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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - Diferentemente das temporadas anteriores, a próxima temporada do Campeonato Paulista na Record irá ao ar em um novo horário na emissora de Edir Macedo.

De acordo com informações do jornalista Flávio Ricco, do ‘Portal Leo Dias’, antes exibida às 16h, as partidas vão passar a ir ao ar na emissora paulista na faixa das 18h. As transmissões vão permanecer aos domingos, com o pré-jogo a partir das 17h50, e o início das transmissões das partidas às 18h30.

Esse, vale dizer, será o mesmo horário em que os jogos do Brasileirão vão ser exibidos no canal. A partir do próximo ano, a emissora dos bispos passará a transmitir as partidas pelo Brasileirão. A Globo, por sua vez, continuará a exibir as partidas do campeonato no horário que já é tradicional na sua programação de domingo, na faixa das 16h.

 

NOVO PROGRAMA ESPORTIVO

A Record definiu que no próximo ano, devido a entrada forte do futebol na sua programação, irá passar a produzir um novo programa esportivo.

De acordo com informações do jornalista Flávio Ricco, do ‘Portal Leo Dias’, apesar de ainda não ter nada definido em relação a quando estreará a atração, muito provavelmente será a partir do início do Paulistão, que acontecerá em janeiro.

A atração, ainda segundo informações, será exibida após o Domingo Espetacular. A apresentação irá ser do narrador esportivo Cleber Machado. A preocupação atual do canal é montar o formato ideal para o programa.

Cleber Machado, vale destacar, apesar de receber a missão de comandar o novo programa, será o responsável pelas narrações das partidas de futebol exibidas pela emissora paulista. Dessa forma, assim como ele fazia no SBT, ele terá as duas funções na Record, a de narrador e a de apresentador.

 

 

AREAVIP

PALMITAL/SP - Um caminhoneiro, de 34 anos, foi preso com mais de 360 quilos de maconha na rodovia Raposo Tavares, na cidade de Palmital, interior de São Paulo, na terça-feira (3). As drogas estavam escondidas em um fundo falso na carroceria do caminhão.

Equipes da Polícia Militar Rodoviária realizavam a Operação Impacto na região quando abordaram o veículo para a fiscalização. Durante a vistoria, os policiais notaram que a carroceria estava vazia, o que é incomum naquele trecho. Eles também suspeitaram do motorista, que apresentou nervosismo com a presença dos militares.

Devido à suspeita, os policiais decidiram fazer uma vistoria mais minuciosa e encontraram o fundo falso que armazenava pelo menos 360 pacotes de maconha.

Conforme foi apurado no local, o homem pegou as drogas em Foz do Iguaçu, no Paraná, com o objetivo de entregá-las na capital paulista.

Ele foi encaminhado à Delegacia de Polícia de Palmital, onde permaneceu preso por tráfico de drogas. Foi determinado ainda a quebra do sigilo telefônico do suspeito. Os policiais vão analisar o aparelho para identificar outros possíveis envolvidos no crime.

BRASÍLIA/DF - Presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), o ministro Luís Roberto Barroso defendeu na quarta-feira (4) maior rigor em relação às emendas parlamentares, ao mesmo tempo em que admitiu reconsiderar eventualmente algum ponto da decisão da corte sobre o tema.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), por sua vez, criticou a atuação do tribunal, a quem acusou de legislar, e disse que a decisão dificulta a aprovação do pacote econômico do governo no Congresso.

"O Congresso aprovou lei, sancionada pelo presidente Lula, dando transparência, rastreabilidade", afirmou Lira.

"Ter lei votada pela Câmara e Senado e, logo em seguida, outra decisão remodelando tudo o que foi votado causa muita intranquilidade legislativa", continuou.

Segundo ele é por isso que, hoje, o governo não tem os votos necessários para aprovar o pacote de contenção de gastos obrigatórios. "Não tenho dúvida de que Congresso não vai faltar, mas está num momento de muita turbulência interna por causa desses acontecimentos. Você não deve ver nunca um tribunal legislando", afirmou.

O STF confirmou nesta terça-feira (3) de forma unânime a decisão do ministro Flávio Dino que libera a retomada do pagamento de emendas parlamentares, mas impõe ressalvas e faz críticas ao modelo adotado pelo Congresso Nacional.

Parlamentares, porém, pressionam pela liberação dos recursos das emendas sem as amarras impostas pela decisão e cobram os termos da lei aprovada e sancionada pelo presidente Lula (PT) na semana passada.

Diante do embate, o governo entrou em campo para tentar evitar retaliações ao andamento da pauta econômica no Legislativo.

Em um aceno ao Congresso, a AGU (Advocacia-Geral da União) decidiu recorrer ao STF para pedir explicações sobre a decisão de Dino. Além disso, emissários do Palácio do Planalto também informaram aos congressistas que o governo trabalha para liberar R$ 7,8 bilhões em emendas.

"Ainda não vi petição da AGU, mas, se tiver algum ponto a ser reconsiderado, vamos reconsiderar. Mas no geral a ideia de que emendas têm que ser rastreáveis, controlabilidade e não pode ter fragmentação absoluta acho que está correto", afirmou Barroso.

Entre as queixas dos parlamentares estão as mudanças feitas por Dino nas emendas "Pix" (um tipo de emenda individual que caía direto no caixa das prefeituras sem nenhuma indicação de como o dinheiro deveria ser usado) e nas emendas de saúde.

No caso das emendas "Pix" já indicadas, o ministro cobrou a apresentação de um plano de trabalho sobre o uso do dinheiro em até 60 dias. Já as emendas de saúde devem ser indicadas, pela decisão, com aprovação prévia nas comissões bipartite e tripartite do SUS.

Dos R$ 7,8 bilhões em emendas que o governo prometeu liberar, cerca R$ 3,2 bi são de emendas "Pix".

A decisão do STF cobra a apresentação de um plano de trabalho sobre o uso do dinheiro em até 60 dias.

 

 

POR FOLHAPRESS

BRASÍLIA/DF - O Pix, serviço de pagamento instantâneo do Banco Central (BC), já é a forma de pagamento mais utilizada pelos brasileiros. Após quatro anos do seu lançamento, a modalidade superou as transações com dinheiro em espécie, segundo dados da pesquisa O Brasileiro e sua Relação com o Dinheiro, divulgada na quarta-feira (4) pelo BC.

A ferramenta é usada por 76,4% da população, além de ser aquela utilizada com maior frequência para 46% dos entrevistados. Na última edição da pesquisa, em 2021, o Pix havia entrado em operação havia poucos meses e, na época, já era usado por 46% da população. No recorte sobre frequência, entretanto, seu percentual era de apenas 17%.

Em segundo lugar, no atual levantamento, aparece o cartão de débito, utilizado por 69,1% da população, sendo o meio pagamento mais frequente para 17,4% dos entrevistados.

Já o dinheiro em espécie (cédulas e moedas) aparece em terceiro lugar na pesquisa deste ano, usado por 68,9% da população, sendo o meio mais frequente para 22%. No levantamento de 2021, o dinheiro era utilizado por 83,6% da população, sendo o mais frequente para 42% dos entrevistados.

Na sequência da atual pesquisa aparece o cartão de crédito, utilizado por 51,6% da população, o mais frequente para 11,5%. Por outro lado, o cartão de crédito é a forma de pagamento usada com maior frequência nos estabelecimentos comerciais, 42% do total, contra 25,7% de uso de Pix.

A pesquisa ouviu 2 mil pessoas entre os dias 28 de maio e 1º de julho, sendo que mil compõem o público específico de caixas de estabelecimentos comerciais, em todas as capitais e em amostras de cidades com mais de 100 mil habitantes. O nível de confiança é de 95%, e a margem de erro é de 3,1%.

Segundo o BC, o objetivo da pesquisa é o “aprimoramento contínuo da gestão do meio circulante brasileiro e das ações de divulgação sobre características das cédulas e moedas do Real”.  “Mesmo com o PIX e toda a evolução tecnológica, o dinheiro em espécie ainda se faz bastante presente na vida dos brasileiros”, destaca a autarquia. A pesquisa também traz dados sobre a conservação de cédulas, o uso de moedas e reconhecimento de itens de segurança.

De acordo com o estudo, o uso de cédulas e moedas é mais intenso entre aqueles com menor renda: 75% das pessoas que recebem até dois salários mínimos e 69% entre os que ganham entre dois e cinco salários mínimos. Quando a renda aumenta um pouco, o uso do dinheiro em espécie se torna menos frequente: 59,4% daqueles que ganham entre cinco e dez salários mínimos e 58,3% das pessoas que recebem mais de dez salários utilizam notas e moedas de Real.

O uso do dinheiro físico também é ligeiramente maior entre os idosos. De acordo com o levantamento, 72,7% das pessoas que têm 60 anos ou mais utilizam o meio; esse percentual cai para 68,6% entre aqueles com idade entre 16 e 24 anos.

 

 

POR AGÊNCIA BRASIL

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