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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - O Serviço Autônomo de Água e Esgoto de São Carlos (SAAE) iniciou nesta terça-feira, 15 de julho, o curso “eSocial – Processos e Procedimentos”, destinado aos profissionais da autarquia que atuam diretamente com o sistema. A capacitação ocorre em dois dias, 15 e 16 de julho, e é ministrada por especialistas da Consultoria em Administração Municipal (Conam), empresa que atua exclusivamente na prestação de serviços à administração pública municipal.

O curso é uma imersão sobre o sistema eSocial, que unifica o envio de informações trabalhistas, fiscais e previdenciárias. Voltado para profissionais da área de recursos humanos e setores afins, o conteúdo abrange desde os conceitos iniciais até os processos mais complexos do sistema, garantindo que os participantes realizem os procedimentos de forma correta e eficiente.
Participam da capacitação servidores da Gerência de Gestão de Pessoas (GGP), do Setor de Pessoal e Folha de Pagamento (SPFP), do Setor de Serviços Especializados em Segurança e Medicina do Trabalho (SSESMT), além da Superintendência de Administração e da Procuradoria-Geral do SAAE.

CONAM - Com colaboradores especializados em áreas como direito público, administração, finanças, planejamento e orçamento, educação, saúde, licitações, recursos humanos, engenharia, tecnologia e comunicação, a Conam é referência nacional na prestação de serviços de consultoria e tecnologia para órgãos públicos municipais. A empresa também possui reconhecimento por parte de Tribunais de Contas dos Estados, do Ministério Público Federal e da Procuradoria-Geral da União.

O QUE É O eSOCIAL? -  O eSocial é um sistema do governo federal que unifica o envio de informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais pelos empregadores. Ele substitui diversas obrigações acessórias como GFIP, CAGED, RAIS e comunicações relativas ao FGTS, centralizando os dados em um ambiente digital único. O objetivo é simplificar os processos de contratação, fiscalização e apuração de tributos relacionados aos trabalhadores.

O presidente do SAAE, Derike Contri, que abriu o curso na manhã de terça-feira, destacou a importância da constante atualização dos servidores. “O eSocial é uma ferramenta essencial, principalmente para o setor de gestão de pessoas. É fundamental mantermos nossa equipe atualizada sobre as mudanças e novidades desse sistema para garantir eficiência e conformidade nos processos internos da autarquia.”

BRASÍLIA/DF - Produtores brasileiros aguardam reuniões e medidas do governo brasileiro para reverter ou mesmo minimizar a taxação anunciada pelo presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, de 50% sobre todas as exportações brasileiras ao país norte-americano a partir do dia 1º de agosto. Para alguns setores, o momento é de apreensão e espera, para outros, os impactos já começaram a ser sentidos.

O setor de pescados é um dos que foram imediatamente impactados. De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias de Pescados (Abipesca), pelo menos 58 contêineres com 1.160 toneladas de pescados que seriam destinadas aos Estados Unidos perderam os compradores e terão que retornar aos produtores.

“Os embarques que seriam feitos agora chegam em agosto. Pelo timing aí do translado dos contêineres eles já chegariam sob essa nova tarifa. Então, os compradores de lá suspenderam as compras, suspenderam os embarques”, disse o diretor executivo da Abipesca, Jairo Gund.

Segundo Gund, os EUA respondem por 70% do mercado externo brasileiros de pescado. Somente de tilápia, o país é o destino de 90% do produto. Os contêiners que tiveram as compras canceladas eram de congelados. O mercado de produtos frescos, feito por avião, segue normalmente.

Os mais impactados são os produtores mais vulneráveis, afirmou Gund.

“O principal item de exportação é a lagosta. A lagosta é vista como um produto de gente rica, mas quem produz é gente pobre. É peça artesanal. Então, o impacto nesse público é direto. Quem vai sofrer não é que quem vai comer lagosta, vai sofrer quem produz. Quem produz são pessoas de baixa condição social, geralmente de comunidades tradicionais”, ressaltou.

A principal demanda será pelo menos adiar a taxação para o setor em 90 dias, para que a produção já contratada possa ser escoada. Além disso, os produtores pedirão que se discuta a exclusão dos pescados das tarifas, uma vez que o Brasil representa menos de 1% da importação americana dos itens, acrescentou a Abipesca.

“A gente está no meio da safra das principais espécies. E com contratos andando”, informou a associação. “Que a gente consiga, sensibilizar o governo americano de tirar o pescado, pelo menos. Porque a gente representa menos de 1% de todo o abastecimento americano, de tudo o que eles importam. É pouco para eles, mas muito para nós.”

Aguardando decisões

 

Os produtores de cítricos também aguardam os próximos passos.

“Temos que ter cautela. Essa tarifa é para o dia 1º de agosto. Temos que deixar o governo fazer as ações, fazer a defesa e negociar. Acho que uma boa conversa é muito melhor do que uma má discussão”, ressaltou o presidente da Câmara Setorial da Citricultura do Estado de São Paulo e vice-presidente da Associação Brasileira de Citros de Mesa, Antonio Carlos Simonetti.

O Brasil é o maior fornecedor de suco de laranja para os EUA, que compram mais de 40% das exportações brasileiras.

A produção de Simonetti segue com normalidade. “Ainda está tudo normal, sem nada de alertar, tudo correndo normal por enquanto. Não tivemos ainda nenhuma estratégia anunciada.”

O Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé) participa de uma série de reuniões com os governos federal e estaduais, entidades de classe e parlamentares que foram marcadas desde esta segunda-feira (14). As reuniões prosseguem até quarta-feira (16), quando, além de falar sobre o que foi discutido, o Cecafé deverá apresentar o desempenho das exportações do grão no fechamento do ano safra 2024/25.

O café está entre os dez produtos que representam 57% das exportações brasileiras. Apenas o café torrado representa 4,7%. 

Indústria

Em posicionamento divulgado nesta segunda, a Confederação Nacional da Indústria (CNI), alertou que o momento “exige ações enérgicas, contundentes”, para reverter o quadro, tanto interna quanto externamente.

“Nas relações exteriores, precisamos de moderação e equilíbrio para contornar a política tarifária dos EUA. Devemos negociar a revogação da taxação na condição de país parceiro e de nação soberana. Cabe ao governo brasileiro defender os interesses da sociedade brasileira, evitando, sobretudo, as armadilhas da polarização política que o episódio coloca no caminho”, diz a confederação.

Além disso, a CNI enfatiza que a taxação coloca em risco os planos de investimento e os negócios em andamento. 

“A taxação põe fim à previsibilidade que sustenta milhares de contratos de longo prazo, afetando fábricas brasileiras e plantas nos Estados Unidos que dependem de componentes e insumos produzidos no Brasil para manter linhas produtivas e empregos. Aumenta, portanto, o risco de retrocesso de forma substancial, ameaçando a competitividade de ambos os lados e lançando mais incerteza sobre planos de investimento e negócios em andamento”, diz a nota.

 

AGÊNCIA BRASIL

BRASÍLIA/DF - O decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, regulamentando a Lei de Reciprocidade Comercial, foi publicado no Diário Oficial de terça-feira (15). A norma autoriza o governo brasileiro a suspender concessões comerciais, de investimentos e de obrigações a países que imponham barreiras unilaterais aos produtos do Brasil no mercado global.

O decreto cria o Comitê Interministerial de Negociação e Contramedidas Econômicas e Comerciais. Esse comitê será o responsável por decidir sobre a aplicação das providências comerciais em resposta às medidas unilaterais de outros países.

A edição do decreto ocorre dias após o governo dos Estados Unidos anunciar a imposição de tarifa de 50% sobre todas as exportações brasileiras para aquele país. Segundo o presidente norte-americano Donald Trump, a nova tarifa passará a valer a partir de 1º de agosto.

 

O Comitê Interministerial será composto pelos ministros do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), que o presidirá, da Casa Civil da Presidência, da Fazenda e das Relações Exteriores. A Secretaria-Executiva do Comitê será exercida pela Secretaria-Executiva do MDIC. Outros ministros podem participar das reuniões de acordo com os temas tratados.

As contramedidas a serem decididas pelo comitê terão caráter de excepcionalidade e rito mais célere e podem ser aplicadas a países ou blocos de países que:

  • Interfiram nas escolhas legítimas e soberanas do Brasil, procurando impedir ou obter a cessação, a modificação ou a adoção de ato específico ou de práticas no Brasil, por meio da aplicação ou da ameaça de aplicação unilateral de medidas comerciais, financeiras ou de investimentos.
  • Violem ou sejam inconsistentes com as disposições de acordos comerciais ou, de outra forma, neguem, anulem ou prejudiquem benefícios ao Brasil sob qualquer acordo comercial
  • Configurem medidas unilaterais com base em requisitos ambientais que sejam mais onerosos do que os parâmetros, as normas e os padrões de proteção ambiental adotados pelo Brasil.

Lei de Reciprocidade

Aprovada em março pelo Congresso Nacional e sancionada em abril, a nova lei é justamente uma resposta à escalada da guerra comercial desencadeada por Donald Trump contra dezenas de países.

No caso do Brasil, a tarifa inicialmente imposta pelos EUA foi de 10% sobre todos os produtos exportados para o mercado norte-americano. A exceção nessa margem de tarifas são o aço e o alumínio, cuja sobretaxa imposta pelos norte-americanos está em 25%, afetando de forma significativa empresas brasileiras, que constituem os terceiros maiores exportadores desses metais para os norte-americanos.

A Lei da Reciprocidade Comercial estabelece critérios para respostas a ações, políticas ou práticas unilaterais de país ou bloco econômico que "impactem negativamente a competitividade internacional brasileira".

A norma valerá para países ou blocos que "interfiram nas escolhas legítimas e soberanas do Brasil".

No Artigo 3º do texto, por exemplo, fica autorizado o Conselho Estratégico da Câmara de Comércio Exterior (Camex), ligado ao Executivo, a "adotar contramedidas na forma de restrição às importações de bens e serviços", prevendo ainda medidas de negociação entre as partes antes de qualquer decisão.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

Quatro vozes, um só sentimento: a nova canção é daquelas que tocam fundo e viram companheira de quem já sofreu por amor

 

SÃO PAULO/SP - Em um encontro intimista de vozes e sentimentos, a dupla Hugo & Eduardo acaba de lançar “Ainda Te Amo”, uma sofrência leve e marcante que ganha ainda mais emoção com a participação especial de Matheus & Lorenzo.

Gravada em formato voz e violão e com produção musical de Marcinho Hipólito, a faixa aposta em uma sonoridade crua, delicada e envolvente. Com versos que retratam o dilema de desejar o bem a quem partiu, mesmo quando o coração insiste em permanecer, a canção se destaca pelo refrão curto e impactante, capaz de tocar quem já viveu a dor de um amor que ainda pulsa.

As quatro vozes se revezam com sinceridade e cumplicidade, em um dueto carregado de emoção e verdade. A atmosfera acústica, combinada à letra confessional, torna “Ainda Te Amo” perfeita para momentos introspectivos ou noites de barzinho – uma trilha sonora para quem vive ou já viveu a saudade de um amor que ficou.

Hugo & Eduardo é uma junção em forma de dupla sertaneja de dois apaixonados por música, que se conheceram através de amigos em comum do meio musical na cidade de Chapadão do Sul (MS). Desde então, vêm levando sua arte e carisma para palcos em todo o Brasil, com um repertório variado que passa pela sofrência, modão e músicas animadas. A autenticidade da dupla e a entrega nas interpretações têm conquistado cada vez mais espaço no cenário sertanejo.

Já Matheus & Lorenzo vivem um dos momentos mais expressivos da carreira. A dupla ultrapassou 12 milhões de visualizações no YouTube com a música “Voz de Fundo”, que segue em alta nas rádios de todo o Brasil. Com uma identidade vocal marcante e uma legião de fãs nas redes sociais, os artistas vêm consolidando seu nome no mercado com hits que misturam emoção, talento e verdade.

O clipe de “Ainda Te Amo” já está disponível no YouTube. Assista no YouTube: 

 

https://www.youtube.com/watch?v=GmeteSei1Cs

 

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