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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Parte da cesta sazonal, item teve um crescimento de 27% em relação à média anual em 2023

 

SÃO PAULO/SP - Em junho, a venda de alimentos e bebidas utilizados para o preparo de quitutes típicos das quermesses deve aumentar. Em 2023, de acordo com dados da Scanntech, a cesta junina registrou um crescimento de 17% em comparação à média anual, com itens como os doces industrializados, milho de pipoca, coco ralado, amendoim e o vinho, item que apresentou, separadamente, uma alta de 27% nas vendas no período de junho e julho.

"Nas festas juninas, o vinho é um item indispensável para a preparação das receitas de quentão. Todos os anos, ajustamos a nossa produção e adequamos a logística para atender à demanda do período, que é nosso pico de vendas. Os vinhos, para o quentão alcóolico e, até mesmo, o preparo de quentão pronto não podem faltar nas gôndolas", afirma Mateus Poggere, Diretor de Produto e Estratégia de Negócio do Vinho Campo Largo.

Com toques de especiarias, gengibre e, muitas vezes, cítricos como a laranja, o quentão é considerado uma bebida típica, que acompanha os pratos tradicionais das mesas juninas. No mercado, algumas marcas já oferecem a opção da bebida pronta para o consumo, como a Campo Largo que além das opções de vinho tinto, branco e rosé, apresenta também o Quentão Campo Largo.

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"A bebida pronta garante a praticidade e a agilidade que alguns clientes precisam para curtirem com a família ou amigos. A nossa versão preza pela tradição e leva uma mistura de vinho com laranja, gengibre e especiarias.  Além do quentão, nossos vinhos de mesa também são ideais para compor a base do quentão", finaliza Poggere.

A expectativa de crescimento do setor no final do primeiro semestre e no início do segundo se dá, também, pela chegada do inverno. A nova estação, que este ano terá início no dia 20 de junho, deve vir acompanhada das baixas temperaturas, que refletem diretamente nos produtos mais vendidos no comércio. Assim como em todas as outras estações, a temperatura deve influenciar no comportamento dos consumidores e, como as sopas e as massas, os vinhos, principalmente os tintos, devem ser mais requisitados pelo público.

Grupo composto por alunos da área de negócios e do Direito, sob a mentoria do professor Marcos Fava Neves, irá estudar o ecossistema do hub de inovação Área 51, em Ribeirão Preto

 

RIBEIRÃO PRETO/SP - A Agrocare, entidade formada por alunos do campus de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, firmou parceria com a consultoria de transformação digital Treesales para a criação de um grupo de estudos para analisar o ambiente de inovação aberta do agronegócio brasileiro tendo como objeto da pesquisa o ecossistema da Área 51, hub de inovação que reúne 34 empresas no interior paulista.

Com a parceria a Treesales aposta na criatividade e na liberdade de pensamento dos jovens para trazerem insights e fomentarem soluções realmente inovadoras. “Temos aplicado em nossos projetos as tecnologias mais atuais como cloud computing, Inteligência Artificial e de Indústria 4.0. E recentemente agregamos ao grupo uma empresa especialista em design para trabalhar futures thinking", lembra o CEO da Treesales, Luciano Fernandes.

“Com os alunos de uma das principais escolas de negócios do Brasil vemos a oportunidade de oxigenar ainda mais o agronegócio brasileiro com inovação e novas oportunidades de transformação. Mas, principalmente, ajudando a formar líderes para o futuro do setor”, completa Fernandes.

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O grupo, que tem como mentor o professor Marcos Fava Neves, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da USP (FEA-RP), é composto por nove estudantes de graduação dos cursos de Finanças e Negócios, Administração, Ciências Contábeis e Economia, da FEA-RP, e por um aluno da Faculdade de Direito de Ribeirão Preto.

A primeira atividade do grupo será uma imersão nos conteúdos acadêmicos e teóricos disponíveis sobre inovação aberta. Entretanto, ao longo do período de quatro meses de estudos, uma das etapas mais ricas para o grupo será o de entrevistas com lideranças e representantes das empresas do agronegócio que operam ou possuem projetos ligados à Área 51.

“Estar em contato direto com o pessoal do hub proporciona aos nossos membros não só uma mentoria, como networking e noção de como é o dia a dia em uma empresa”, avalia Isabelly Alves de Godoy, diretora de Grupos de Estudos e Pesquisa da Agrocare. Além da parceria com a Treesales, este ano a entidade já firmou uma parceria com a consultoria Markestrat e está concluindo o projeto junto a diversas instituições da área de finanças. Ela explica ainda que os grupos também proporcionam para as empresas o contato direto com jovens talentos com interesse genuíno no agronegócio. Ou seja, além da troca de ideias a parceria dá a chance para as empresas conhecerem um "possível futuro estagiário".

"As escolas de negócios em geral têm dificuldade em se aproximar do universo do agro, que é a principal força econômica do Brasil e demanda cada vez mais mão de obra qualificada. Projetos como este, que levam a experiência e as necessidades do segmento para a universidade ao mesmo tempo que ajudam a integrar estudantes à realidade do setor, são muito bem-vindos. O agro está nas mesas, na roupa e na energia e precisa estar nas cabeças que pensam o Brasil", completa o professor Fava Neves.

Área 51
Hub de inovação do Dabi Business Park, a Área 51 é um espaço de 500m2 dentro do centro empresarial que está instalado em uma área com mais de 100 mil m², às margens da Rodovia Anhanguera, em Ribeirão Preto (SP). O hub apoia empresas e pessoas que buscam inovação aberta e conexão com grandes empresas, startups, investidores, mentores e instituições de ensino. Oferece completa infraestrutura física e de comunicações, abrigando atualmente 34 parceiros.

Iniciativa tem como objetivo abordar de forma lúdica e prática as noções de trânsito seguro com alunos das escolas de São Carlos e Itirapina

 

ITIRAPINA/SP - A Eixo SP Concessionária de Rodovias lançou na manhã desta sexta-feira (14) o Projeto Minipista de Trânsito que visa promover educação viária para crianças de 6 a 13 anos de escolas municipais de São Carlos e Itirapina. O evento de lançamento do projeto ocorreu nas dependências da Sede Operacional da Eixo SP, localizada no km 216+800 da SP 310 - Rodovia Washington Luís, na pista sentido Capital, em Itirapina.

A cerimônia contou com a presença do diretor-presidente da concessionária, Sergio Santillan, e de alunos da Escola Municipal de Educação Básica (EMEB) Arthur Natalino Deriggi e da EMEB Janete Lia, ambas de São Carlos.

As crianças assistiram a uma peça de teatro especialmente desenvolvida para abordar de forma lúdica as noções de trânsito seguro. A peça, encenada pelo grupo teatral Turma da Ação, com atores especializados em teatro educativo, utiliza personagens cativantes e situações do dia a dia para ensinar conceitos fundamentais como a importância do uso do cinto de segurança, a atenção aos sinais de trânsito, o respeito às faixas de pedestres, aos semáforos e alertar para o risco de se usar celular ao caminhar pelas ruas.

Após a apresentação teatral, as crianças tiveram a oportunidade de aplicar na prática o que aprenderam em cenário que simula uma cidade em miniatura. Este ambiente educativo é equipado com mini semáforos, placas de trânsito, faixas de pedestres, infláveis que representam itens de uma cidade, além de motocicletas e carros elétricos e bicicletas.

Neste espaço, as crianças são incentivadas a atuar como pedestres, motociclistas, ciclistas e motoristas, colocando em prática os conhecimentos adquiridos de forma interativa. Elas aprendem a atravessar a rua com segurança, a respeitar os sinais de trânsito e a compartilhar o espaço com outros usuários de forma harmoniosa.

Abordagem lúdica

De acordo com Isadora Mendes, especialista ESG da Eixo SP, o intuito do projeto é que as crianças assimilem os conceitos sobre trânsito seguro de forma leve e divertida, compreendendo que o trânsito seguro é consequência da atitude responsável de cada um. "Com o tema segurança viária, o projeto busca atender dois dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, que é saúde e bem-estar e cidades e comunidades sustentáveis”, explica Isadora.

Para o diretor-presidente da Eixo SP, Sergio Santillan, o projeto é uma oportunidade valiosa para a formação de futuros cidadãos mais conscientes e responsáveis. "Com essa abordagem mais lúdica e dinâmica, o projeto não apenas educa, mas também inspira um futuro mais seguro e consciente no trânsito, beneficiando toda a comunidade."

O Projeto Minipista de Trânsito prevê 20 apresentações, sendo dez para alunos das escolas municipais de São Carlos e outras dez para alunos das escolas municipais de Itirapina. Cada apresentação terá duração de cerca de uma hora e meia e inclui uma peça de teatro e a prática na minipista de trânsito. A concessionária estima alcançar cerca de 2,5 mil crianças com a iniciativa.

SÃO CARLOS/SP - A UFSCar apresentou desempenho positivo no QS World University Rankings 2025. O ranking avaliou 1.503 universidades, incluindo 190 universidades da América Latina e 35 universidades brasileiras. Globalmente, a UFSCar foi classificada na faixa da 1.001ª à 1.200ª posição, mesma situação da edição 2024.

Entre as universidades da América Latina ocupa a 60ª posição, e a 11ª posição entre as brasileiras, empatada com outras quatro instituições. A 11ª posição entre as brasileiras é a mesma da edição 2024.

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Leandro Innocentini Lopes de Faria, docente do Departamento de Ciência da Informação e presidente do Grupo de Trabalho - GT Rankings, informa que a UFSCar, dos nove indicadores analisados, entre as universidades brasileiras, alcançou melhora de posição em seis indicadores (Reputação no Mercado, Relação de Docentes por Aluno, Citações por Docentes na Scopus, Proporção de Docentes Internacionais, Empregabilidade e Sustentabilidade) e manteve-se estável em dois indicadores (Reputação no Meio Acadêmico e Proporção de Alunos Internacionais).

"A UFSCar é a quarta universidade brasileira entre as que têm menos de 30 mil alunos, e a terceira em número de citações por docente, o que é um sinal do alto impacto acadêmico das pesquisas realizadas pela Universidade", destaca Leandro.

Os nove indicadores analisados pelo ranking são: Reputação no Meio Acadêmico, Reputação no Mercado, Relação de Docentes por Aluno, Citações por Docentes na Scopus, Proporção de Docentes Internacionais, Proporção de Alunos Internacionais, Rede de Pesquisa Internacional, Empregabilidade e Sustentabilidade. Saiba mais sobre o QS World University Rankings 2025 neste link.

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