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Redação

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 Jornalista/Radialista

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MUNDO - A NBA suspendeu, pela temporada 2020/21, os testes randômicos que costumava fazer com os jogadores para detectar o uso de maconha. A decisão acontece após a organização de basquete adotar a mesma política durante o fim da última temporada, na chamada “bolha”, no resort do Walt Disney World, em Orlando.

“Por conta das circunstâncias incomuns em conjunto com a pandemia, concordamos com a NBPA (National Basketball Players Association) em suspender os testes aleatórios de maconha para a temporada 2020/21 e focar nosso programa de testes em substâncias que melhoram o desempenho e drogas abusivas”, afirmou Mike Bass, porta-voz da NBA.

Por conta da pandemia, os últimos jogos da temporada regular da NBA e as disputas dos playoffs aconteceram em um esquema de isolamento no resort da Disney. Ao todo, 22 times ficaram em quarentena para completar a tabela de jogos, que resultou no título dos Los Angeles Lakers, liderados por Lebron James. A próxima temporada tem data marcada para começar no dia 22 de dezembro.

A legalização da maconha tem se tornado cada vez mais comum nos EUA. O uso recreativo da substância é totalmente permitido em 15 estados e ainda no distrito de Columbia. Além disso, outras regiões administrativas já descriminalizaram em vários níveis, como o uso medicinal.

“Não vamos expor nossos jogadores a riscos desnecessários. Não é necessário saber se eles são positivos para maconha”, afirmou Michele Roberts, diretora executiva da associação de jogadores da NBA, em entrevista à “GQ”.

 

 

*Por: Redação Hypeness 

MUNDO - Durante seu evento do Dia do Investidor, na noite desta última quinta (10/12), a Disney revelou seus planos de streaming para suas marcas adultas, como ABC, FX e 20th Century Studios. Enquanto este conteúdo é disponibilizado na plataforma Hulu nos EUA, ele alimentará um novo serviço no resto do mundo, batizado de Star, cujo logo e cronograma de lançamento foi apresentado pela primeira vez em público.

A oficialização da plataforma Star confirma notícias que estavam surgindo a conta-gotas, como a transformação dos canais Fox em Star a partir de 2021 na América Latina.

O nome Star vem de uma propriedade adquirida pela Disney na compra dos negócios da Fox, a rede Star India, uma espécie de Globo indiana, com atividades multimídias.

A marca agora se tornará lar da ampla gama de conteúdo que não se encaixa na proposta da Disney+, como os filmes “Logan”, “Deadpool” e “Alien”. Mas a forma como a Star será disponibilizada será diferente de região a região.

Na Europa, Canadá, Austrália e Nova Zelândia, o conteúdo da Star poderá ser encontrado dentro do aplicativo Disney+ a partir de 23 de fevereiro. Os interessados passarão a pagar um pouco mais pela assinatura, concentrando a cobrança num único produto. Na Europa, por exemplo, o app com acesso à Disney+ e Star custará 9 euros.

Na América Latina, a Star se tornará um serviço de streaming independente com nome ligeiramente diferente. Será Star+, com lançamento já marcado para junho de 2021.

A Star+, na versão que chega ao Brasil, contará com filmes, séries e também esportes ao vivo, incluindo partidas de futebol. Isto indica que a Disney optou por não apostar numa versão internacional da ESPN+.

A nova plataforma não será disponibilizada nos Estados Unidos, onde o conglomerado manterá seu conteúdo adulto e de entretenimento geral na Hulu e o esporte na ESPN+.

A Disney teria considerado a possibilidade de internacionalizar a Hulu, que tem quase 39 milhões de assinantes americanos, mas decidiu que seria melhor lançar um novo serviço com marca de maior apelo global. O streaming da Star India, Hotstar, já parte com 18 milhões de assinantes na região.

 

 

*Por: Pipoca Moderna

MUNDO - Os líderes europeus, reunidos em Bruxelas, chegaram a um acordo para reduzir as emissões de dióxido de carbono (CO²) em 55% até 2030, em relação aos níveis de 1990.

O acordo foi anunciado pelo presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, depois de um longo debate que se prolongou durante a madrugada.

"A Europa é líder na luta contra as alterações climáticas. Decidimos reduzir as nossas emissões de gases de efeito de estufa pelo menos 55% até 2030", escreveu Michel em sua conta no Twitter.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou que o acordo agora alcançado permite colocar a Europa “no caminho claro para a neutralidade climática em 2050”.

A nova meta visa a colocar a União Europeia (UE) no caminho certo para alcançar emissões zero até 2050, prazo que os cientistas defendem que o mundo deve cumprir para evitar os impactos mais catastróficos nas mudanças climáticas.

Para Bruxelas, o acordo oferece a possibilidade de a Europa afirmar a sua liderança climática no cenário global. A União Europeia vai apresentar sua meta numa reunião virtual de líderes mundiais das Nações Unidas neste sábado (12).

Em 2019, o Conselho Europeu já se tinha comprometido a atingir a neutralidade climática em 2050, tendo a Polônia - com mais de 75% de sua economia e cerca de 80 mil mineiros dependentes da indústria do carvão – se recusado assinar a declaração.

Os líderes dos 27 mantinham-se, no entanto, reticentes em aceitar a nova proposta da comissão de reduzir as emissões em 55% até 2030, substituindo a meta anteriormente estipulada na Lei Europeia do Clima que previa um corte de 40% das emissões.   

Já o Parlamento Europeu (PE) aumentou as ambições da comissão, pedindo um corte de 60% das emissões em 2030, na sessão plenária de outubro. Para os eurodeputados, essa é a única maneira de a União Europeia “estar em linha com a ciência”.

O acordo vai permitir reformar o mercado de carbono da União Europeia, acelerar a mudança para veículos elétricos e mobilizar os investimentos de carbono extremamente baixos necessários – incluindo uma exigência de investimento extra no setor da energia de 350 mil milhões de euros por ano nesta década.

 

“Bazuca” aprovada

Nesta quinta-feira, os 27 já tinham chegado a acordo sobre o orçamento para a União Europeia e sobre o plano de recuperação para combater a crise provocada pela pandemia.

O plano é também conhecido por “bazuca”, por ser uma forte injeção de dinheiro nas economias mais afetadas pela crise provocada pela pandemia.

“Acordo sobre o Quadro Financeiro Plurianual e o Pacote de Recuperação ‘NextGenerationEU’. Podemos começar agora com a implementação e reconstruir as nossas economias”, acrescentou Charles Michel no Twitter.

O presidente do Conselho Europeu disse que este pacote de recuperação, no montante global de 1,8 trilhão de euros, está a postos para impulsionar “a transição verde e digital” da Europa.

O pacote, constituído por um orçamento plurianual de 1,08 bilhão de euros para os próximos sete anos e um Fundo de Recuperação de 750 bilhões, havia sido já acordado pelo Conselho Europeu em julho, mas estava bloqueado por um veto da Hungria e Polônia, que discordavam do mecanismo associado sobre o Estado de Direito, agora ultrapassado.

O compromisso negociado pela atual presidência alemã do Conselho da União Europeia, Budapeste e Varsóvia, aprovado pelos restantes 25 Estados-membros, prevê que a suspensão de fundos, contemplada no mecanismo em caso de violações do Estado de Direito, só pode ser efetiva após decisão do Tribunal de Justiça da União Europeia e que não tenha efeitos retroativos, aplicando-se apenas ao futuro Quadro Financeiro Plurianual.

O texto de conclusões do Conselho destaca, nesse capítulo, que a condicionalidade ao respeito do Estado de Direito será aplicada de forma “objetiva, justa e imparcial” a todos os Estados e que a Comissão Europeia não pode propor penalizações – especialmente a suspensão de fundos comunitários – até haver sentença do Tribunal de Justiça sobre eventual recurso de um país visado.

O compromisso responde às inquietações da Hungria e Polônia, dois países com litígios abertos com Bruxelas por denúncias de violações do Estado de Direito e que receavam que o mecanismo fosse utilizado como arma política. Por outro lado, não modifica a essência do regulamento, que contempla pela primeira vez o congelamento de fundos por atropelos nessa matéria, e deverá garantir o necessário aval do Parlamento Europeu, que se opunha firmemente a um enfraquecimento do mecanismo.

 

 

*Por RTP

SÃO PAULO/SP - Originalmente escalado para enfrentar o italiano Marvin Vettori no card do UFC 256, que acontece neste sábado (12), em Las Vegas (EUA), Ronaldo 'Jacaré' viu seu adversário ser trocado de última hora e agora terá pela frente o americano Kevin Holland, que chega embalado por quatro triunfos consecutivos em 2020. Além da diferença de características técnicas e físicas entre os rivais, a mudança de oponente pode trazer outro tipo de inconveniente com o qual anteriormente não teria que se preocupar, ao menos na teoria.

Dono de uma personalidade confiante e extrovertida, Holland tem o costume de provocar seus adversários dentro e fora do octógono. Durante seus combates, por vezes, o americano é visto proferindo palavras que buscam desestabilizar seus rivais. Ciente da característica do oponente, 'Jacaré' - conversa com a Ag. Fight durante o media day virtual do UFC 256 (veja acima ou clique aqui) - descartou entrar no jogo do 'trash talk' e ainda prometeu "quebrar o braço" do rival caso o mesmo opte pela tática no meio do confronto.

"A minha vida toda eu já peguei muitos lutadores assim. Se ele falar muito, vou quebrar o braço dele. Provavelmente, ele vai até gritar se começar a falar um monte de besteira, mas tudo bem, não tem problema. Se ele quiser falar, a boca é dele, ele pode falar. Eu vou estar dentro do octógono para lutar", declarou o faixa-preta de jiu-jitsu.

Com carreira de sucesso no jiu-jitsu esportivo, Ronaldo ‘Jacaré’ iniciou sua trajetória no MMA profissional em 2003 e possui 26 vitórias, oito derrotas e um ‘no contest’ em seu cartel. Neste sábado, o veterano, de 41 anos, encara o americano Kevin Holland, que chega embalado por quatro triunfos consecutivos em 2020, em duelo que compõe o card principal do UFC 256, sediado em Las Vegas (EUA).

 

 

*Por: Ag. Fight

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