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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - Integrante da seleção brasileira de bobsled, Odirlei Pessoni morreu neste sábado (27) em um acidente de moto na região da Represa de Peixoto, próxima à cidade de Ibiraci (MG), no sudeste mineiro. Natural de Franca (SP), Odirlei tinha 38 anos e se preparava para disputar a terceira Olimpíada de Inverno da carreira em 2022, em Pequim (China).

 

O paulista representou o Brasil nos Jogos de Sochi (Rússia), em 2014, e Pyeongchang (Coreia do Sul), quatro anos depois. Em 2017, ele construiu, na garagem de casa, com apoio da Confederação Brasileira de Desportos no Gelo (CBDG), um equipamento para ajudar o treino de push, que é o momento em que o trenó do bobsled larga para descer na pista de gelo. A ideia é que a seleção nacional pudesse continuar a preparação técnica mesmo longe de países onde o clima é frio e ocorrem as disputas da modalidade.

"São placas de três metros, que são encaixadas e aparafusadas. Podemos desmontar [a pista] e levar para onde quisermos", explicou Odirlei na ocasião, em entrevista à TV Brasil.

A morte do atleta foi lamentado pela CBDG em publicação nas redes sociais. Companheiro de Odirlei na seleção brasileira nos Jogos de 2014 e 2018 e na atual formação, Edson Bindilatti também se manifestou, em uma postagem no Instagram.

 

 

"Ainda estou em choque e sem entender nada, não estou acreditando em sua partida meu parceiro, irmão, amigo. Você sempre estará em meu coração, Muito obrigado por fazer parte de minha vida, você irá fazer muita falta. Descanse em paz e tenho certeza que um dia estaremos juntos novamente. Para sempre vou te amar", escreveu Bindilatti.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*Agência Brasil

Max Verstappen vai abrir a temporada 2021 da Fórmula 1 na primeira posição. Neste sábado, o holandês da RBR confirmou o favoritismo de ter sido o mais rápido em todos os treinos livres e conquistou a pole position do GP do Bahrein, em Sakhir. O piloto de 23 anos travou um duelo acirrado com o britânico Lewis Hamilton (Mercedes), mas conseguiu superar o atual campeão mundial, que vai largar na segunda posição na corrida de abertura do ano, neste domingo, às 12h (de Brasília).

Tempos

Tempos (Foto: Tempos)

O GP do Barein de Fórmula 1 começa às 12h (de Brasília) deste domingo.

 

 

*Por: GE

SÃO CARLOS/SP - Atendendo um pedido do prefeito Airton Garcia, o vice-prefeito Edson Ferraz e a secretária de Cidadania e Assistência Social, Glaziela Solfa Marques, assinaram na tarde de sexta-feira (26/03), um termo de adesão junto ao Governo do Estado para a campanha “Vacina Contra a Fome”.

A campanha que tem como objetivo promover uma grande mobilização social para o combate da insegurança alimentar das famílias em situação de vulnerabilidade, visa arrecadar alimentos não perecíveis que serão distribuídos a partir de uma ação conjunta da Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social e Secretaria Municipal de Saúde.

“O termo de adesão nos dá a possibilidade de arrecadação de alimentos não perecíveis no momento da vacinação, ou seja, quando as pessoas forem até a Unidade de Saúde ou em um drive thru para se vacinar, elas podem voluntariamente fazer a doação de alimentos que depois serão distribuídas para as famílias em vulnerabilidade.”, explicou a secretária.

Durante a assinatura do documento, o vice-prefeito elogiou a ação solidária. “Mais uma vez o prefeito Airton Garcia e a secretária Glaziela estão pensando na ajuda às famílias em situação de vulnerabilidade da cidade. Com certeza essa campanha fará uma grande diferença, já que muitas pessoas perderam renda por causa da pandemia e precisam dessa ajuda para o sustento da família”, parabenizou Edson Ferraz.

Antes da pandemia a Secretaria de Cidadania e Assistência Social repassava 350 a 400 cestas básicas como benefício eventual dentro da política de assistência social, sempre após avaliação técnica e acompanhamento das famílias.

Com a pandemia a média mensal passou para 1.600 cestas  básicas ao mês com atendimento da população em situação de maior vulnerabilidade, bem como de grupos que perderam emprego e capacidade de renda.

Álbum Ciranda de Junho agrada a crianças e adultos e já está disponível na Internet

 

SÃO CARLOS/SP - O professor Antonio Carlos Leme Junior, do Departamento de Artes e Comunicação (DAC) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) produziu, ao longo do ano passado, um álbum de canções infantis, o "Ciranda de Junho" (https://spoti.fi/3ejhlSv). 

Lançado em 2020, o EP (álbum em formato mais curto) tem quatro canções e, embora seja voltado ao público infantil, também agrada aos adultos. Temas como animais, brincadeiras infantis e conversas sobre a passagem do tempo estão presentes nas canções, que trazem "um itinerário harmônico rico e até uma experimentação com acentuações métricas pouco usuais em músicas infantis", ressalta o professor.

As canções de "Ciranda de Junho" são fruto do trabalho de Jr, o Antonio (nome artístico do docente) como educador musical infantil na Escola de Música Heitor Villa-Lobos, em Americana (SP), onde atuou antes de ingressar na UFSCar. Assim, o processo criativo teve seu início no contato com as crianças em sala de aula. "Compus letra e música com o objetivo de serem praticadas em sala, inicialmente visando ao estudo de alguns aspectos da estrutura musical, com temáticas infantis nas letras e sonoridades musicalmente ricas em termos melódicos, rítmicos e harmônicos. Mas mais do que isso, sempre tiveram o intuito de servirem a uma experiência estética: algo belo, que fosse só nosso. As crianças adoravam o fato de que, como eram canções inéditas, a ‘estreia mundial’ estava ocorrendo ali, na aula delas e pelas vozes delas", relembra.

Para o professor, que ministra disciplinas no curso de Licenciatura em Música da UFSCar e cursa doutorado no Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPsi), também na Universidade, "a infância é algo revolucionário em termos de fluxo de pensamento. As categorias que regem a vida do adulto ainda não estão bem formadas, o que possibilita associações que, se feitas por um adulto, diríamos ser alguém muito 'criativo'. Isso é uma fonte preciosa de inspiração", complementa. 

O processo de criação, segundo o músico, foi sempre determinado pelas linhas melódicas e, a partir delas, a busca de palavras que se encaixassem nessas linhas. "As acentuações da melodia sugerem palavras e frases, gerando o que chamamos de prosódia", explica. "Quando alguém diz que essa ou aquela música 'grudam', pode apostar: é por causa de uma prosódia legal. Por isso, é este meu ponto de partida. Só depois da letra e melodia estabelecidas é que recorro ao piano, para achar os acordes que sirvam à melodia, às vezes em conformidade e às vezes criando algum conflito.... é o contar de uma história, que se dá por meio de palavras, mas também - e sobretudo - de elementos sem sentido semântico, mas plenos de sentido musical: ritmos, melodias e as combinações de sons a que chamamos harmonia. Por essas e outras, o álbum tem sido bem recebido entre crianças e adultos, o que foi uma surpresa muito bem-vinda".

Contatos constantes e virtuais
O professor revela que as composições vêm sendo organizadas desde 2012: "Dar vida a estas canções possibilitou a reunião simbólica com todas as pessoas importantes com quem vivi nestes quase dez anos. É esta, para mim, a grande contribuição da música e da arte em geral nestes tempos em que o encontro literal com tantas coisas que amamos está impedido: propiciar este encontro metafórico, que para nós tem um aspecto fortemente curativo". 
"Embora o processo tenha sido todo meu (composição, gravação, mixagem etc.), foi bem coletivo na medida em que minha família e amigos mais próximos fizeram a gentileza de ouvir cada mínima mudança, cada nova gravação até chegar no resultado final". Nesse trabalho, o autor destaca o papel do irmão, que ouviu inúmeras versões de cada música. Já a criação da capa do álbum ficou por conta da artista visual Stephanie de Oliveira (www.instagram.com/tuelha), formada em Imagem e Som pela UFSCar. 

O álbum
A música que dá nome ao álbum, "Ciranda de Junho", apresenta um eu lírico feminino expondo toda sua empolgação com a festa de São João que está por vir (daí a referência ao mês), e para isso faz uso de vocabulário e elementos típicos do interior do Brasil. Ainda integram o álbum as canções "Pacatatucotianão", "Do Tempo Que Tem" e "Ukulelanto", cada uma com suas especificidades poéticas e musicais. 

Nas canções, o professor buscou "falar de assuntos relevantes para a infância em si, e isso significa, frequentemente, algo muito diferente do que o adulto supõe. Parte desse universo foi abordado no álbum, mas uma parte ainda maior está reservada para os próximos".

O álbum "Ciranda de Junho" e outras produções do docente Antonio Carlos Leme Junior - o Jr, o Antonio - podem ser ouvidos nas principais plataformas de streaming como Spotify (https://spoti.fi/30U4K01), iTunes e AppleMusic, e também no Youtube (https://bit.ly/3s3cg4O). Mais informações podem ser acessadas no perfil do professor no Instagram (www.instagram.com/jr_o_antonio) e também solicitadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

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