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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - Neste sábado, 12, a comunidade da Paróquia São Brás de São Carlos realizará a noite o pastel. Já tradicional na cidade, a paróquia servirá pasteis nos sabores carne, queijo e pizza, no valor de R$ 5,00 a unidade. O evento será realizado em prol da paróquia e acontecerá no sistema Drive Thru.

As vendas e reservas acontecem antecipadamente e podem ser realizadas por meio do whatsapp e de ligações. A entrega dos pastéis acontecerá das 17h às 21h no salão de festas da paróquia.


Serviço:
Noite do Pastel

Dia 12/12/2020 (Sábado)
Das 17h às 21h
Local: Salão da Paróquia S. Brás - Rua Vicente Pelicano, 1200, Jardim De Cresci.
Encomendas e reservas: (16) 99110- 3552 / 99238-9525 / 99769-0500

SÃO CARLOS/SP - A Polícia Militar conseguiu deter dois sujeitos e apreender duas motocicletas produtos de furto e roubo, na noite de ontem, 10, em São Carlos.

Segundo consta, uma equipe de Força Tática realizava o patrulhamento preventivo no bairro Cidade Aracy, região sul de São Carlos, quando avistou um indivíduo estacionando uma motocicleta, que ao realizar uma consulta da numeração da placa, constou como produto de roubo na cidade de Descalvado (SP). O menor foi abordado e ao ser questionado confessou o crime, e disse que praticou o crime na companhia de outra pessoa com a motoneta que estava estacionado ao lado da moto roubada.

Ao realizar uma breve vistoria na motocicleta, estava com chassi e motor parcialmente suprimido, porém pelo final do chassi foi possível levantar o emplacamento, ECI-4684, HONDA /CBX 250 TWISTER, produto de furto em 01/12/20 por Descalvado.

Indivíduos e motocicletas conduzidos ao Plantão Policial, a motoneta GBJ-2830 foi devolvida a vítima, e a ECI-4684 foi apreendida após passar por perícia e posteriormente será devolvida a vítima.

Os sindicados foram recolhidos a fundação casa.

Conclusão está em estudo com coautoria de professor da UFSCar

 

SÃO CARLOS/SP - O ambiente urbano pode agir como um filtro ecológico e impor diversos impactos negativos no comportamento de pássaros. Nesse contexto, para investigar como a poluição sonora afeta os bem-te-vis, uma pesquisa orientada pelo professor Rhainer Guillermo Nascimento Ferreira, do Departamento de Hidrobiologia (DHb) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), realizou experimentos em áreas rurais e urbanas e concluiu que a poluição sonora pode interferir na comunicação e afetar o comportamento territorial do bem-te-vi.
O estudo foi fruto do trabalho de conclusão de curso da bióloga e mestra em Biodiversidade Patricia Roseti Lenis, coautora do artigo "Effect of noise on behavioural response to simulated territorial intrusion in the Great Kiskadee (Pitangus sulphuratus) (Aves: Tyrannidae)", publicado na plataforma Springer Link, da editora Springer. "Ainda que muitas espécies sejam bem adaptadas para ambientes urbanos, outras são sensíveis aos efeitos dos distúrbios humanos", afirmam os pesquisadores no artigo. 
Para o estudo, os pesquisadores utilizaram um modelo de chamariz a partir de uma gravação com o som de pássaros, a 10 metros de distância, simulando uma invasão de território. O método foi usado para estimular o comportamento territorial dos bem-te-vis e verificar o tempo que levam para responder ao estímulo, de forma comparada, em ambientes urbanos e não-urbanos, com diferentes níveis de ruído. 
Durante a pesquisa, foram feitas observações em 24 dias, entre janeiro e março de 2015, nos períodos de atividades das aves (das 8 às 10 horas e das 16 às 18 horas). "Os animais observados eram territoriais defendendo ninhos em árvores. Antes do experimento, selecionamos previamente 15 ninhos em áreas urbanas e 15 em áreas não urbanas. As áreas não urbanas consistiram em fragmentos de Cerrado e Mata Atlântica no entorno da cidade de Dourados - MS, bem como áreas rurais", descrevem. Os resultados mostraram uma correlação entre o tempo de resposta e o nível de poluição sonora. 
"Os exemplos mais extremos foram um ambiente de Mata Atlântica com cerca de 40 decibéis de ruídos e 20 segundos de resposta da ave, enquanto no meio urbano tivemos ruídos em torno de 90 decibéis e respostas com mais de dois minutos de latência", compara o docente. 
"O que mais nos chamou a atenção foi a dificuldade de alguns indivíduos em encontrar o 'intruso'. Alguns deles voavam, trocando de poleiro e pareciam olhar para todos os lados procurando a fonte do som. Outro comportamento que nos chamou a atenção foi observado quando as aves encontravam o falso intruso, uma réplica de bem-te-vi. Nesse caso, observamos vocalizações agressivas e movimentos rápidos das asas, como se tentasse espantar o 'intruso'", conta o professor da UFSCar.
Os bem-te-vis (Pitangus sulphuratus) são aves da família Tyrannidae e ocorrem desde o Texas até a Argentina, sendo muito comuns no Brasil. "É uma ave generalista que ocupou os ambientes urbanos, principalmente pelo seu hábito alimentar oportunista. São conspícuos, com uma coloração que nos chama a atenção, assim como a sua vocalização que faz inclusive parte de nossa cultura. São territorialistas e defendem o ninho contra outros bem-te-vis, predadores e outras aves", detalha o pesquisador. 
Segundo Ferreira, o maior problema da poluição sonora é que a ave pode não identificar um intruso ou um predador a tempo, o que levaria à perda dos ovos ou dos filhotes. "Não sabemos ao certo como isso pode afetar as espécies a longo prazo, mas sabemos o efeito negativo sobre o equilíbrio ecológico por causa dos impactos que geramos nas populações dessas espécies", avalia. "Estudos como esse mostram o nosso impacto sobre os animais. Mostram como nossa poluição não se restringe a um papel de bala jogado na rua, mas também se estende ao ruído que produzimos com nossos carros, nossas aglomerações e nossas máquinas. Esperamos que estudos como esse chamem a atenção da população para que, quem sabe num futuro próximo, medidas sejam tomadas para reduzir a poluição que produzimos, inclusive a sonora", alerta Ferreira.
O artigo sobre o estudo está disponível na íntegra em https://bit.ly/38Xi74U.

SÃO CARLOS/SP - O vereador Rodson Magno do Carmo (PSDB) recebeu em seu gabinete nesta quinta-feira (10) os representantes do Loteamento Arcoville, localizado na região do Jardim Embaré, Anderson Luiz da Silva e Sidineia da Silva Santos, que manifestaram um pedido de ajuda para resolver algumas demandas.

Um dos motivos alegados é que faz quatro anos que esperam a entrega dos lotes e o que mais preocupa é que o Grupo Cem, responsável pelo empreendimento, estaria cobrando juros que deverão ser quase impossíveis para os compradores pagarem. Ainda de acordo com os representantes, o Grupo Cem ainda não cumpriu a promessa e deixou de entregar os terrenos. Inicialmente a previsão é que teriam posse em 2018 e depois foi postergado para 2020.

Rodson que é um vereador que trabalha com a Habitação na cidade, entrou em contato com o responsável pelo Grupo Cem, Willian, e marcou para a próxima semana uma reunião junto com os representantes que adquiriram os terrenos para discutir as demandas do Loteamento Arcoville.

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