fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 
Redação

Redação

 Jornalista/Radialista

URL do site: https://www.radiosanca.com.br/equipe/ivan-lucas E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

BRASÍLIA/DF - O presidente da República, Jair Bolsonaro, decidiu recorrer ao STF (Supremo Tribunal Federal) contra os decretos estaduais e municipais que preveem lockdown e toques de recolher em razão da pandemia da covid-19. O presidente pede que sejam declaradas inconstitucionais as medidas de governadores e prefeitos.

A ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) foi apresentada pela AGU (Advocacia-Geral da União), entidade que representa juridicamente o presidente e servidores federais. A ação é assinada por Bolsonaro e pelo advogado-geral da União, André Mendonça.

Continua depois da publicidade

De acordo com a CNN, em nota, a AGU afirma que Bolsonaro não está questionando decisões anteriores do STF, que reconheceu direito de governadores e prefeitos decretarem medidas sanitárias de restrição ao deslocamento, mas sim que “algumas dessas medidas não se compatibilizam com preceitos constitucionais inafastáveis”.

A AGU diz ainda que a intenção da ação é invalidar juridicamente esses decretos, mas, também, que sejam considerados “os devastadores efeitos que medidas extremas e prolongadas trazem para a subsistência das pessoas, para a educação, para as relações familiares e sociais, e para a própria saúde – física e emocional – da população”.

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

BRASÍLIA/DF - Trabalhadores informais nascidos em novembro recebem hoje (28) a segunda parcela da nova rodada do auxílio emergencial. O benefício terá parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.

O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O valor será depositado nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a três semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta-corrente.

Também hoje, beneficiários do Bolsa Família com o Número de Inscrição Social (NIS) de dígito final 9 poderão sacar o benefício.

No último dia 13, a Caixa anunciou a antecipação do pagamento da segunda parcela. O calendário de depósitos, que começou no último dia 16 e terminaria em 16 de junho, teve o fim antecipado para 30 de maio.

Ao todo 45,6 milhões de brasileiros serão beneficiados pela nova rodada do auxílio emergencial. O auxílio está sendo pago apenas a quem já recebia em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada (veja guia de perguntas e respostas no último parágrafo).

Continua depois da publicidade

Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do NIS.

O pagamento da segunda parcela aos inscritos no Bolsa Família começou no último dia 18 e segue até o dia 31. O auxílio emergencial somente será depositado quando o valor for superior ao benefício do programa social.

Em todos os casos, o auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada (veja guia de perguntas e respostas).

Calendário de pagamento das parcelas do auxílio emergencial.

Calendário de pagamento das parcelas do auxílio emergencial aos beneficiários do Bolsa Família. - Arte/Agência Brasil

 

 

*Por Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil

 

EUA - A decisão de Joe Biden de mandar investigar a origem do cornavírus reacendeu em todo o mundo o debate sobre o que causou a pandemia que já matou mais de 3,5 milhões de pessoas em todo o mundo. Na 4ª feira, o presidente dos Estados Unidos pediu à Comunidade de Inteligência norte-americana que redobre os esforços para investigar o caso e solicitou um relatório com mais informações em 90 dias.

Ele determinou áreas de investigação adicional, incluindo questões específicas sobre a China. Em sua declaração, o chefe do Executivo norte-americano afirmou que os EUA irão pressionar a China a participar de uma “investigação internacional completa, transparente e baseada em evidências e fornecer acesso a todos os dados e evidências relevantes”.

Continua depois da publicidade

De acordo com Joe Biden, a Comunidade de Inteligência dos EUA “se uniu em torno de 2 cenários prováveis” sobre a procedência do vírus, mas não chegou a uma conclusão definitiva. São eles:

  • transmissão de um animal para humano;
  • vazamento de um laboratório.

Os Estados Unidos querem apurar a responsabilidade chinesa sobre a origem da pandemia. Pequim age de maneira eficaz, fazendo prevalecer sua narrativa na mídia de vários países.

Um estudo relatado pelo Nieman Lab, laboratório de jornalismo de Harvard, mostrou que a China equipou a imprensa internacional para disseminar a sua versão sobre a covid-19 e os esforços chineses para combater a pandemia. O artigo mostra que a imagem internacional da China tornou-se mais positiva a partir da pandemia.

O país tem 1,4 bilhão de habitantes e diz ter registrado menos de 5.000 mortos por covid-19 até agora, mas a confiabilidade dos dados relatados, inclusive sobre o número de casos e o começo da pandemia, é questionada pela comunidade científica internacional.

Os estudos sobre a origem do vírus ainda são inconclusivos. Eis o que se sabe até agora:

  • os primeiros casos de covid-19 foram identificados na cidade de Wuhan em dezembro de 2019;
  • no começo de fevereiro de 2021, a OMS disse que a 1ª variante conhecida não surgiu no mercado de Wuhan, como se suspeitava desde o início da pandemia;
  • no fim do mesmo mês, a organização encontrou sinais de cepas do vírus que teriam circulado em Wuhan antes de dezembro de 2019;
  • investigação da OMS apontou que o cenário mais provável para a origem da pandemia é a transmissão do vírus para humanos por meio de outro animal;
  • o mesmo estudo considerou “improvável” a versão de que o vírus vazou de um laboratório chinês em Wuhan;
  • grupo de cientistas questionou a investigação da OMS e pediu uma pesquisa independente, com mais acesso a registros da China;
  • uma reportagem do Wall Street Journal relatou que técnicos de laboratório do Instituto de Virologia de Wuhan teriam ficado doentes e procurado ajuda hospitalar em novembro de 2019, antes do 1º caso da doença ser confirmado.

A teoria sobre o vazamento do vírus de um laboratório tem ganhado mais plausibilidade entre a comunidade científica nos últimos meses. Um grupo de cientistas publicou uma carta na revista Science pedindo uma nova investigação sobre a origem do vírus.

Eles afirmam que, embora não tenha havido nenhuma descoberta que apoie claramente um transbordamento natural ou um acidente de laboratório, a equipe da OMS avaliou um transbordamento zoonótico de um hospedeiro intermediário como “provável a muito provável” e um incidente de laboratório como “extremamente improvável”, mas as duas teorias não receberam uma consideração equilibrada pela OMS.

“Apenas 4 das 313 páginas do relatório e seus anexos abordavam a possibilidade de um acidente laboratorial. Notavelmente, o diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus, comentou que a consideração do relatório de evidências que apoiam um acidente de laboratório foi insuficiente e se ofereceu para fornecer recursos adicionais para avaliar totalmente a possibilidade”, dizem os cientistas.

Os especialistas dizem que uma maior clareza sobre as origens da pandemia é necessária. “Devemos levar a sério as hipóteses sobre spillovers naturais e laboratoriais até que tenhamos dados suficientes. Uma investigação adequada deve ser transparente, objetiva, baseada em dados, incluindo ampla experiência, sujeita a supervisão independente e gerida de forma responsável para minimizar o impacto de conflitos de interesse”.

O grupo pede que agências de saúde pública e laboratórios de pesquisa abram seus registros ao público. “Os investigadores devem documentar a veracidade e proveniência dos dados a partir dos quais as análises são conduzidas e as conclusões tiradas, de modo que as análises sejam reproduzíveis por especialistas independentes”, diz a carta.

 

Por que isso importa?

Por que a viabilidade da teoria de que a pandemia foi causada por um acidente em um laboratório chinês tem sido sustentada por mais pessoas na comunidade científica, inclusive por pesquisadores que já haviam considerado a possibilidade praticamente descartada.

A tese, que ganhou carga de teoria da conspiração, voltou a ser considerada por especialistas que investigam o tema. Apesar de a origem do vírus não ter grande impacto na definição das medidas para controlar a pandemia (que não dependem de como o vírus surgiu e incluem a vacinação e o distanciamento social) pode ter consequências significativas para a política internacional.

 

Possíveis impactos

Caso seja comprovada a tese de que o vírus vazou acidentalmente de um laboratório chinês, a comunidade internacional pressionará a China para assumir responsabilidades no combate global à pandemia, incluindo esforços relativos à vacinação mundial. Isso seria extremamente ruim para a imagem do país.

Os Estados Unidos se aproveitariam dessa eventual situação para disseminar a narrativa norte-americana e atribuir a responsabilidade à Pequim. Ganhariam politicamente com isso, uma vez que EUA e China são adversários políticos e comerciais. Washington também poderá buscar penalizar a China por eventuais omissões de informações, caso encontrem evidências.

No entanto, os estudos ainda são inconclusivos. A vice-secretária de imprensa da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, informou que depois da investigação e dos 90 dias, os EUA terão “mais o que compartilhar”.

 

 

*Por: Beatriz Roscoe / PODER360

BUENOS AIRES - Os preços da carne bovina estão em disparada em todo o mundo, tirando a proteína dos cardápios de Buenos Aires cidade conhecida por seu amor ao bife – e prejudicando os churrascos de verão nos Estados Unidos, em meio a um aumento das importações pela China e à alta nos custos da ração animal.

Globalmente, o salto nas cotações está contribuindo para que os preços dos alimentos atinjam o maior nível desde 2014, segundo a agência das Nações Unidas para o setor. O movimento afeta especialmente os consumidores mais pobres, que lutam para se recuperar das paralisações econômicas causadas pela pandemia de Covid-19.

Continua depois da publicidade

A alta nos preços da carne bovina tem sido desencadeada pelo aumento na demanda chinesa, pela oferta limitada de gado em alguns países, por uma escassez de mão-de-obra nos frigoríficos e pelo salto nos custos com ração. A tendência está começando a sacudir os mercados fornecedores e a impactar políticas para o setor.

Em 17 de maio, a Argentina, segunda maior fornecedora de carne bovina da China – atrás apenas do Brasil -, interrompeu seus embarques por um mês para tentar conter o aumento da inflação. O país culpou a demanda asiática pela redução das ofertas, que fez com que os preços domésticos subissem.

“O preço da carne subiu muito, é uma loucura”, afirmou Fernanda Alvarenga, 38 anos, funcionária administrativa em Buenos Aires.

Ela disse ter reduzido o consumo doméstico de carne a apenas um dia por semana, ao invés de uma vez a cada dois dias. Ela também começou a preparar milanesa, um prato popular de carne empanada, com cortes mais baratos.

“Custa algo em torno de 4 mil a 5 mil pesos (US$ 42 a US$ 53) por mês para comprar carne. Antes, com a mesma quantia você conseguia comprar muito mais.”

Os preços da carne bovina na Argentina, onde o consumo da proteína é visto como um direito humano básico e as zonas rurais são lotadas de ranchos, dispararam mais de 60% em um ano. O consumo per capita despencou, atingindo uma mínima de 100 anos em abril, segundo relatório de uma câmara do setor de carnes.

Memes compartilhados em grupos de WhatsApp lamentam como a carne bovina se tornou inacessível. Entre eles, estão piadas de que a pandemia levou as pessoas a comer polenta, em vez de carne – uma crítica irônica aos esforços do governo para alimentação durante a pandemia.

APETITE CHINÊS

Nos primeiros meses de 2021, a China importou 178.482 toneladas de carne bovina da Argentina, ante 152.776 toneladas em igual período do ano passado, de acordo com dados da Administração Geral de Alfândegas do país asiático.

A maioria das importações são de animais mais velhos que não são consumidos internamente, segundo a câmara do setor de carnes da Argentina, que se opõe à proibição governamental aos embarques do país. Em protesto contra a medida, produtores interromperam o comércio local de animais.

A China aumentou as importações de carne após um surto de peste suína africana dizimar seu rebanho de porcos a partir de 2018. Mais recentemente, Pequim suspendeu algumas importações de carne bovina provenientes da Austrália, sua terceira maior fornecedora do produto entre 2018 e 2020, após as relações entre os dois países se deteriorarem. Desde então, os importadores chineses têm dependido mais de outras nações.

“A carne bovina geralmente era consumida fora de casa, como em restaurantes. Mas o consumo doméstico está cada vez mais popular”, disse Pan Chenjun, analista sênior do Rabobank.

Enviar carne bovina a importadores como a China é mais lucrativo para países como Argentina e Brasil, devido à desvalorização das moedas locais e à redução na demanda interna, disse Upali Galketi Aratchilage, economista sênior da Organização para Alimentos e Agricultura das Nações Unidas.

O resultado, porém, é que as elevadas exportações podem reduzir a oferta doméstica, empurrando os preços para cima, acrescentou Aratchilage.

Os EUA e o Brasil ainda enfrentam dificuldades para reabastecer seus estoques domésticos de carnes bovina, suína e de frango congeladas, após um salto nos embarques para a China no ano passado, que ocorreu mesmo diante de surtos de Covid-19 em frigoríficos, que levaram trabalhadores a adoecer e prejudicaram a produção.

PREÇOS “ASTRONÔMICOS”

Em Clovis, no Estado norte-americano da Califórnia, o veterano aposentado do Exército Darin Cross disse que ficou chocado com o custo de um pacote de 0,9 kg de carne moída no Walmart – antes vendido a US$ 8, o produto vale agora US$ 10. Como resultado, o homem de 55 anos está consumindo mais vegetais.

“Para nós que temos uma renda fixa, esse é um aumento bastante acentuado em questão de algumas semanas”, disse Cross. “Meu medo é que (o preço) simplesmente continue subindo.”

O preço unitário médio da carne bovina in natura nos EUA avançou 5% em abril ante março, e cerca de 10% em relação ao mesmo mês do ano anterior, conforme dados da NielsenIQ. Os preços da carne suína e de frango estão cerca de 5,4% acima do patamar visto no ano passado.

Nos arredores de Nova Orleans, Tina Howell, 45 anos, disse que parou de comprar bifes a granel para abastecer seu freezer porque os mercados deixaram de vendê-los. Ela destacou que os cortes de “New York strip steak” têm sido vendidos por cerca de US$ 12 o quilo – antes, custavam US$ 7.

“Os preços estão astronômicos”, disse Howell, que trabalha no setor imobiliário.

A alta dos preços está beneficiando frigoríficos como a Tyson Foods, maior processadora de carne dos EUA em termos de vendas. A empresa disse que os cheques distribuídos pelo governo norte-americano como forma de estímulo estão dando impulso a uma demanda excepcional, já que fazem com que os consumidores tenham mais dinheiro para comprar alimentos.

Embora as ofertas de gado nos EUA sejam amplas, a produção de carne bovina tem sido limitada por uma escassez de mão-de-obra e pela capacidade de processamento dos frigoríficos, de acordo com produtores de carne.

As companhias do setor têm lidado com custos mais altos com a alimentação do gado, já os preços de soja e milho operam ao redor de máximas de oito anos. Algumas delas estão repassando esses custos aos consumidores. O aumento da demanda por parte de restaurantes também dá suporte aos preços, à medida que restrições relacionadas à Covid-19 são flexibilizadas.

A Omaha Steaks, de Nebraska, que vende carne bovina premium, acredita que a demanda nos EUA permanecerá forte durante o verão (do Hemisfério Norte), já que as pessoas estão dispostas a ter reuniões maiores e a pagar por alimentos de alta qualidade, disse o CEO da empresa, Todd Simon.

As brasileiras JBS e BRF, por sua vez, afirmaram que têm enfrentado dificuldades para repassar os custos mais elevados com ração aos consumidores no mercado doméstico, embora a JBS tenha se beneficiado de suas operações nos EUA.

Os preços de alguns cortes de bovinos no Brasil subiram até 30% no último ano, devido à oferta restrita de gado e à forte demanda por exportações, disse Guilherme Malafaia, pesquisador do setor de bovinos da Embrapa. Junto com Hong Kong, a China compra 60% de toda a carne bovina exportada pelo Brasil.

Para os brasileiros, no entanto, os altos preços levaram o consumo doméstico a cair 14% frente aos níveis pré-pandemia, ao menor patamar em 25 anos. Os consumidores voltaram seu foco para as carnes suína e de frango, além dos ovos, que são historicamente mais baratos.

Em 2020, o consumo per capita de carne suína no Brasil cresceu 5%, enquanto o consumo de frango avançou 6%, ambos em comparação anual, segundo Marcelo Miele, pesquisador para aves e suínos da Embrapa. Os brasileiros agora comem 251 ovos por pessoa por ano, o maior nível da história, disse ele.

Os açougues, enquanto isso, sofrem com a queda nas vendas, à medida que alguns consumidores cortam a carne bovina do cardápio ou passam a consumir cortes mais baratos.

Com os preços de “carnes médias” – como bifes T-bone e filés de costela – aumentando de forma acentuada nos EUA, o açougueiro Shawn Smith disse que mais pessoas estão comprando carne moída em sua loja em Albany, Oregon.

Já o açougueiro argentino Pablo Alberto Monzón, de 26 anos, afirmou que as vendas de carne diminuíram em um terço em sua loja, localizada em um bairro de classe trabalhadora em Buenos Aires. Menos clientes estão entrando no estabelecimento – e os que entram descobrem que seu dinheiro não é suficiente para muita coisa.

“Pessoas que antes podiam comprar costelinhas para grelhar agora se contentam com bife de flanco”, disse Monzón. (Com Reuters)

 

 

*Por: FORBES

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Setembro 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
            1
2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15
16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29
30            
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.