RIBEIRÃO PRETO/SP - Uma colisão entre três caminhões deixou quatro feridos, dois deles em estado grave, na noite desta última segunda-feira (08) entre Ribeirão Preto e Brodowski (SP).
O acidente aconteceu por volta das 19h30 no quilômetro 330 da Rodovia Cândido Portinari (SP-334). De acordo com informações da concessionária que administra o trecho, as carretas seguiam uma atrás da outra, na pista com sentido a Ribeirão Preto, quando houve a colisão por causas ainda não esclarecidas.
Três vítimas, entre elas duas com ferimentos graves, foram levadas para um hospital particular em Ribeirão Preto, e uma, com ferimentos leves, foi atendida no local do acidente.
Uma carga de soja de uma das carretas ficou espalhada pelo trecho. A pista onde ocorreu a batida foi fechada para o trabalho de resgate das equipes da concessionária, do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar Rodoviária.
Houve mais de um quilômetro de congestionamento no local.
MUNDO - O Irã vai executar um homem condenado por fornecer informações aos Estados Unidos e Israel sobre o general da guarda revolucionária Qassem Soleimani, morto num ataque realizado pelos norte-americanos em Bagdá, em janeiro, anunciou hoje (9) fonte oficial.
O porta-voz do judiciário iraniano, Gholamhossein Esmaili, divulgou pouca informação sobre o homem condenado, mas forneceu o seu nome: Mahmoud Mousavi Majd.
Esmaili acusou Majd de partilhar informações de segurança sobre os guardiões da revolução e a sua unidade Força Quds (encarregada das operações no estrangeiro), a qual Soleimani comandava.
Majd estava "ligado à CIA (agência de informação dos EUA) e ao Mossad (agência de informação israelense)", declarou o porta-voz. Nenhuma das agências de informação citadas comentou as declarações das autoridades iranianas.
Esmaili não disse quando Majd seria executado, somente que seria "em breve".
O porta-voz também não ligou diretamente as informações supostamente oferecidas por Majd à morte de Soleimani.
Em 3 de janeiro, o general Qassem Soleimani foi morto num ataque com um drone realizado pelos Estados Unidos em Bagdá, no Iraque.
O ataque também matou Abu Mahdi al-Muhandis, vice-comandante das milícias apoiadas pelo Irã no Iraque, conhecidas como Forças de Mobilização Popular, e cinco outras pessoas, incluindo o oficial de protocolo do aeroporto das milícias, Mohammed Reda.
Mais tarde, o Irã retaliou com um ataque de míssil balístico contra as forças norte-americanas no Iraque. Naquela mesma noite, os guardiões derrubaram acidentalmente um avião ucraniano em Teerã, matando 176 pessoas.
SÃO PAULO/SP - O Corinthians deve três meses em salários a jogadores do atual elenco e também àqueles emprestados e que recebem alguma quantia mensal do clube. Os pagamentos que deveriam cair na conta dos atletas em abril, maio e junho não foram depositados.
A informação foi publicada pelo Meu Timão. À Gazeta Esportiva, o Corinthians confirmou a situação. A expectativa do clube é receber o dinheiro da venda de Pedrinho nos próximos dias e usar a verba para acertar todas as pendências com os atletas e também com clubes, como o Montevidéu Wanderers, que acionou o time paulista na Fifa por não receber pela transferência de Bruno Méndez.
O Corinthians conseguiu o adiantamento do valor integral, que a princípio seria repassado pelo Benfica-POR em quatro anos. Pedrinho foi vendido por 20 milhões de euros, cerca de R$ 93 milhões na época da negociação e R$ 109 milhões na cotação atual. O Timão ficará com 70% deste valor.
No início de maio, a diretoria alvinegra chegou a um acordo com o elenco para reduzir 25% do salário previsto na CLT. Assim como praticamente todos os clubes do país, o Corinthians sofre com a queda de todas as receitas (patrocinadores, cotas de TV e bilheteria) por causa da paralisação do futebol em função da pandemia do coronavírus.
O atraso de três meses permite que jogadores acionem a Justiça para rescindir contratos de maneira unilateral e sem pagamento de multa. A situação é delicada, mas a diretoria alvinegra acredita que os atletas têm entendido o momento conturbado e especial do país e, por ora, não espera que adotem tal medida.
SÃO PAULO/SP - No sexto episódio à frente do programa Só Coisas Boas, Sergio Marone recebeu Padre Fábio de Mello como convidado virtual, para falar sobre o atual momento que o Brasil e o mundo vivem.
Em tom descontraído, comentaram sobre a rotina do Padre na quarentena e a quantidade de banhos que ele tem tomando por dia. Mas também abordaram o assunto quem tem tomando a internet a as ruas nos últimos dias, o assassinato de George Floyd e as diversas manifestações que ocorreram como consequência disso.
Padre Fábio de Mello também falou sobre a questão da religiosidade, culpar Deus por ações provenientes do ser humano e ainda, como lidar com tudo que vem acontecendo.
Assista
Na próxima quarta-feira (10), o “Só Coisas Boas” vai ganhar um episódio extra com a continuação da participação de Padre Fábio, com mais momentos divertidos entre ele e o apresentador.
Sergio Marone segue com o ‘Só Coisas Boas” semanalmente, e comentou sobre como tem sido, “Está sendo incrível fazer o programa Só Coisas Boas, desde a troca com convidados, que são muito enriquecedoras sempre, um aprendizado enorme. Até ler os comentários das pessoas, o quanto mudou o dia delas, o quanto era necessário um programa desses, só com notícias boas e temas interessantes, abordados de um ponto de vista positivo e propositivo. E isso me faz muito bem também, ler essas mensagens, então acho que é um programa que faz muito bem pra todo mundo”.
Só Coisas Boas
Desde o início da pandemia no país e no mundo a população vem sendo bombardeada por informações e notícias, e em sua maioria ruins, por conta do cenário atual. Pensando nos benefícios de ser atingido por coisas boas e motivado a passar isso adiante, Sergio Marone lançou em maio o Só Coisas Boas, programa veiculado em seu perfil no Youtube, semanalmente.
A inspiração de seu programa é o Some Good News, idealizado pelo norte americano John Krasinski. “Me deparei com o programa e adorei, me senti bem, fiquei emocionado, foram 20 minutos que fizeram meu dia muito diferente. Pensei porque não fazer algo parecido no Brasil, e acredito que agora, mais que nunca, as pessoas estão querendo ouvir boas notícias e disseminar boas notícias”, explica Marone.
E completa, “É um momento pra gente refletir enquanto humanidade e semear uma mudança de comportamento, de paradigma, do entendimento do que é ser humano e o que é viver em sociedade. De entendimento que a raça humana não existe sem solidariedade, nós não estamos aqui pra ficar consumindo de maneira irresponsável, e explorando o planeta até seu limite.Temos que refletir e aprender as lições que a natureza está nos dando. Temos que sair dessa guerra, muito melhor, muito mais evoluídos como seres humanos. Entender que temos que preservar para garantir um futuro melhor, espero semear isso com esse projeto.”.
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