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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - O Fundo Social de Solidariedade de São Carlos, em parceria com o Centro de Referência em Saúde e Ensino de Pesquisa Integrada de Araraquara (CRESEP) e apoio da Secretaria Municipal de Saúde, realizou na terça-feira (12/08) o primeiro treinamento de voluntários para o projeto “Ver para Aprender”.

A iniciativa vai atender crianças de 4 a 8 anos da rede municipal de ensino, por meio de triagens visuais realizadas nas próprias escolas. O projeto, idealizado pelo CRESEP e já implantado em outros municípios paulistas, oferece atendimento oftalmológico gratuito e de qualidade, incluindo exames e óculos para casos diagnosticados com necessidade de correção visual.

De acordo com a primeira-dama e presidente do Fundo Social, Herica Ricci Donato, a capacitação dos voluntários — em sua maioria estudantes da área da saúde — é a primeira etapa antes do início das ações nas unidades escolares.

“A rede municipal conta com 7.782 alunos nessa faixa etária, por isso precisamos de muitos voluntários. Caso a criança apresente dificuldade para enxergar, será encaminhada ao oftalmologista. A intenção é começar os atendimentos em setembro, priorizando prevenção e diagnóstico precoce de doenças oculares”, afirmou.

A assessora do deputado estadual Capitão Telhada, Patrícia Lafúria, articuladora do projeto, acompanhou o treinamento.

“Estamos unindo forças para garantir que nenhuma criança fique sem diagnóstico e tratamento adequados. Esse é um trabalho que transforma vidas”, disse, reforçando que óticas interessadas em  montar os óculos devem procurar o Fundo Social.

Segundo Viviane Cavalcante, diretora do Departamento de Gestão do Cuidado Ambulatorial da Secretaria de Saúde, agentes das Unidades de Saúde da Família (USF) também participarão da aplicação dos testes nas escolas de seus respectivos territórios.

Para o secretário municipal de Saúde, Leandro Pilha, a ação vai muito além do atendimento clínico.

“Quando cuidamos da visão das crianças, abrimos novas janelas para que enxerguem o mundo com clareza e oportunidades. Este projeto é sobre sonhos, aprendizado e qualidade de vida”, destacou.

Coordenado pelo oftalmologista e pesquisador Dr. José Augusto Cardillo, o projeto mobiliza médicos do CRESEP, voluntários, óticas parceiras, lideranças comunitárias, o gabinete do deputado estadual Capitão Telhada e gestores municipais. A implantação em São Carlos também conta com o apoio da vereadora Cidinha do Oncológico.
Interessados em atuar como voluntários podem se inscrever pelo telefone (16) 3372-0865.

SÃO CARLOS/SP - São Carlos se prepara para celebrar, nesta sexta-feira (15/8), a tradicional Festa de Nossa Senhora Aparecida da Babilônia, padroeira do município. A celebração acontece no Santuário da Babilônia e é considerada uma das manifestações religiosas mais importantes do calendário católico local. Para facilitar o acesso dos fiéis, a Prefeitura, por meio da Secretaria de Segurança Pública e Mobilidade Urbana, organizou um esquema especial de transporte coletivo.

A linha especial funcionará das 3h50 às 19h, com partidas da Estação Ferroviária e passagens por pontos estratégicos como Rua Santa Cruz, Rua Dona Alexandrina, Avenida São Carlos, Praça Itália, Avenida Getúlio Vargas e Bairro Novo Horizonte. A operação contará com 15 veículos.

“Esse transporte também será monitorado por equipes da Prefeitura, para garantir segurança e fluidez no deslocamento dos fiéis”, declarou o secretário adjunto de Mobilidade Urbana, Sebastião Batista.

A festa atrai centenas de fiéis todos os anos, especialmente na madrugada entre os dias 14 e 15 de agosto, quando peregrinos percorrem a pé os 15 quilômetros entre a Catedral de São Carlos e o santuário.

Segundo a tradição local, a imagem de Nossa Senhora Aparecida foi encontrada intacta após um incêndio na antiga Fazenda da Babilônia, fato considerado milagroso e que fortaleceu ainda mais a devoção popular. Durante o ano, o santuário também recebe romarias e procissões, sendo parte do Caminho da Fé.

A programação religiosa contará com 11 missas ao longo do dia, começando às 3h da madrugada e encerrando às 18h. A celebração das 9h será presidida pelo bispo diocesano Dom Luiz Carlos Dias. Além das celebrações religiosas, os visitantes poderão desfrutar de uma praça de alimentação com comidas típicas, barracas de artesanato e estacionamento gratuito.

SÃO CARLOS/SP - No próximo dia 18 de setembro a UFSCar realiza a entrega do título de Doutora Honoris Causa à cantora, compositora e deputada estadual Leci Brandão, em uma sessão solene do Conselho Universitário (ConsUni) aberta ao público no Campus São Carlos da Universidade. A programação completa do evento será divulgada em breve.

A entrega deste título à Leci Brandão é resultado da mobilização do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (Neab) da UFSCar e de docentes dos departamentos de Ciências Sociais (DCSo), Letras (DL), Educação (DEd) e Departamento de Artes e Comunicação (DAC), representados pela comissão formada pelos docentes Robson Pereira da Silva, Gleidylucy Oliveira da Silva, Renilson Rosa Ribeiro e Adelcio Camilo Machado, além das docentes da Universidade de Brasília (UnB) e da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Ana Flávia Magalhães Pinto e Thaís Leão Vieira.

Leci Brandão é a primeira mulher negra a receber o título de Doutora Honoris Causa na UFSCar, que já homenageou nomes como Carolina Bori, Raduan Nassar e Demerval Saviani. O Honoris Causa é atribuído a pessoas que atuam no avanço e na promoção do conhecimento e que desenvolvem ações que causam impacto social e político, especialmente em temas como educação, direitos humanos, igualdade e inclusão. Para Robson Pereira da Silva, integrante do Neab e membro da comissão que apresentou a proposta, Leci Brandão se mostra engajada na luta por uma educação antirracista desde antes de sua atuação legislativa. "Muito antes da obrigatoriedade do ensino da cultura nas escolas, Leci trazia em seus sambas a cultura afro-brasileira, as religiões de matriz africana", explica o professor. Para ele, entregar o título à Leci Brandão é reconhecer "um tipo específico de conhecimento, nascido da luta".

A docente Gleidylucy Oliveira da Silva, também membro da comissão que apresentou a proposta, concorda. "Leci já trazia em seus sambas a questão das diferenças entre a classe pobre, trabalhadora, e a classe rica, sobre a luta e as dificuldades cotidianas e estruturais das mulheres negras. Quando se assume lésbica, perde contratos, muda-se do Rio de Janeiro para São Paulo, mas não recua: ao contrário, vai buscar outros espaços de ação. É quando se torna deputada estadual por São Paulo, sempre atuando e destinando recursos especificamente para a temáticas voltadas à cultura negra, ao samba, ao fortalecimento da educação e da saúde da população negra e à proteção da liberdade religiosa de vários credos", afirma. 

Em suas redes sociais, Leci Brandão comemorou a outorga do título. "É o reconhecimento de uma trajetória construída coletivamente, ao lado de tantas pessoas que acreditam na cultura, na educação, na justiça social e no combate ao racismo",  escreveu a deputada. "Esse título não é só meu. É do povo preto, das mulheres, da comunidade LGBTQIAPN+, do samba, da periferia e de todos que sonham e lutam por um Brasil mais justo", afirmou.

Para Robson, a comunidade negra entende da mesma forma. "Nós recebemos essa notícia como mais uma conquista histórica dos movimentos negros. É algo que traz esperança", celebrou.

Um marco para a UFSCar
Para GleidyLucy, entregar o título de Doutora Honoris Causa à uma mulher negra reforça o compromisso da  UFSCar na construção de uma sociedade mais justa por meio da educação e da ciência. "A UFSCar estabeleceu uma política de ações afirmativas antes mesmo de as cotas se tornarem lei federal", lembrou a professora. "Além disso, pesquisadores do Neab e da UFSCar foram fundamentais para a construção da Lei 10.639, que é a lei que estabeleceu o ensino obrigatório de história africana e afro-brasileira na educação brasileira", explicou. Robson concorda: "É a reafirmação de um compromisso histórico da UFSCar com as práticas de ações afirmativas, com a promoção de uma educação emancipadora, além de referendar a importância do Neab para a própria UFSCar e para o Brasil", conclui. 

 

 

UFSCar

BRASÍLIA/DF - O Supremo Tribunal Federal já responsabilizou 1.190 pessoas por participação nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023. Os números foram divulgados pelo gabinete do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, na quarta-feira (13). Nesse dia, as sedes dos Três Poderes foram invadidas e depredadas por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Os condenados por crimes mais graves, como tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa e deterioração de patrimônio público, foram 279, e por isso receberam penas mais altas, que chegam a superar os 17 anos de prisão. 

Os condenados por crimes mais brandos, por incitação e associação criminosa, foram 359. Apenas dez acusados foram absolvidos. 

Ao todo, foram abertas no Supremo 1.628 ações relacionadas ao 8 de janeiro, das quais 518 são relacionadas a crimes graves e outras 1.110 a crimes menos graves.

Entre os condenados, 113 já cumpriram pena, enquanto 112 estão ainda estão presos. Passados mais de 2 anos e meio dos atos violentos, 29 pessoas ainda se encontram em prisão preventiva, ou seja, ainda sem condenação. 

Estão em prisão domiciliar 44 pessoas investigadas ou acusadas, com ou sem tornozeleira eletrônica, informou o gabinete de Moraes. 

Entre as 1.190 pessoas que o Supremo contabiliza como responsabilizados, estão ainda 552 acusados que firmaram Acordo de Não Persecução Penal com o Ministério Público Federal (MPF), livrando-se dos processos em troca de assumirem a culpa por crimes mais brandos e cumprirem algumas condições estabelecidas pelo Supremo. 

Todos os acordos dizem respeito a acusados que estavam acampados em frente a quartéis das Forças Armadas, mas que não há provas de que tenham participado da tentativa de golpe de Estado, de obstrução dos Poderes da República e nem de dano ao patrimônio público, segundo informou o STF, em nota.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

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