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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - O apresentador Dudu Camargo, 26, se tornou réu por importunação sexual contra a cantora Simony, 48. A denúncia do Ministério Público de São Paulo foi aceita na última semana e se refere a um episódio ocorrido durante a transmissão do programa Bastidores do Carnaval, da RedeTV!, em 2020, durante o desfile das escolas de samba no Sambódromo do Anhembi. Na ocasião, Simony apresentava a atração ao lado de Nelson Rubens.

Dudu Camargo, que na época era contratado do SBT, entrou ao vivo na transmissão vestido de pijama e passou a fazer brincadeiras com conotação sexual. Ele afirmou, por exemplo, que gostaria de ir para a "Banheira do Gugu" com Simony, em alusão ao antigo quadro exibido no Domingo Legal, apresentado por Gugu Liberato (1959-2019). Também declarou que queria "fazer um filho" com a cantora e chegou a simular um ato sexual diante do público.

A cantora relatou à Justiça que o apresentador tentou agarrá-la à força para conseguir um selinho e a segurou com intensidade. Simony também afirmou que pediu a Nelson Rubens que interviesse, deixando claro seu desconforto com a situação. "Tira daqui! Sai daqui! Esse Dudu é abusado!", reagiu diante das câmeras. Em depoimento, alegou que, em seus 40 anos de carreira, "jamais passou por qualquer situação semelhante" e teve sua "dignidade atacada, sendo apalpada e agarrada" em rede nacional.

Segundo o UOL, caso seja considerado culpado, Dudu Camargo poderá ser condenado a uma pena de um a cinco anos de reclusão, conforme o artigo 215-A do Código Penal, que trata do crime de importunação sexual. Até o momento, não há data prevista para o julgamento.

Na defesa apresentada à Justiça, Camargo afirmou que tocou "acidentalmente" a pele da apresentadora e que retirou a mão imediatamente. Seu advogado alegou que as imagens do programa demonstram a "ausência de malícia" e que Simony teria consentido com o selinho. "Não há nada forçado ou obsceno nas imagens, nem sequer vestígio de intenção de cunho sexual", afirmou.

Em maio de 2023, a Justiça de São Paulo já havia determinado que o apresentador Dudu Camargo indenizasse a cantora em R$ 30 mil por danos morais. Ele entrou com um recurso para diminuir em 90% o valor, mas foi negado em outubro do ano passado.

 

 

FOLHAPRESS

SÃO CARLOS/SP - Os ambulantes que desejam comercializar produtos nas festividades da Festa do Clima, que esse ano acontecem nos dias 26 e 27 de abril, devem fazer a inscrição na próxima terça-feira (22/04), das 9h às 11h e das 14h às 16h, na Secretaria Municipal de Gestão da Cidade e Infraestrutura, localizada na Avenida Comendador Alfredo Maffei, nº 3055, no Centro.

Já o sorteio das vagas será realizado na quarta-feira (23/02), a partir as 14h30, com a presença de três representantes dos ambulantes. O resultado do sorteio será divulgado no dia seguinte.

Para participar do sorteio é necessário ser cadastrado na Secretaria Municipal de Gestão da Cidade e Infraestrutura e ter inscrição municipal válida. Serão disponibilizados 21 locais para barracas com área de 3 m por 3 m e 5 food trucks no local da festa.

Após reuniões com representantes da Policia Militar, Guarda Municipal, Secretaria Municipal de Segurança Pública e Mobilidade Urbana e o Departamento de Fiscalização, ficou deliberado a restrição da venda de bebidas em recipiente de vidros e latas de alumínio, sendo apenas permitido a comercialização em copos plásticos descartáveis. “Essa medida foi tomada visando manter a segurança no evento”, ressaltou o diretor de Fiscalização, Rodolfo Penela.

 O chefe de Fiscalização de Viabilidade e Ambulantes Luís Honda, informou que haverá uma operação especial na Festa do Clima para verificar o cumprimento das restrições estabelecidas aos ambulantes.

Spray com nanofibras curtas, licenciado por empresa-filha da Universidade, será produzido para uso em sistemas de filtragem

 

SÃO CARLOS/SP - Pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) desenvolveram uma tecnologia de aplicação simples capaz de aumentar a eficiência de filtros em ambientes que exigem alto controle de qualidade do ar, como hospitais e veículos automotivos.

A invenção consiste em um spray que forma uma camada de nanofibras sobre o meio filtrante, ampliando a retenção de partículas microscópicas sem prejudicar o fluxo de ar. O projeto foi conduzido por Paulo Augusto Marques Chagas, durante seu pós-doutorado no Departamento de Engenharia Química (DEQ) da UFSCar, sob coordenação de Mônica Lopes Aguiar, docente do DEQ.

As nanofibras são produzidas por eletrofiação, técnica que transforma uma solução polimérica - à base de acetato de celulose, derivado natural da celulose - em fibras ultrafinas por meio de um campo elétrico. "O processo lembra um fio sendo puxado no ar", explica Chagas. A solução é colocada em uma seringa e, ao se aplicar uma diferença de potencial elétrico entre a agulha e uma superfície coletora, o líquido é esticado até formar fibras com diâmetro nanométrico - milhares de vezes mais finas que um fio de cabelo. "Essas fibras se acumulam de forma desordenada, formando um 'tecido não-tecido'. Depois, esse material é fragmentado em um equipamento semelhante a um liquidificador, gerando os componentes usados no spray", complementa o pesquisador.

A principal vantagem da formulação é a facilidade de aderência a diferentes superfícies, criando uma camada que melhora a retenção de partículas, sem exigir a troca do filtro original. "Além disso, elas podem ser funcionalizadas com compostos bactericidas ou antifúngicos, o que amplia seu potencial de uso em sistemas de ventilação de transporte coletivo e outros ambientes que exigem alta qualidade do ar", ressalta Aguiar.

Em testes laboratoriais, o spray demonstrou capacidade de capturar até 99% das partículas pequenas - incluindo poluentes e alguns vírus que filtros tradicionais não conseguem reter com eficiência. A tecnologia foi protegida por pedido de patente e licenciada para a InNano Tecnologia, empresa-filha da UFSCar fundada pelo próprio pesquisador, com apoio da Agência de Inovação (AIn) da Universidade.

Com o licenciamento já realizado, a InNano Tecnologia iniciará a produção em larga escala, atendendo empresas interessadas em aplicar as nanofibras curtas não só em filtros, embalagens e máscaras, mas também em sistemas avançados de liberação controlada de substâncias. "A expectativa é que a tecnologia contribua com estratégias de melhoria da qualidade do ar em diferentes contextos, combinando inovação, sustentabilidade e aplicabilidade prática", finaliza Chagas.

Empresas interessadas em aplicar a tecnologia em seus produtos ou processos podem entrar em contato com a AIn pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone (16) 3351-9040.

SÃO PAULO/SP - O agronegócio paulista manteve desempenho expressivo no comércio exterior, alcançando um superávit de US$ 4,9 bilhões no primeiro trimestre deste ano. O saldo positivo decorre das exportações que somaram US$ 6,40 bilhões e das importações que totalizaram US$ 1,50 bilhão.

“Esse resultado mostra que temos uma base produtiva forte, inovadora e diversificada, capaz de sustentar bons resultados mesmo diante de oscilações pontuais de mercado”, afirma Guilherme Piai, secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.

A análise foi elaborada pelo coordenador da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta), Carlos Nabil Ghobril, e pelos pesquisadores José Alberto Ângelo e Marli Dias Mascarenhas Oliveira, do Instituto de Economia Agrícola (IEA-Apta), vinculado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo.

A participação das exportações do agronegócio paulista no total exportado pelo estado no primeiro trimestre de 2025 foi de 41,7%, enquanto as importações do setor corresponderam a 6,8% do total estadual.

Exportações do agronegócio por grupos de produtos

Os cinco principais grupos de produtos exportados foram:

●   Complexo sucroalcooleiro: responsável por 25,8% do total exportado pelo agro paulista, US$ 1,654 bilhão, sendo que o açúcar representou 88,7% e o etanol, 11,3%.

●     Setor de carnes: equivalente a 13,9% das vendas externas do setor, totalizando US$ 887,91 milhões, com a carne bovina respondendo por 82,5%.

●     Grupo de sucos: responde por 13,5% de participação, somando US$ 863,07 milhões, dos quais 98,2% correspondem ao suco de laranja.

●     Produtos florestais: representam 11,9% do volume exportado, com US$ 758,98 milhões, com celulose representando 55,1% e papel 35,5%.

●     Complexo soja: participa com 7,9% do total exportado, registrando US$ 507,27 milhões, sendo 81,7% soja em grãos.

Esses cinco grupos representaram, em conjunto, 73% das exportações do agronegócio paulista. O café aparece na sexta posição, com 7,3% de participação na pauta de exportações, com US$ 465,75 milhões, sendo 73,4% café verde e 23,1% de café solúvel.

Vale destacar que no período observado as variações de valores apontaram aumentos das vendas para os grupos de café (+67,2%), sucos (+37,5%), carnes (+25,0%) e florestais (+6,0%), e quedas nos grupos de complexo sucroalcooleiro (-50,5%) e complexo soja (-17,9%).

Principais destinos do agronegócio paulista

●  China: representa 19,3% de participação, adquirindo principalmente produtos do complexo soja (29%), carnes (28%) e florestais (23%);

● União Europeia: tem 16,4% de participação, sendo os principais itens sucos (37%), café (17%) e produtos florestais e vegetais (11%, cada);

●  Estados Unidos: somam 15,9% de participação, comprando sucos (40%), carnes (15%), produtos de origem animal (9,5%), florestais (8,8%) e café (8,6%).

Destaca-se, ainda, que em comparação ao mesmo período do ano anterior, São Paulo registrou 12,6% de retração nas vendas para a China, mas em contrapartida houve aumento expressivo de 34,4% nas exportações para a União Europeia e de 27,7% para os Estados Unidos.

Participação paulista no agro nacional

No cenário nacional, o agronegócio paulista manteve posição de destaque, respondendo por 16,9% das exportações do setor no Brasil. São Paulo lidera o ranking nacional, seguido por Mato Grosso (15,7%) e Minas Gerais (11,9%), este último com forte desempenho nas exportações de café.

Desempenho do agronegócio brasileiro

O agronegócio brasileiro, por sua vez, apresentou crescimento nas exportações, que atingiram US$ 37,83 bilhões no primeiro trimestre de 2025, aumento de 2,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. As importações somaram US$ 5,18 bilhões, com alta de 11,9%.

Com esses resultados, o saldo da balança comercial do setor alcançou superávit de US$ 32,65 bilhões, crescimento de 0,7% em relação ao primeiro trimestre de 2024. O desempenho do agronegócio segue sendo fundamental para conter o déficit comercial gerado pelos demais setores da economia brasileira.

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