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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Novo episódio da série está disponível em diferentes plataformas online

 

SOROCABA/SP - O projeto de extensão "Bamo Proseá? Cotidiano e Cultura Caipira", do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), promove uma série de podcasts voltados ao universo caipira. Os episódios tratam de assuntos relacionados à música e à viola, à culinária, à literatura, às crenças e religiosidades, entre outros temas.

Agora, além dos podcasts, o "Bamo Proseá?" está lançando uma sessão que é uma conversa mais curta: o "Dedo de Prosa", cujo episódio de estreia aborda o samba caipira de Quadra. Os convidados - Rafael Sant’Ana e Érica Vaz - contam sobre as origens do samba caipira e destacam o grupo Filhos de Quadra, com suas composições registradas em uma escrita simples e à mão, de João de Ditão.

O "Dedo de Prosa" e todas as edições do "Bamo Proseá?" estão disponíveis no Instagram (instagram.com/bamoprosea), Facebook (facebook.com/bamo.prosea.7), Spotify (https://spoti.fi/33Adold) e Google Podcasts (http://bit.ly/3uE0u2x).

A equipe do projeto é formada pela geógrafa Neusa de Fátima Mariano, professora do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So) da UFSCar; pelo historiador Elton Bruno Ferreira, professor da Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSul); pelo geógrafo e professor Henrique Pazetti; pelo mestre em Geografia Paulo Lopes, técnico de laboratório do DGTH-So; e por Mayre Carriel, graduanda em Geografia do Campus Sorocaba da Universidade.
Dúvidas e sugestões de temas podem ser enviadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

SÃO CARLOS/SP - Será realizado na Câmara Municipal de São Carlos nesta segunda-feira (29), o ato de lançamento da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos das Mulheres, iniciativa da vereadora Raquel Auxiliadora (PT), com objetivo incentivar, desenvolver e apoiar as discussões e ações relacionadas aos direitos das mulheres.

O evento tem confirmadas as participações de vereadoras, vereadores, representantes de serviços públicos, organizações, movimentos sociais e da deputada estadual Marcia Lia (PT).

A vereadora afirma que a Frente buscará criar mecanismos para que os serviços públicos, as diferentes esferas governamentais, e principalmente a sociedade civil e todas as mulheres, possam ter vez e voz na Câmara Municipal. “Essa é uma pauta urgente e vamos trabalhar para garantir a participação da população no debate e na proposição de ações na defesa dos direitos das mulheres”, explica Raquel.

A Frente Parlamentar terá como atribuições divulgar normas de proteção e defesa das mulheres, estimulando e fiscalizando seu cumprimento; formular diretrizes e incentivar promoção de políticas que visem eliminar a discriminação contra as mulheres; promover debates e audiências; receber e examinar denúncias relativas à discriminação das mulheres  e encaminhá-las aos órgãos competentes; elaborar projetos de lei; desenvolver programas e projetos, incentivando a participação social e política das mulheres.

O ato de lançamento será transmitido a partir das 19h, pela Rede Alesp (Canal 8 da NET), pela Rádio São Carlos (AM 1450) e pelo site, Youtube e Facebook oficiais da Câmara Municipal.

Encontro destacou os impactos das alterações em plantas e atividades agropecuárias e o papel dos oceanos na regulação do clima

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) inaugurou na última quinta-feira (25/3) a série de eventos "Ciência UFSCar", com o tema "Mudanças climáticas: impactos sobre oceanos e plantas". O debate ocorreu no escopo de uma série de efemérides do mês de março: o Dia Nacional de Conscientização sobre as Mudanças Climáticas (16/3), o Dia Mundial da Água (22/3) e a Hora do Planeta (27/3).

A iniciativa, mediada pela jornalista Mariana Pezzo, assessora para Comunicação Científica da UFSCar, tem o intuito de democratizar o acesso ao conhecimento e colocá-lo em diálogo com outros saberes e com as principais demandas, desafios e problemas da sociedade, por meio da participação de diferentes atores sociais.

O primeiro encontro teve a presença de Hugo Sarmento, docente do Departamento de Hidrobiologia (DHb) da UFSCar, e Carlos Henrique Britto de A. Prado, do Departamento de Botânica (DB), ambos envolvidos em grandes projetos de investigação sobre impactos das mudanças climáticas.

Inicialmente, os pesquisadores esclareceram o que se entende por mudanças climáticas, fenômeno acelerado pelas atividades humanas (como queima de combustíveis fósseis, atividades industriais e de transportes, descarte incorreto de resíduos sólidos e desmatamento) que provoca alterações no clima - envolvendo o aumento de gases de efeito estufa na atmosfera, alterações de temperatura, de intensidade de chuvas e outros - e consequentes riscos para o futuro de todo o Planeta.

Prado trouxe ao debate estimativas para 2050 de elevações significativas na concentração de dióxido de carbônico (CO2) na atmosfera e na temperatura. "São alterações drásticas que afetarão todo o ecossistema. A situação de alarme é importante, porque as pessoas começam a prestar mais atenção à temática, mas ele não pode ser paralisante; é preciso e necessário buscar conhecimento e alternativas para revertermos o cenário", frisou o docente.

O pesquisador enfatizou os impactos das mudanças climáticas sobre atividades agropecuárias e, mais especificamente, sobre plantas forrageiras (usadas na alimentação de animais). Ele relatou as ações e resultados do experimento MINI-FACE, financiado pelo Programa de Pesquisa em Mudanças Climáticas Globais da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), do qual participou.

O experimento analisou justamente possíveis impactos das mudanças climáticas sobre plantas forrageiras e, nas palavras do docente, os resultados não trouxeram boas notícias. "Nós precisamos nos preparar para esse novo cenário. Para isso, temos conhecimento, tecnologia e pessoas competentes, inclusive para a recuperação de áreas já prejudicadas. Se começarmos a agir agora, em cinco anos sentiremos diferença na paisagem. Em 10, na climatologia. Em 50, podemos recuperar as áreas devastadas até o momento", enfatizou.

Já Sarmento explicou o papel dos oceanos na regulação do clima, afirmando que eles são o verdadeiro pulmão do planeta. O docente explicou como o microbioma oceânico - formado por uma imensa diversidade de microrganismos - tem papel fundamental na regulação do ciclo de carbono na Terra e é, concomitantemente, bastante impactado pelas mudanças climáticas. O aumento de CO2 na atmosfera e, consequentemente, no mar, afeta diretamente os organismos no oceano, que fica mais ácido, o que pode resultar inclusive na extinção de espécies. E, com a saúde do oceano prejudicada, a saúde do Planeta também sofre consequências danosas.

O docente apresentou o projeto internacional AtlantECO, que reúne 36 organizações de 13 países, com financiamento da União Europeia, e objetiva realizar estudos baseados no microbioma do Oceano Atlântico para investigação das mudanças climáticas e predição do futuro dos serviços ecossistêmicos marinhos. Uma de suas ações consiste em levar o conhecimento sobre os oceanos para as escolas, promovendo uma educação científica para que, desde jovens, os alunos entendam as peculiaridades do mundo do mar.

O "Ciência UFSCar" contou com cobertura ao vivo no Twitter @ciencia_ufscar, e o debate está disponível nos canais da UFSCar no YouTube (http://youtube.com/c/ufscaroficial) e no Facebook (http://facebook.com/ufscaroficial).

SÃO CARLOS/SP - Com medidas mais rigorosas na nova etapa emergencial do Plano São Paulo, entre elas a que permite apenas o serviço de delivery, a Prefeitura de São Carlos, através da Secretaria de Transporte e Trânsito, estima que o movimento de motoboys, que já era grande na cidade, tenha um aumento significativo no decorrer da pandemia. Por isso, alerta que nesse momento a postura será apenas de orientação, mas caso não haja o retorno esperado pode colocar em prática uma fiscalização mais rígida.

“Não queremos, em hipótese alguma, prejudicar a atividade dessas pessoas que, sabemos, já estão em uma situação bem difícil por causa da diminuição das suas rendas. Mas, claro, temos, enquanto agentes públicos, que disciplinar esse movimento frequente e constante para preservar a vida delas e de todos também”, disse o secretário Coca Ferraz, lembrando que no ano passado foram 11 mortes com motos no trânsito da cidade.

 

Infrações - Entre as orientações básicas da Secretaria de Transporte e Trânsito para atuação principalmente dentro do perímetro urbano, estão aquelas que todo motociclista sabe mas, em alguns casos, pode até não respeitar e cumprir. Velocidade acima da permitida, excesso de barulho, trafegar na contramão para ganhar tempo durante as entregas, ultrapassagens pela direita, e outras mais. “No ano passado tivemos um número elevado de infrações envolvendo motos e a velocidade, na maioria dos casos, foi o motivo principal. Nesse momento de pandemia, é lógico que esse cuidado precisa ser redobrado porque acidentes que provocam internações podem causar um impacto indesejado no sistema hospitalar que já está em colapso”, afirmou a chefe de gabinete da Secretaria de Transporte e Trânsito, Ingridi Ienco Casella.

Não é demais lembrar, ainda, que assim como todos, os motociclistas também devem usar máscaras durante todo o trajeto até os locais onde são feitas as entregas pela modalidade delivery. E o não atendimento a essa determinação fundamental pode acarretar multa de R$ 500,00. A Secretaria esclarece, ainda, que é responsabilidade de cada motociclista zelar pelas condições adequadas das motos, sobretudo no que se refere a mecânica e iluminação. Outro alerta da Secretaria de Transporte e Trânsito é para que não haja aglomeração de motociclistas enquanto aguardam os pedidos para entrega.

 

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