R$4mil

0,0%

de R$4.001,00 mil a R$5mil

0,0%

Mais e R$5mil

0,0%

 

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,0%

1 Dorm.

0,0%

2 Dorm.

33,3%

3 Dorm.

66,7%

4 Dorm.

0,0%

5 ou mais Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

0,0%

51 a 100 m²

33,3%

101 a 200 m²

66,7%

201 a 300 m²

0,0%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Aptos Alugados

Valor Aluguel Apartamento

Percentual

Até R$500

0,0%

de R$501 a $750,00

0,0%

de R$751 a $1.000,00

50,0%

de R$1.001,00 a R$1250,00

0,0%

de R$1.251,00 a R$1500,00

0,0%

de R$1.501,00 a R$1750,00

0,0%

de R$1.751,00 a R$2.000,00

50,0%

de R$2.001,00 a R$2.500,00

0,0%

de R$2.501,00 a R$3.000,00

0,0%

de R$3.001,00 a R$3.500,00

0,0%

de R$3.501,00 a R$4mil

0,0%

de R$4.001,00 mil a R$5mil

0,0%

Mais e R$5mil

0,0%

 

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,0%

1 Dorm.

0,0%

2 Dorm.

50,0%

3 Dorm.

50,0%

4 Dorm.

0,0%

5 ou mais Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

50,0%

51 a 100 m²

50,0%

101 a 200 m²

0,0%

201 a 300 m²

0,0%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Casas e aptos alugados

Modalidade

Porcentagem

Fiador

25,0%

Depósito Caução

0,0%

T. de Capitalização

0,0%

Seguro Fiança

75,0%

Outros

0,0%

 

Localização

Percentual

Central

23,5%

Nobre

70,6%

Demais Regiões

22,2%

 

Motivo da mudança

Percentual

Mudou para um aluguel mais caro

22,2%

Mudou para um aluguel mais barato

11,1%

Mudou sem dar justificativa

66,7%

 

Evolução de venda e locação

Mês

Variação/Vendas

Variação/Locações

Janeiro

- 76%

0%

Fevereiro

-100%

-44,09%

Março

0%

-55,56%

Abril

0%

+20%

Acumulado

-176%

-79,65%

SÃO CARLOS/SP - Uma vendedora foi vítima de assalto na Rua Francisco Schiavone, no bairro Redenção, em São Carlos.

De acordo com informações, pela manhã de terça-feira, 14 de maio, a mulher estava nas proximidades da Paróquia Nossa Senhora Aparecida realizando suas vendas de lingerie, quando dois meliantes se aproximaram e disseram “perdeu” e tomaram a sacola com aproximadamente 150 peças de lingerie.

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A dupla saiu correndo sentido Jardim Beatriz. De imediato, a vítima pediu socorro, mas infelizmente nada pode ser feito a não ser ir até a Central de Polícia Judiciária de São Carlos e registrar um boletim de ocorrência (B.O).

 

 

SÃO CARLOS/SP - As perspectivas de vendas para o Dia das Mães em São Carlos e na Região são positivas. No mês de maio, o faturamento dos cinco segmentos varejistas mais impactados pela data deve crescer 7,7% e atingir R$ 1,8 bilhão, o que representa R$ 132 milhões a mais em relação ao mesmo período de 2023, de acordo com estimativas da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), com divulgação do Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio São Carlos). 

Dentre as cinco atividades selecionadas, três devem apresentar crescimento no mês do Dia das Mães, a data comemorativa mais importante do primeiro semestre, com destaque para as lojas de vestuário, tecidos e calçados (24%), que comercializam os itens preferidos para presente, e as farmácias e perfumarias (10,2%). O faturamento dos supermercados deve registrar alta de 5,5%. 

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Por outro lado, as vendas das lojas de móveis e decoração devem exibir queda de 14,8%, ao passo que o grupo eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos podem recuar 3,9%. Segundo a FecomercioSP, alguns fatores justificam o resultado negativo. Além de uma provável desaceleração da economia, é importante considerar que essas atividades viveram um bom momento de vendas durante a pandemia, quando as famílias redecoraram as residências ou compraram eletrodomésticos e eletrônicos novos — e, por se tratar de produtos duráveis, a reposição/troca, muitas vezes, é adiada.

Na visão da FecomercioSP, de maneira geral, o crescimento de 7,7% reflete uma atividade econômica aquecida na região. No entanto, existem variações significativas entre os setores analisados. Isso acontece porque alguns se beneficiam mais de tendências sazonais relacionadas ao Dia das Mães, como o grupo de farmácias e perfumarias, que inclui maquiagens e perfumes, produtos mais procurados para a data. Já outros podem sofrer graças a fatores macroeconômicos ou mudanças nos padrões de consumo, como é o caso dos segmentos de eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos.

 

HORÁRIO ESPECIAL  - O Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio) e o Sindicato dos Empregados do Comércio de São Carlos e Região (Sincomerciários) autorizaram o horário estendido do comércio varejista tradicional de São Carlos e Ibaté, nesta sexta-feira (10), antevéspera do Dia das Mães, até às 22h. No sábado (11), véspera, o comércio fica aberto até às 17h. Dia das Mães é considerada a segunda melhor data para vendas do comércio varejista, depois do Natal. 

CHINA - As vendas da Tesla na China caíram em abril, ao passo que os seus rivais chineses informaram vendas mais altas, à medida que o mercado de veículos elétricos do país se recupera de um início lento de ano.

A fabricante de veículos elétricos dos EUA vendeu 62.167 carros fabricados na China em abril, uma queda de 18% em comparação com o ano anterior, mostraram dados preliminares da Associação de Automóveis de Passageiros da China (CPCA, na sigla em inglês) nesta terça-feira. As vendas da Tesla caíram 30% em relação a março.

A CPCA estimou que as vendas totais de automóveis elétricos de passageiros na China aumentaram 33% em relação ao ano anterior, para cerca de 800 mil unidades em abril, ou 2% menos que em março.

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A Tesla manteve a sua posição como o segundo maior vendedor de veículos elétricos da China em abril, depois da BYD, que vendeu mais de 300 mil unidades - um aumento de 49% em relação ao ano anterior e de 3,45% em relação a março. A BYD, apoiada por Warren Buffett, ultrapassou a Tesla como a maior vendedora mundial de veículos elétricos no último trimestre de 2023.

A Changan Automobile e a Geely Auto ficaram em terceiro e quarto lugar, com 51.682 e 51.428 veículos vendidos na China, respectivamente. A Li Auto vendeu 25.787 unidades em abril, enquanto a Seres, apoiada pela Huawei, vendeu 25.496 unidades. A Xiaomi juntou-se ao grupo pela primeira vez depois de lançar o seu primeiro EV em março, registando 7.058 unidades vendidas.

 

 

 

POR ESTADAO CONTEUDO

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