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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - Os preços médios do óleo diesel e do etanol nos postos de combustíveis do Brasil terminaram esta semana estáveis frente à anterior, enquanto o valor da gasolina registrou leve alta, indicou pesquisa publicada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) na sexta-feira.

Segundo levantamento da reguladora, o valor médio do diesel nas bombas atingiu 4,484 reais por litro, ante patamar de 4,482 reais na semana passada.

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O combustível mais consumido do Brasil se estabilizou após três semanas consecutivas de alta, em movimento que ocorreu na esteira do fim da isenção do PIS/Cofins que incide sobre o produto --a medida do governo federal, que visava conter a escalada dos preços, vigorou por dois meses.

O etanol, por sua vez, também se manteve em nível estável para os consumidores finais ao longo da semana, cotado em média a 4,361 reais por litro. Na pesquisa anterior da ANP, o litro do biocombustível atingia 4,362 reais.

Já a gasolina, concorrente direta do biocombustível nas bombas, apurou leve alta de 0,2% no período, para em média 5,653 reais por litro, de acordo com a agência.

A maior estabilidade dos valores nesta semana ocorre em meio a quase um mês sem reajustes da Petrobras para a gasolina e o diesel, embora os preços nos postos não acompanhem necessariamente e de imediato os valores nas refinarias da estatal, detentora de um virtual monopólio no setor no Brasil.

A última alteração nos preços da Petrobras foi realizada em 1º de maio, com cortes de cerca de 2% em cada combustível.

O reajuste foi o primeiro e por enquanto único da companhia sob gestão do general Joaquim Silva e Luna, que assumiu o cargo após atritos entre o presidente Jair Bolsonaro e o ex-CEO da estatal, Roberto Castello Branco, justamente por causa da política de preços da petroleira.

Importadores de combustíveis calcularam nesta sexta-feira que a defasagem do diesel da Petrobras ante os valores internacionais teria voltado a superar os 10 centavos de real por litro ao longo da semana. Eles vivem uma expectativa de que a companhia reajuste o combustível fóssil, após a cotação ter flutuado em torno da paridade durante este mês.

Além dos preços praticados nas refinarias, o valor dos combustíveis para o consumidor final nos postos ainda depende de uma série de outros fatores, incluindo impostos, mistura de biocombustíveis e margens de distribuição.

 

 

 

*Por Gabriel Araujo / REUTERS

MILAN - A Stellantis interromperá novamente a produção na fábrica de Melfi, no sul da Itália, no mês que vem, conforme a escassez global de chips e a fraca demanda ligada à pandemia de Covid-19 continuam afetando a indústria automotiva, afirmou o sindicato UILM nesta sexta-feira.

Marco Lomio, da UILM, disse que a empresa informou aos sindicatos que suspenderia a produção por vários dias em junho.

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A empresa também alertou os sindicatos de que a paralisação poderia se estender até 1º de julho.

A quarta maior montadora do mundo disse no começo do mês que esperava que a falta de semicondutores afetasse a produção neste trimestre mais fortemente do que nos primeiros três meses do ano e que situação deve melhorar no segundo semestre de 2021. Mas alertou que a ruptura na indústria automobilística pode durar até 2022.

A Stellantis, formada no início do ano a partir da fusão da ítalo-americana Fiat Chrysler e da francesa PSA, fabrica os modelos Jeep Renegade e Compass e o Fiat 500X SUV compacto em Melfi, uma das maiores instalações de montagem do grupo na Itália.

Um porta-voz da Stellantis confirmou que a paralisação foi devido tanto ao problema de semicondutores quanto à fraca demanda do mercado.

 

 

 

*Reportagem de Giulio Piovaccari / REUTERS

SÃO PAULO/SP - O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) bateram boca durante cerimônia de entrega de conjuntos habitacionais em São Paulo nesta sexta-feira, 28. Em pronunciamento durante o evento, Zambelli defendia as ações do presidente Jair Bolsonaro durante a pandemia, quando Doria a interrompeu.

“Bolsonaro não decretou lockdown, Bolsonaro não fez toque de recolher e também não destruiu empregos”, dizia a deputada. “Destruiu vidas”, gritou Doria, que também usou a expressão “genocida”. Algumas das pessoas na cerimônia começaram a aplaudir. “Foi isso que fez Bolsonaro, destruiu vidas”, repetiu.

 

Em seguida, Zambelli criticou o governador e lembrou de uma declaração de Doria em junho do ano passado. “É natural, vindo de um governador que já mandou eu engraxar botas de militares”, disse a deputada. Houve vaias. “Eu prefiro ter que engraxar bota de militares – como o meu marido, por exemplo, é militar, e engraxo com muito orgulho a bota dele pra ele poder ir trabalhar e fazer a segurança de pessoas.”

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Em uma referência à nova postura de Doria nas redes sociais, que há dois meses debocha do apelido “calça apertada” – que ganhou de Bolsonaro –, Zambelli disse que o governo federal “não aperta as calças, mas arregaça as mangas, mãos à obra”.

O evento passou a contar com declarações de várias autoridades que pediam entendimento e trabalho em conjunto. O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, disse que “não faz bem a ninguém essa atmosfera de politização de um problema em que o único inimigo é o vírus.”

Já o prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB), propôs uma reflexão sobre a necessidade de “viver com ódio ou com amor”. “Nós viemos aqui, junto ao governador João Doria, com o coração cheio de alegria para compartilhar alegria com vocês, não foi para brigar nem ofender ninguém, nenhum líder do governo”, disse.

O próprio governador pregou união entre esferas governamentais logo depois, na mesma cerimônia. “A união do governo federal, estadual e municipal não é a união de ideologias, nem de ódios, nem de ataques. É servir, atender, respeitar”, disse Doria, que se dirigiu novamente à deputada durante seu discurso. “Carla, não farei também o discurso do ódio. Aqui é uma ação coletiva, comum, para todos.”

Nas redes sociais, Zambelli criticou o governador e disse que nunca imaginou “passar por este tipo de saia justa”. Em outra mensagem, com um vídeo do bate-boca, comentou que “aves de plumas diferentes não voam juntas”.

A cerimônia ocorreu na manhã de sexta-feira. Os conjuntos habitacionais entregues, na zona leste da capital, tiveram investimento dos governos federal, estadual e municipal.

No início da tarde, a assessoria de comunicação do governo estadual divulgou um vídeo do evento no qual constavam discursos de quatro pessoas, mas não o trecho em que Zambelli falou. Após ser questionada pelo Estadão, a assessoria disse haver um problema técnico. Um novo vídeo, dessa vez com o discurso da deputada federal, foi publicado por volta das 18h40.

 

 

*Por: ESTADÃO

CATAR - O corredor brasileiro Alison dos Santos, de 20 anos, faturou a medalha de prata nos 400 metros com barreiras na etapa de Doha (Catar) da Diamong League (Liga Diamante).  Já classificado para a Olimpíada de Tóquio (Japão), o atleta paulista superou novamente os recordes brasileiro e sul-americano da prova, que já haviam sido quebrados por ele no último dia 9,na na USATF Golden Games, nos Estados Unidos.

Na sexta (28), Alison completou o trajeto em 47seg57, sendo superado apenas pelo norte-americano Rai Benjamin, atual recordista mundial, que cravou 47s38. Kyron Mcmaster, das Ilhas Virgens Britânicas, ficou em terceiro lugar.

No último dia 9, nos Estados Unidos, Alison já quebrara o recorde nacional de Eronilde Araújo (48seg04), obtido em 1995. Na ocasião Alison encerrou a prova em 47seg68. Também durante o USATF Golden Games, o brasileiro superou o recorde sul-americano, de 2005, que era do panamenho Bayano Kamani (47seg84).

Confira AQUI as vagas já confirmadas do Brasil na Olimpíada de Tóquio.

 

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*Agência Brasil

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