fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 
Redação

Redação

 Jornalista/Radialista

URL do site: https://www.radiosanca.com.br/equipe/ivan-lucas E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

BRASÍLIA/DF - A Câmara dos Deputados aprovou o texto-base do Projeto de Lei Complementar nº 4372/20 que regulamenta o novo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), estabelecido pela Emenda Constitucional nº 108/20 promulgada em agosto.

A regulamentação é necessária para que os recursos do fundo estejam disponíveis em janeiro do próximo ano. O Fundeb se torna permanente a partir de 2021 para financiar a educação infantil e os ensinos fundamental e médio nas redes públicas. O fundo é composto de 20% da receita de oito impostos estaduais e municipais e de valores transferidos de impostos federais. Em 2019, o Fundeb custeou R$ 156,3 bilhões para a rede pública.

Com o novo Fundeb, o Congresso aumentou a participação da União no financiamento da educação básica. A participação federal passa dos atuais 10% para 23%. O aumento é escalonado. No ano que vem, o percentual passa para 12%. Em 2022, 15%; em 2023, 17%; em 2024, 19%; em 2025, 21%; e a partir de 2026, 23%.

Os valores alocados pelo governo federal serão distribuídos para os municípios que não alcançarem o valor anual mínimo aplicado por aluno na educação. O Fundeb permanente adota o Valor Aluno Ano Total (Vaat) como referência de cálculo para distribuição de recursos da complementação da União.

Na aprovação, a Câmara dos Deputados incluiu, por meio de emenda de destaque, a possibilidade de destinação de 10% dos recursos do Fundeb para instituições filantrópicas comunitárias, confessionais e para educação profissionalizante, inclusive promovida por entidades do Sistema S (Senai e Senac) - já financiadas pela taxação de 2,5% sobre a folha de pagamento das empresas brasileiras. Esses valores são recolhidos com os tributos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

 

 

*Por: Agência Brasil

Demanda por bens duráveis impulsiona resultados positivos do comércio eletrônico no Estado; setor de serviços paulistano cairá 2% no ano

 
SÃO PAULO/SP - Em um ano economicamente turbulento, o comércio eletrônico paulista desponta como um alívio para o consumo em 2020: segundo projeção da Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico (PCCE), da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), o setor terminará 2020 com crescimento de 32% no faturamento real em relação a 2019 – um crescimento que, em números absolutos, é da ordem de R$ 7 bilhões a mais nas receitas.
 
Confirmando o montante de vendas previsto pela Federação para o quarto trimestre (R$ 9,3 bilhões), impulsionado pela Black Friday, no mês passado, e pelas compras de Natal, o resultado deste ano do e-commerce trará um faturamento de R$ 29,2 bilhões (em 2019, ele foi de R$ 22,1 bilhões, o que já representava uma alta de 15% em comparação a 2018).
 
A curva ascendente deve continuar em 2021, segundo a FecomercioSP: com mais consumidores se adaptando às compras online e em meio às incertezas diante de uma segunda onda da pandemia, o comércio eletrônico deve crescer 6% no próximo ano, atingindo a cifra de R$ 31,1 bilhões.
 
A previsão é corroborada, principalmente, pelo fato de a maior expansão nas receitas em 2020 ter acontecido no segundo trimestre, período em que a crise do novo coronavírus estava no auge no Brasil: entre abril e junho, o montante arrecadado pelo e-commerce subiu 54% em relação ao mesmo período de 2019. Foi neste mesmo intervalo de tempo que o comércio eletrônico melhorou sua participação no varejo como um todo, assumindo 4,6% do mercado.
 
O desempenho também foi positivo nos outros trimestres analisados: 16%, no primeiro, e 24%, no terceiro.
 
Os resultados expressivos do e-commerce foram alcançados principalmente pela demanda de produtos duráveis, como os relacionados à linha branca e aos computadores, por exemplo, que registrarão crescimento de 39% no e-commerce em 2020. No entendimento da Entidade, isso se explica pela necessidade de muitos lares na adaptação à rotina da quarentena, o que incluiu a compra de dispositivos eletrônicos e móveis.
 
A alta na compra de itens semiduráveis, como roupas e calçados, também será significativa: 25%. Os não duráveis, por sua vez, vão aumentar as receitas dos agentes do setor em 10%.
 
Sobe e-commerce, caem os serviços
 
Depois de registrar crescimento significativo nas vendas (aumento de 18% entre 2018 e 2019), o setor de serviços na cidade de São Paulo vai sentir o impacto da pandemia nas receitas de fim ano: segundo projeção da Pesquisa Conjuntural do Setor de Serviços (PCSS), também da FecomercioSP, ele deverá acabar 2020 com queda de 2% no faturamento real, alcançando a cifra de R$ 419 bilhões.
 
Apesar da queda prevista para o faturamento do setor de serviços na capital ao longo do ano, o resultado pode até ser comemorado, no entendimento da Federação, já que a restrição de circulação no primeiro semestre e a crise econômica decorrente da pandemia colocaram os serviços em um dos piores momentos de sua história.
 
Por um lado, a queda se explica, em boa parte, pelos maus resultados das atividades de turismo e hospedagem, que vão fechar o ano em queda de 59% nas receitas, além daquelas relacionadas à educação (-13%) e empresas que fazem parte do Simples Nacional (-13%). Das 13 atividades que compõem o indicador, cinco vão terminar o ano em retração.
 
Por outro lado, o que impediu uma diminuição mais brusca do faturamento foi o desempenho de setembro, que bateu o recorte histórico de faturamento: R$ 37,2 bilhões – alta de 3,1% em relação ao mesmo mês de 2019. Esse número se deve, principalmente, à melhora das vendas nas atividades de mercadologia e comunicação, que foi de 17,4%, seguida por bancos, instituições financeiras e securitárias (13,6%) e pela demanda sobre a construção civil (9,3%).
 
As projeções da FecomercioSP para 2021, no entanto, são positivas: aumento de 2% no faturamento em relação a 2020, motivado pela volta, ainda que lenta, das famílias ao consumo; pela retomada gradual de viagens domésticas e, posteriormente, dos eventos culturais e corporativos; e, num cenário mais adiante, pela vacinação contra o coronavírus a um público mais amplo da cidade.
 
Nota metodológica
A Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico (PCCE) é realizada trimestralmente pela FecomercioSP a partir de informações fornecidas pela Ebit|Nielsen. Além de dados de faturamento real, número de pedidos e tíquete médio, a pesquisa permite mensurar a participação do comércio eletrônico nas vendas totais do varejo paulista. As informações são segmentadas em 16 regiões, que englobam todos os 645 municípios paulistas e abrangem todas as atividades varejistas constantes do código CNAE 2.0.
 
Em 2018, a PCCE passou a trazer também informações sobre as vendas de três categorias de bens de consumo: duráveis, semiduráveis e não duráveis. Entre os bens duráveis estão automóveis e veículos, blu-ray, brinquedos, casa e decoração, CDs, colecionáveis, construção e ferramentas, discos de vinil, DVDs, eletrodomésticos, eletrônicos, fotografia, games, informática, instrumentos musicais, joias e relógios, telefonia e celulares. Os semiduráveis são compostos por itens de arte e antiguidade, artigos religiosos, bebês e cia, esporte e lazer, indústria, comércio e negócios, livros, moda e acessórios, natal, papelaria e escritório. Já entre os não duráveis estão: alimentos e bebidas, assinaturas e revistas, perfumaria e cosméticos, petshop, saúde, serviços, sexshop e tabacaria.


Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

Com novas versões de sucessos da música nordestina, o "Volume 1" apresenta Dorgival Dantas, Calcinha Preta e Raí Saia Rodada

Ouça e baixe aqui: Gustavo Mioto - Misuta Vol. 1

 

SÃO PAULO/SP - Gustavo Mioto é aquela aposta vencedora da música brasileira. O garoto de Votuporanga, cidade do interior de São Paulo, que cresceu com o sonho de ser um cantor reconhecido no país, se tornou um fenômeno do sertanejo, com mais de 2 bilhões de visualizações em seus vídeos no YouTube, mais de um hit no topo das mais executadas do Brasil e já teve sua música entre as 50 musicais mais virais do mundo.

Novo contratado da Universal Music, Gustavo lançou nesta última quinta-feira (10) o projeto “Mistura”, que une a deliciosa batida do seu sertanejo pop com ritmos de sucesso. Para começar com o pé direito, o “Volume 1” traz artistas consagrados do forró e peças importantes da cultura musical brasileira. Dorgival Dantas, Calcinha Preta e Raí Saia Rodada foram os artistas escolhidos para representar um dos maiores movimentos musicais do mundo.

Composto por nove músicas, o repertório de “Mistura – Volume 1” é repleto de sucessos e faixas inéditas com potencial para hit nacional. Junto de Gustavo, Dorgival Dantas representou “Contramão” e “Tarde demais”, duas músicas já aclamadas pelo público. O quarteto Calcinha Preta se dividiu e, em duplas, deu voz às canções “A Lua e eu” e “Hoje à noite”, enquanto o irreverente Raí Saia Rodada interpretou “Fake news” e “Ama ou não ama”.

Para finalizar o álbum, que chega completo nos aplicativos de música nesta quinta, Gustavo Mioto apresenta “Com ou sem mim”, sucesso do artista com quase 300 milhões de visualizações no YouTube, e as apostas inéditas “Abre a porta” e “Melhor negócio”.

Gustavo Mioto é um dos artistas brasileiros recordistas quando o assunto é crescimento musical. Seu nome circula sempre entre os mais ouvidos nas rádios e aplicativos de música. Atualmente, ele acumula mais de 2,3 bilhões de visualizações em seu canal oficial no YouTube e 3,3 milhões de ouvintes mensais nas principais plataformas de streaming.

Confira o clipe de Melhor Negócio

O lançamento contará com show online e ação em prol de pessoas carentes

 

SÃO PAULO/SP - Após realizar dezenas de lives aos sábados e lançar três singles inéditos, Rosa Avilla encerrará o ano com o lançamento do seu primeiro EP ítalo-brasileiro, “Ti Seguirò”. O trabalho estará disponível em todas as plataformas digitais a partir de 12 de dezembro e contará com seis faixas românticas, algumas gravadas com orquestra de câmara. A divulgação do EP também terá um show online no Youtube da artista no mesmo dia, com ação beneficente para a Associação Cristâ Caminhos da Verdade (ACCV) que ajuda pessoas em estado de vulnerabilidade social. 

Dentre as principais músicas, estarão no lançamento a canção italiana “L'addio che non ti ho dato”, de David Pasqua e Sandra Lya, que com um clipe deram início à sua carreira  como cantora profissional em fevereiro deste ano  com temporada denominada “Em nome da Rosa”. “Ti seguirò in capo al mondo”, dos mesmos autores, lançada recentemente, retoma a história de amor contada na primeira música. E a canção “Tua”, de David Pasqua e Eneas Couto Júnior, com versão para o italiano pela própria cantora, disponibilizada nas plataformas dia 28 de novembro, juntamente com seu videoclipe.

Para Rosa Avilla, lançar o seu primeiro EP se compara à gestação de um filho, gerado com muito amor. “Esperamos por ele durante 39 semanas no meio da mais grave crise sanitária destes tempos! Preparamos com enorme expectativa e muito carinho, sempre incentivada pelos amigos e seguidores que, ao longo do ano todo, foram me acolhendo virtualmente. Escolhemos as faixas, todas em italiano ou italiano e português, que são os idiomas que melhor nos representam!”, explica a cantora, filha de imigrantes italianos, que canta ao lado do maestro David Pasqua.

Ao longo do ano Rosa conciliou a carreira como médica anestesista nos principais hospitais de São Paulo e como coordenadora de um curso de pós-graduação na área, com a produção e realização de 39 shows online, transmitidos pelo Facebook e Instagram e que hoje se concentram apenas no YouTube.

“Para retribuir a audiência e coroar esse laço de apreço mútuo durante os nossos encontros digitais desde o início destes tempos difíceis, “Ti seguirò”, que em português significa “te seguirei”, é um presente nosso aos seguidores que têm nos apoiado como artista”, afirma.

Com um repertório elegante e clássico, Rosa Avilla conquistou um público exigente e maduro. Seu canal no YouTube soma mais de 150 mil visualizações

Serviço:

O quêRosa Avilla lança EP debut, Ti Seguirò

Quando: Neste sábado, 12 de dezembro

Onde: em todas as plataformas digitais e durante o show no mesmo dia, que será transmitido pelo YouTube, Rosa Avilla, às 21h. 

Como: Ti Seguirò é o primeiro EP da cantora Rosa Avilla. São seis faixas de canções românticas em italiano e em português, de autoria do maestro David Pasqua e seus parceiros letristas, três das quais vertidas para o italiano pela cantora, e a faixa bônus autoral em parceria com o músico, Luna Serena. 

FICHA  TÉCNICA 

EP : Ti Seguirò

Artista:  Rosa Avilla

Compositores : David Pasqua e seus parceiros letristas

Versões para  italiano: Rosa Avilla

Produção de áudio : Fábrica Produções Musicais

Produção geral: David Pasqua

Mixagem : Nóbile Mix

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Setembro 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
            1
2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15
16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29
30            
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.