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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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TAIWAN - No dia 13 de janeiro, neste sábado, os eleitores taiwaneses irão às urnas para eleger um novo presidente e um novo Parlamento – o Yuan Legislativo, como é conhecido o parlamento de Taiwan.

Tanto a China quanto os Estados Unidos estão acompanhando de perto as eleições taiwanesas. Os dois países mantêm interesses estratégicos vitais na ilha autogovernada.

O resultado poderá trazer importantes consequências para a natureza das relações da ilha com a China – e, com isso, elevar as tensões na região, afetando toda a economia mundial.

 

Mas por que a eleição em Taiwan é tão importante para o resto do mundo?

A maior parte dos equipamentos eletrônicos usados diariamente em todo o mundo – de telefones celulares a laptops, relógios e consoles de videogame – contém chips de computador fabricados em Taiwan.

Para dar um exemplo, uma única empresa taiwanesa – a Taiwan Semiconductor Manufacturing Company (TSMC) – detém mais da metade do mercado mundial. Ela é chamada de indústria de "fundição", e produz microchips sob encomenda para empresas ou militares.

Essa indústria é gigantesca - foi avaliada em quase US$ 100 bilhões (cerca de R$ 490 bilhões) em 2021 - e é afetada pelas tensas relações da ilha com a China, que vê Taiwan como parte de seu território.

Embora a ilha se declare soberana, as Nações Unidas não reconhecem Taiwan como um país independente. Apenas 12 dos 196 países da ONU reconhecem Taiwan como país soberano. São 12 países de pouca projeção internacional, em sua maioria, arquipélagos ou ilhas do Pacífico e nações centro-americanas.

Há tempos, Washington vêm tentando, através de controles de exportação e outras medidas, restringir o acesso da China a tecnologia de chips. A intenção é evitar que Pequim alcance os avanços dos EUA e seus aliados, incluindo Taiwan, no setor de microchips.

A eventual tomada de Taiwan pela China poderia oferecer a Pequim maior grau de controle sobre uma das indústrias mais importantes do mundo.

A atual presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, do Partido Progressista Democrático (PPD, considerado separatista pela China), está deixando o poder após dois mandatos consecutivos, seguindo as limitações constitucionais. Três candidatos estão disputando sua sucessão.

Uma coalizão liderada pelo PPD espera manter a maioria entre as 113 cadeiras do Yuan Legislativo, que tem o poder de elaborar as leis, aprovar orçamentos, declarar guerra e resolver outros problemas de Estado.

 

O que desejam os taiwaneses?

Apesar das tensões entre a China e Taiwan, pesquisas de opinião indicam que a questão que mais preocupa os taiwaneses é a economia do país.

Uma pesquisa de 2023, financiado pelo Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia (que é um órgão oficial), concluiu que 34,2% dos participantes consideram que a economia é a preocupação mais urgente a ser abordada pelo próximo presidente. As relações entre a China e Taiwan vieram em um distante segundo lugar na pesquisa, com 18,1%.

Muitos taiwaneses estão insatisfeitas com os baixos salários (particularmente entre os jovens e o operariado), o alto custo de vida e o aumento dos custos de moradia.

A presidente Tsai Ing-wen prometeu "um país melhor para a geração mais jovem", durante sua campanha em 2015. Mas muitos eleitores consideram que ela não cumpriu sua promessa.

Os resultados das eleições locais de 2022 foram desfavoráveis para o PPD, levando Tsai a renunciar à liderança do partido. Muitos culpam o mau desempenho do governo para tentar melhorar o dia a dia das pessoas pelo fracasso eleitoral do partido naquele ano.

Cidadãos taiwaneses de pelo menos 20 anos de idade que moram na ilha de forma contínua há pelo menos seis meses são automaticamente qualificados para votar. Ao todo, são cerca de 19 milhões de eleitores; o índice de comparecimento às urnas nas últimas eleições foi de 75%.

 

O que deseja a China? E os Estados Unidos?

A ilha de Taiwan fica a cerca de 161 km do litoral do sudeste da China. Ela é autogovernada desde que o governo do Kuomintang (KMT, o Partido Nacionalista) perdeu a guerra civil contra o Partido Comunista e se retirou do continente para a ilha, em 1949.

Décadas depois, Taiwan se tornou uma democracia, com sua própria Constituição. A maioria da população considera que a ilha é diferente da China continental.

Mas o Partido Comunista da China considera que seu eventual controle sobre Taiwan é uma questão de segurança nacional.

O presidente chinês Xi Jinping declarou mais de uma vez a necessidade da "reunificação" – e não descartou a possibilidade de uso da força para atingir este objetivo.

Os Estados Unidos vêm afirmando repetidamente que estão preparados para impedir eventuais ações militares chinesas.

Taiwan faz parte de um grupo de países geograficamente próximos à China - que inclui aliados como Japão, Filipinas e Coreia do Sul – de grande importância para a política externa americana.

Se a China realmente retomar Taiwan, especialistas ocidentais sugerem que Pequim poderia ter mais liberdade para projetar seu poder na região Oeste do do Pacífico. Poderia até, dizem, ameaçar bases militares americanas em locais mais distantes, como Guam e o Havaí.

Mas Pequim insiste que suas intenções são puramente pacíficas.

Atualmente, as pesquisas de opinião demonstram que o candidato do PPD, Lai Ching-te, está um pouco à frente de Hou Yu-ih, do KMT. O terceiro candidato – Ko Wen-je, do PPT – vem mais atrás nas intenções de voto.

Por outro lado, a pressão chinesa está aumentando ao longo do último ano. Pequim vem frequentemente enviando navios e aviões militares na direção de Taiwan. Eles cruzam quase diariamente a linha intermediária do estreito que separa o continente da ilha.

 

Taiwan conseguiria se defender?

Boa parte do poderio militar chinês está focado em outras tarefas. Mesmo assim, em termos de contingente na ativa, por exemplo, o desequilíbrio entre os dois lados é gigantesco.

Em um eventual confronto militar, as forças armadas chinesas seriam imensamente superiores às de Taiwan. Mas isso não significa que a ilha não esteja bem armada, nem que ela esteja sozinha.

Mesmo depois de 1979, quando os Estados Unidos passaram a reconhecer diplomaticamente a China em vez de Taiwan, os americanos continuaram a vender armas para a ilha, com base na sua Lei de Relações com Taiwan.

Em julho de 2023, os Estados Unidos divulgaram um pacote de ajuda armamentista para Taiwan, que atingiu o valor de US$ 345 milhões (cerca de R$ 1,7 bilhão). E, pouco antes do final do ano, o Departamento de Estado americano aprovou vendas de equipamento militar no valor de US$ 300 milhões (cerca de R$ 1,47 bilhão), para ajudar a manter os sistemas de informações táticas de Taiwan.

Em maio de 2022, o presidente americano Joe Biden havia sido questionado se os Estados Unidos defenderiam Taiwan militarmente. Sua resposta foi "sim". A Casa Branca declarou posteriormente que Washington não alterou sua "política de uma única China".

Mas os gastos da China no setor de defesa são mais altos que os de qualquer país, exceto os Estados Unidos. E Pequim poderia fazer uso de uma enorme variedade de recursos, incluindo seu poderio naval, tecnologia de mísseis, sua força aérea e ataques cibernéticos.

 

Quem são os candidatos à presidência no momento?

Lai Ching-te, Partido Progressista Democrático (PPD)

Lai é médico e já ocupou quase todos os principais cargos políticos de Taiwan. É o vice-presidente da ilha desde 2020.

Também conhecido como William Lai, o candidato é o líder da coalizão Pan-Verde e apoia uma identidade taiwanesa forte e abrangente. Ele se opõe à reunificação com a China e é a favor de laços mais próximos com os Estados Unidos, em detrimento de Pequim.

A China considera Lai um "divisionista" linha-dura, "muito pior do que Tsai".

Mas, à medida que se aproxima o dia da votação, ele repete a cuidadosa máxima da presidente atual: "Taiwan já é independente e não precisa de mais declarações".

 

Hou You-yi, Kuomintang (KMT)

Hou é ex-policial. Em 2022, ele conquistou com facilidade a reeleição como prefeito de Nova Taipei (um subúrbio da capital taiwanesa). É considerado moderado e sua reputação é de ser eficiente.

Hou libera a coalizão Pan-Azul, que defende laços mais fortes com a China – ou até a sua possível unificação.

Recentemente, ele declarou que sua prioridade agora é manter o status quo, ou seja, não declarar a independência, nem buscar a unificação com a China.

 

Ko Wen-je – Partido do Povo de Taiwan (PPT)

Ko era cirurgião até 2014, quando disputou a prefeitura da capital taiwanesa, Taipei, como candidato independente.

Ele formou o Partido do Povo de Taiwan em 2019, como terceira opção para os eleitores insatisfeitos com o PPD e o KMT. A posição do PPT sobre as relações entre Taiwan e a China é ambígua.

O TPP e o KMT tentaram se aliar para a disputa das eleições, mas suas negociações fracassaram em novembro.

 

 

BBC NEWS

BAHREIN - A maior temporada da história da F1 se aproxima! Com 24 GPs e duas corridas aos sábados, a edição 2024 do Mundial terá início em 2 de março, no GP do Bahrein, e vai se estender até o dia 8 de dezembro, no GP de Abu Dhabi. Além disso, as corridas sprint estarão novamente presentes em seis etapas ao longo do ano - e o Autódromo de Interlagos, palco do GP de São Paulo, irá receber a prova curta pela quarta vez. Veja dias e horários de todas as corridas da F1 2024 abaixo:

Calendário - F1 2024

Etapa Circuito Dias
GP do Bahrein Circuito Internacional do Bahrein 29/02 a 02/03*
GP da Arábia Saudita Circuito Jeddah Corniche 07/03 a 09/03*
GP da Austrália Circuito de Albert Park 22/03 a 24/03
GP do Japão Circuito de Suzuka 05/04 a 07/04
GP da China Circuito Internacional de Xangai 19/04 a 21/04
GP de Miami Autódromo Internacional de Miami 03/05 a 05/05
GP da Emilia-Romagna Autódromo Enzo e Dino Ferrari 17/05 a 19/05
GP de Mônaco Circuito de Monte Carlo 24/05 a 26/05
GP do Canadá Circuito Gilles Villeneuve 07/06 a 09/06
GP da Espanha Circuito de Barcelona-Catalunha 21/06 a 23/06
GP da Áustria Circuito RB Ring 28/06 a 30/06
GP da Inglaterra Circuito de Silverstone 05/07 a 07/07
GP da Hungria Circuito Hungaroring 19/07 a 21/07
GP da Bélgica Circuito de Spa-Francorchamps 26/07 a 28/07
GP da Holanda Circuito de Zandvoort 23/08 a 25/08
GP da Itália Autódromo Nacional de Monza 30/08 a 01/09
GP do Azerbaijão Circuito de Baku 13/09 a 15/09
GP de Singapura Circuito de Marina Bay 20/09 a 22/09
GP dos Estados Unidos Circuito das Américas 18/10 a 20/10
GP do México Autódromo Hermanos Rodríguez 27/10 a 27/10
GP de São Paulo Autódromo José Carlos Pace (Interlagos) 01/11 a 03/11
GP de Las Vegas Circuito de Las Vegas 21/11 a 23/11*
GP do Catar Circuito Internacional de Lusail 29/11 a 01/12
GP de Abu Dhabi Circuito de Yas Marina

06/12 a 08/12

 

*Corridas realizadas aos sábados

Coridas sprint - F1 2024

Etapa Circuito Dias
GP da China Circuito de Xangai 19/04 a 21/04
GP de Miami Autódromo Internacional de Miami 03/05 a 05/05
GP da Áustria RB Ring 28/06 a 30/06
GP dos Estados Unidos Circuito das Américas 18/10 a 20/10
GP de São Paulo Autódromo de Interlagos 01/11 a 03/11
GP do Catar Circuito de Lusail 29/11 a 01/12

 

 

GE 

RIO DE JANEIRO/RJ - A apresentação de Dorival Júnior como novo técnico da seleção brasileira na sede da CBF, na tarde desta quinta-feira (11), no Rio de Janeiro, ocorreu sob o slogan “Novos sonhos para sonhar”, estampando no painel ao fundo do auditório.  Além de ressaltar a relevância da amarelinha e convocar o torcedor a comparecer aos jogos da seleção,  Dorival quer conduzir o Brasil à final da Copa do Mundo de 2026. Atual pentacampeão, o Brasil está há 20 anos sem disputar o título mundial.

“Tenho a confiança do presidente [Ednaldo Rodrigues] para fazer meu trabalho daqui para frente, preparar a equipe, ganhar jogos e chegar numa Copa do Mundo que será muito disputada. Vou trabalhar neste sentido, me preparei muito para estar aqui. Tenho uma convicção muito grande que a seleção brasileira vai alcançar seus objetivos”, afirmou o treinador.

Ao apresentar o novo técnico, o presidente da CBF Ednaldo Rodrigue revelou que o contrato assinado com Dorival só termina depois do Mundial de 2026, que será realizado nos Estados Unidos, México e Canadá.

Antes de conceder a primeira entrevista coletiva à imprensa, Dorival fez um balanço de sua história no futebol brasileiro, iniciada aos seis anos, quando acompanhava o pai, diretor de futebol da Ferroviária. Prestes a completar 62 anos, Dorival trabalha há 20 anos como treinador.

“Hoje estou aqui representando a seleção mais vencedora do planeta, a que inspira muitos no mundo inteiro. E tem obrigação de voltar a vencer. O futebol brasileiro é muito forte, se reinventa. Não pode passar pelo momento que está passando.  Que sirva de lição para que possamos encontrar um novo caminho. Nós aprendemos com o futebol brasileiro o caminho da vitória. E precisamos reencontrar esse momento". 

Dorival foi assertivo sobre o que pretende fazer para ganhar a confiança do torcedor brasileiro.

"Nosso momento é difícil. Mas nada que seja impossível de revertermos rapidamente. Não tem culpados. Não tem interferências, não tem nada disso. O que nós precisamos a partir de agora é buscar soluções. Quem tiver uma observação que possa nos ajudar, nós estaremos abertos. Para qualquer contato possível. Eu conto com todos vocês, para que o futebol brasileiro volte a estar num grande momento. A partir de agora não é a seleção do Dorival, é a seleção do povo brasileiro."

Consciente do desafio que tem pela frente, Dorival propôs mais comprometimento e responsabilidade dos jogadores convocados a vestir a camisa da seleção. Além de três  amistosos  já agendados para Datas Fifa (Espanha, Inglaterra e México), haverá também Copa América a partir de junho nos Estados Unidos e, em setembro, novas rodadas das Eliminatórias da Copa do Mundos, nas quais o Brasil patina na sexta posição entre 10 seleções sul-americanas.

“Eu acho que não é nem uma mudança de nomes, o que vem acontecendo de uma maneira gradativa em relação à seleção que jogou a última Copa. É uma mudança emocional, postural. Uma mudança que o atleta tem que entender que está aqui vestindo uma camisa muito pesada, referência no mundo todo. Se nesse instante, não estamos em uma posição adequada em relação à nossa classificação para a próxima Copa, vamos tentar o máximo para reverter tudo isso. A lição que o Zagallo nos deixou é uma lição que tem que ficar guardada para o resto da vida. O atleta que vem para cá não pode deixar de ter essa gana, essa garra de querer ganhar o tempo inteiro.

Sobre as novas convocações que pretende fazer, Dorival adiantou que chamará os melhores atletas, tanto os que jogam no Brasil, quanto no exterior, incluindo o atacante Neymar, que atualmente se recupera de uma cirurgia no joelho.

"Às vezes temos uma referência lá fora, que passa a ser muito melhor que o Campeonato Brasileiro, mas temos que repensar isso. Nosso campeonato é muito mais difícil do que muitos lá fora. Se estiverem preparados, vou contar com muitos jogadores que estejam aqui dentro". 

Quanto a Neymar, Dorival fez questão de deixar claro que não tem nada contra o atleta. Isto porque em 2010, quando comandava o Santos, teve um desentendimento com o jogador, durante uma partida contra o Atlético-GO. Na ocasião, o jogador de 17 anos bateu boca com Dorival à beira do campo, ao querer bater um pênalti, contrariado a decisão do técnico. Devido ao incidente, Dorival o suspendeu por dois jogos, mas logo depois, o técnico foi demitido do clube santista. 

"O Brasil tem que aprender a jogar sem o Neymar. Porque agora ele tem uma lesão. Mas nós temos um dos três maiores jogadores do mundo, e depois vamos contar com ele. Não tenho problema nenhum com o Ney. A proporção que aquela situação tomou foi desproporcional. Após aquela partida nós já estávamos conversando. A diretoria do Santos tomou uma decisão e eu respeitei. Mas sempre que nos encontramos foi uma situação positiva. O futebol é muito dinâmico. O céu e o inferno estão a um palmo de distância". 

Dorival também falou do seu estilo de jogo, apelidado de "feijão com arroz", mas que nos últimos anos lhe rendeu o bicampeonato na Copa do Brasil (com São Paulo no ano passado, e Flamengo em 2022), e uma Libertadores (também como Rubro-Negro carioca em 2022).

"Eu fico muito tranquilo. Minha primeira equipe, o Figueirense, depois a quarta equipe, o Figueirense, a décima equipe que foi o Santos de 2010, a penúltima o Flamengo, a última o São Paulo. Todas jogavam de uma forma diferente. Então esse feijão com arroz tinha sempre um tempero diferente de cada estado. Eu ajudei a salvar seis equipes grandes do rebaixamento. E cheguei a decisões importantes de competição. Não voltei três vezes ao Flamengo, duas ao Santos, duas ao São Paulo por acaso. Foi porque deixei algo plantado. Se foi um feijão, ou se foi um arroz, eu acho que agradei. E retornar é muito difícil. Em algumas eu havia ganho campeonatos, em outras não", concluiu. 

 

 

AGÊNCIA BRASIL

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) permanece aplicando a segunda dose de reforço da bivalente contra a COVID-19 em idosos (60 anos ou mais) e em imunossuprimidos a partir de 12 anos, respeitando o intervalo de 6 meses da última dose.
A vacina bivalente é uma versão atualizada dos imunizantes já aplicados no país. Por isso, oferece maior proteção contra as variantes mais recentes do coronavírus.
A aplicação da dose de reforço da bivalente foi recomendada pelo Ministério da Saúde em todas as cidades do Brasil devido à identificação de duas sublinhagens de uma variante da COVID no país (JN.1 e JG.3).
Em São Carlos, a imunização é realizada de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 16h30, nas UBS’s (Unidades Básicas de Saúde) e nas USF’s (Unidades de Saúde da Família) presentes em todas as regiões da cidade. 
Segundo Denise Martins, diretora de Vigilância em Saúde, a medida segue orientação do Ministério da Saúde e se baseia em análise epidemiológica, que mostra que os idosos e imunocomprometidos são os mais vulneráveis às formas graves da COVID-19 e necessitam de reforço imunológico por meio de vacinação em um período de tempo mais curto.
Na cidade já foram aplicadas 51.890 doses da bivalente, o que corresponde uma cobertura vacinal de 26,50%.

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