Apresentações gratuitas acontecem no domingo, 10, às 16 e 18 horas
FRANCA/SP - O Franca Shopping dá início, neste domingo, 10 de novembro, à tão esperada época mágica do ano: o Natal. Para celebrar esse momento especial, o empreendimento fará a chegada o Papai Noel com uma programação inovadora.
O dia contará com dois espetáculos gratuitos da Parada de Natal, às 16h e 18h, na Praça Lago, que prometem encantar crianças e adultos e dar o tom festivo à inauguração da decoração natalina. Toda a programação é aberta ao público.
Neste ano, o tema da decoração será “Vila do Noel” e outra novidade é sua interatividade. Os visitantes poderão caminhar por dentro da vila, onde encontrarão uma loja de brinquedos e um café com a temática do Natal. Além disso, o espaço - montado em frente à loja C&A - conta com um parquinho gratuito para crianças de até 3 anos, incluindo brinquedos acessíveis para cadeirantes, garantindo diversão para todos.
A magia do Natal também estará presente na Praça de Alimentação e na Praça Lago, com decorações que transformam o ambiente em um verdadeiro cenário natalino.
E, a partir do dia 11, o Papai Noel estará disponível para fotos e encontros com as crianças das 12 às 22h, espalhando o espírito de Natal por todo o local.
“Estamos muito animados em dar início à magia do Natal no Franca Shopping. A chegada do Papai Noel e a inauguração da Vila do Noel prometem momentos inesquecíveis para toda a família”, afirma a gerente de marketing do empreendimento, Angelique Apolinário.
Estação Natal
O clima natalino no Franca Shopping não estará somente na decoração. Até o dia 5 de janeiro, o shopping contará com a "Estação Natal”, um espaço lúdico com diversas atrações em um circuito temático e um Papai Noel em tamanho gigante com cerca de 3 metros de altura.
O parque, montado na Praça de Eventos, conta com piscina com mais de mil bolinhas, labamba, cama de gato, coqueiro gira-gira, escorregador e tombo legal. O acesso ocorre por meio da venda de ingressos a partir de R$ 50, válido por 30 minutos.
A atração é indicada para crianças de até 12 anos. Menores de 4 anos precisam estar acompanhados por algum responsável não pagante.
Serviço: Chegada Papai Noel
- Data : Domingo, 10 de novembro
- Horários das Apresentações: 16h e 18h
- Local : Franca Shopping
SÃO CARLOS/SP - Na noite desta segunda-feira (9), um sargento da Força Tática de São Carlos foi baleado em um confronto com criminosos após um assalto a um carro-forte na rodovia Abrão Assed, na região de Franca. O grupo de assaltantes, fortemente armado, explodiu o veículo para roubar os valores transportados.
Durante a troca de tiros, o Sargento foi atingido na perna. Segundo as autoridades, seu estado de saúde é estável, e ele foi rapidamente socorrido e levado para um hospital da região. Além disso, a viatura da Força Tática foi alvejada por disparos de fuzil, refletindo a intensidade do confronto.
As forças de segurança da região foram mobilizadas, com várias equipes de diferentes batalhões realizando um cerco para capturar os membros da quadrilha. Até o momento, os criminosos seguem foragidos, e as buscas continuam na área rural e nas estradas próximas.
Festival de música católica em Franca/SP começou na sexta-feira (6) e terminou neste domingo (8). Evento recebeu mais de 350 atrações entre músicos, padres e pregadores
FRANCA/SP - O padre Marcelo Rossi reuniu na tarde de domingo, 8, uma multidão para a última missa do 37º Hallel Franca, um dos maiores festivais de música católica da América Latina. Segundo estimativas da organização, mais de 50 mil pessoas participaram da celebração que ocorreu no Parque de Exposições “Fernando Costa”, em Franca/SP.
O evento começou na sexta-feira, 6, com atrações – entre músicos, padres e pregadores - em um palco central e mais dez módulos espalhados pelo evento. O tema deste ano foi “Em Tudo Dai Graças”.
Durante a missa de encerramento, que durou duas horas, padre Marcelo Rossi abordou temas como saúde mental e paz emocional. Em seu sermão, ele questionou o público: “Quem já caiu e levantou?” e falou sobre depressão, estresse e ansiedade, incentivando os presentes a não guardarem sentimentos negativos, comparando-os a alimentos estragados que não devem ser armazenados na geladeira. “Precisamos selecionar emoções”, afirmou.
O padre também rezou pela restauração de casamentos e pelos jovens que desejam constituir famílias, além de fazer um apelo para que todos se mantivessem hidratados, pedindo ao público que bebessem água. A celebração incluiu momentos de música e dança, com o padre interpretando seus maiores sucessos, incluindo a regravação de “Eu Te Levantarei” com a participação do cantor João Gomes. O padre também brincou com os fiéis francanos e a vocação da cidade, capital do calçado: “Meu pé é de Franca, número 47”.
Ao final da missa, o padre Marcelo Rossi pediu para retornar ao Hallel Franca em 2025. Seu desejo foi prontamente atendido por tia Lolita (Maria Theodora Lemos Silveira), fundadora do festival, que garantiu a presença do sacerdote no próximo evento.
FRANCA/SP - A Polícia Civil desarticulou um esquema de tráfico de drogas em larga escala, na quinta-feira (4), ao apreender 1,1 tonelada de maconha no Jardim Palestina, em Franca. Três homens, suspeitos de gerenciar duas "casas bomba", foram presos no local. Segundo as informações, parte da droga estava enterrada no chão de uma da chácara.
As investigações duraram três meses e iniciaram após a equipe receber uma denúncia sobre um homem acusado de gerenciar o tráfico de drogas na região. Os agentes realizaram trabalhos de inteligência policial e passaram a monitorar o suspeito.
No decorrer da ação, a equipe descobriu que o homem usava uma chácara para esconder as drogas. Um segundo suspeito também foi identificado durante as investigações.
O caso foi encaminhado à Justiça, que autorizou o cumprimento dos mandados de busca e apreensão nos endereços. A ação contou com equipes do Grupo de Operações Especiais (GOE), Delegacia de Investigações Gerais (DIG) e Central de Polícia Judiciária.
Durante campana em frente ao local, foi constatado que um terceiro envolvido era chefiava uma segunda “casa bomba”, na mesma região. Segundo a polícia, os agentes flagraram o homem cavando buracos na terra para esconder parte do entorpecente.
No primeiro imóvel, dois dos suspeitos foram presos. No local, porções de maconha, uma balança de precisão e cadernos de contabilidade foram encontrados. Na segunda chácara, cerca de 1,3 mil tijolos de maconha foram apreendidos.
O caso foi registrado na Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) de Franca. As drogas foram apreendidas e encaminhadas à perícia.
FRANÇA - A ultradireita está a um passo de chegar ao poder na França, no próximo domingo (7), pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial.
No primeiro turno, no domingo (30), o partido mais votado foi a Reunião Nacional (RN), aliado a dissidentes dos Republicanos, de direita. Seus 33% permitem projetar entre 230 e 280 das 577 cadeiras da Assembleia Nacional, perto da maioria absoluta (289). Hoje a RN tem 88 deputados.
Em segundo lugar ficou a Nova Frente Popular (NFP), coalizão de esquerda e extrema-esquerda, com 28% e, por ora, uma projeção de 150 a 180 cadeiras. Atualmente os partidos do bloco de esquerda somam 150 deputados.
Em terceiro, com 21%, ficou o bloco Juntos, que inclui o Renascimento, partido do presidente Emmanuel Macron, grande derrotado da eleição. A atual maioria governamental deve cair dos atuais 250 deputados para algo entre 60 e 100, pondo fim ao breve gabinete do primeiro-ministro Gabriel Attal, 35, no poder desde janeiro.
O sistema eleitoral francês é distrital, majoritário e em dois turnos. Porém, uma peculiaridade é que o segundo turno pode ser disputado por mais de dois candidatos, bastando obter uma votação equivalente a 12,5% do total de inscritos. Isso dificulta a projeção da divisão final das cadeiras, já que o resultado depende de possíveis desistências e alianças onde houver três concorrentes no próximo domingo.
Das 577 cadeiras, 77 foram decididas no primeiro turno: 39 delas ficaram com a RN, a maioria no norte e leste da França, contra 32 da NFP, apenas 2 dos macronistas e 4 de outros grupos.
O pleito foi marcado por uma elevada participação do eleitorado, de mais de dois terços, a maior do século 21. Na França, o voto não é obrigatório, mas a forte polarização entre direita e esquerda galvanizou boa parte dos 49 milhões de franceses inscritos para votar.
Existe a possibilidade de nenhum bloco obter a maioria absoluta, o que mergulharia a política francesa em um impasse a menos de um mês do início dos Jogos Olímpicos de Paris.
A maioria dos líderes da esquerda pregou a união com o centro para derrotar a RN no segundo turno. Os principais nomes do centro, por sua vez, relutam em retribuir o apoio, acusando de radicalismo e antissemitismo Jean-Luc Mélenchon, 72, líder da França Insubmissa (LFI), maior partido da NFP.
O presidente Emmanuel Macron, 46, que surpreendeu ao dissolver a Assembleia Nacional no último dia 9 após o mau resultado do governo na eleição para o Parlamento Europeu, deverá suportar uma "coabitação" com um primeiro-ministro de oposição. O maior candidato ao cargo é o carismático Jordan Bardella, 28, presidente da RN.
Coabitações entre um presidente de um grupo político e um primeiro-ministro de outro já ocorreram três vezes na chamada "Quinta República" francesa, o regime político em vigor desde 1958.
O segundo mandato de cinco anos de Macron termina em 2027 e ele não pode se candidatar de novo. Durante a campanha, Macron negou que renunciaria ao cargo em caso de derrota.
Bardella prometeu, caso se torne primeiro-ministro, respeitar "as funções do presidente da República". Mas ressalvou: "Serei intransigente em relação às políticas que aplicaremos." Ele procurou se mostrar conciliador no discurso pós-eleitoral. "A vitória é possível e a alternância no poder está ao alcance da mão. Pretendo ser o primeiro-ministro de todos os franceses, respeitoso das oposições, aberto ao diálogo."
Macron limitou-se a enviar à imprensa uma declaração após a divulgação dos primeiros resultados. "Diante da RN, a hora é de uma grande aliança claramente democrata e republicana para o segundo turno", afirmou, sem chegar a anunciar apoio a candidatos da NFP.
O primeiro-ministro Attal foi mais explícito que Macron e conclamou os candidatos do governo a desistirem em favor da esquerda, nos distritos onde esta ficou à frente. "A extrema-direita está às portas do poder", advertiu. Homossexual declarado, Attal citou sua história pessoal como razão para a decisão que anunciou publicamente.
Uma maioria absoluta da RN seria impensável poucos anos atrás, devido às raízes do partido, fundado pelo neofascista Jean-Marie Le Pen em 1972 com o nome de Frente Nacional. A filha de Le Pen, Marine, 55, rompeu publicamente com o pai e dedicou-se a uma operação de "desdiabolização" do partido, que incluiu a mudança de nome para RN em 2018.
Derrotada por Macron no segundo turno das eleições presidenciais de 2017 e 2022, Marine Le Pen lidera as pesquisas para o pleito de 2027. Neste domingo, foi reeleita deputada já no primeiro turno.
A ascensão da RN se deve, segundo analistas, à conquista de um eleitorado apreensivo com o poder aquisitivo, a criminalidade e a imigração, problemas que aparecem nas pesquisas como os que mais preocupam os franceses.
Atento ao que dizem esses levantamentos, Bardella prometeu medidas imediatas, como a supressão da taxa sobre valor agregado de produtos essenciais e o endurecimento contra o crime e a imigração. Causou polêmica ao propor que franceses com dupla nacionalidade sejam impedidos de exercer cargos públicos "sensíveis".
A reportagem ouviu eleitores na saída de uma seção eleitoral no centro de Paris. Suas opiniões refletem bem as razões por trás dos votos na esquerda, no centro e na ultradireita.
"Há estrangeiros demais. Os muçulmanos dizem que o Corão está acima das leis da República. É inadmissível", disse Pierre (nome alterado a pedido do entrevistado), 83, magistrado aposentado e eleitor da RN.
Anne-Charlotte, 39, economista desempregada, era eleitora de Macron, mas desta vez votou na NFP: "Macron cometeu um erro grave ao dissolver a Assembleia. Estou traumatizada com o que ele está nos fazendo sofrer."
"Votei no centro, diante de dois blocos extremistas que não queremos ver no poder", afirmou Romain, 33, diretor de estratégia de uma grande empresa.
François Hollande, 69, que presidiu a França entre 2012 e 2017, candidatou-se a deputado pela NFP e vai disputar o segundo turno contra uma candidata da RN. Ele é o primeiro ex-presidente a disputar uma cadeira na Assembleia Nacional desde Valéry Giscard d'Estaing (1926-2020), que foi deputado de 1993 a 2002, depois de ter sido presidente de 1974 a 1981.
POR FOLHAPRESS
FRANÇA - Uma pesquisa divulgada no domingo (23) medindo as intenções de voto para as eleições gerais da França convocadas para o próximo dia 30, com segundo turno dia 7, mostra que o partido de ultradireita RN (Reunião Nacional) segue na liderança e deve conquistar 35,5% do eleitorado.
Embora a projeção indique vitória do partido de Marine Le Pen, a ultradireita não deve conquistar maioria no parlamento, afastando a possibilidade de que o bloco eleja um primeiro-ministro. O nome do campo para o cargo, Jordan Bardella, já disse que não vai buscar o posto se não tiver maioria na Assembleia Nacional.
O levantamento foi realizado pelo instituto Ipsos, pelo jornal Le Parisien e pela Radio France entre os dias 19 e 20, e mostrou a aliança de esquerda Nova Frente Popular em segundo lugar, com 29,5% dos votos, seguida pelo grupo governista de centro do presidente Emmanuel Macron, que marca 19,5%.
Os números apontam uma mudança drástica em relação ao resultado das últimas eleições legislativas, em junho de 2022 –na época, a coalizão de Macron venceu com 38% dos votos, seguida da aliança de esquerda com 31%. A ultradireita conquistou 17% do eleitorado.
No último dia 13, os partidos de esquerda mais importantes da França anunciaram a formação de uma Nova Frente Popular para concorrer às eleições em conjunto, contrariando expectativas de especialistas e do próprio Macron, que apostava na divisão do campo para conseguir construir uma nova coalizão com a esquerda e a direita moderadas no Legislativo.
As eleições na França foram convocadas de surpresa por Macron depois que a ultradireita venceu os governistas na eleição ao Parlamento Europeu no útlimo dia 9. A medida não afeta o cargo de presidente, que continua no cargo até o fim do mandato em 2027, e Macron já indicou que não deve renunciar seja qual for o resultado.
Até aqui, o presidente tenta apresentar seu partido aos eleitores como uma escolha segura frente a incertezas e ameaças de extremos à direita e à esquerda. Sua campanha tem dito que tanto a RN quanto a Frente Popular seriam péssimos na gestão da economia francesa.
Entretanto, outra pesquisa do Ipsos publicada pelo Financial Times indica que o eleitorado tem mais confiança na ultradireita quando a questão é a economia –25% confiam mais na RN para tomar as decisões certas em questões econômicas, comparado com 22% que confiam mais na Frente Popular e apenas 20% que preferem a aliança de Macron.
A possibilidade de que a ultradireita aumente seu poder na França tem levado a reações da sociedade civil. Manifestações contra o partido de Le Pen levaram milhares de pessoas às ruas, e o jogador Kylian Mbappé, astro da seleção de futebol masculina da França, convocou os eleitores a votar contra "extremos às portas do poder" em entrevista coletiva.
No domingo, um grupo de 170 diplomatas e ex-diplomatas publicou um apelo no jornal Le Monde contra a vitória da ultradireita, dizendo que esse resultado "enfraqueceria a França e a Europa", e citaram o ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro como exemplo a ser evitado.
O artigo diz que, onde a ultradireita governa, as consequêncas são graves, como "a perda de influência internacional do Brasil com Jair Bolsonaro", os "ataques às instituições na Hungria sob Viktor Orbán e nos Estados Unidos sob Donald Trump", ou "o Reino Unido depois do brexit".
"Nossos adversários entenderão uma vitória da ultradireita como um enfraquecimento da França e um convite para interferir em nossa política interna, para atacar a Europa, inclusive militarmente", alertaram os signatários, mencionado a Rússia de Vladimir Putin e a Guerra da Ucrânia.
"Não podemos nos resignar a isso em um momento em que a guerra está aqui na Europa e que o nacionalismo desfaz alianças e desconstrói sociedade", acrescentaram.
POR FOLHAPRESS
FRANÇA - A seleção brasileira masculina avançou às quartas de final da Liga das Nações de Vôlei (LNV) no domingo (23), mesmo com derrota por 3 sets a 2 (25-23, 27-29, 13-25, 25-19 e 18-16), para a França, atual campeã olímpica, em Manila (Filipinas). A equipe comandada pelo técnico Bernardinho encerrou a primeira fase (classificatória) na sétima posição, com 21 pontos. O mata-mata começa na próxima quinta-feira (27), na cidade de Lodz (Polônia). O adversário , que será definido após o término dos jogos de ontem (23), poderá ser Eslovênia, vice-líder da LNV com 26 pontos, Itália (terceira colocada, com 27) ou a líder Polônia (29 pontos).
Seleção masculina é superada pela França na última rodada da primeira fase da Liga das Nações. O Brasil avança para as quartas de final em sétimo lugar. #VNL #LigaDasNacoes #Volei pic.twitter.com/Tsa55Kz5Jn
— Vôlei Brasil (@volei) June 23, 2024
O principal pontuador no domingo (23) foi o jogador Faure, da França, com 29 acertos. Do lado brasileiro, o ponteiro Lucarelli anotou 18 pontos e o oposto Alan 15 acertos.
O tropeço diante da França foi o terceiro seguido da seleção masculina na terceira e última semana da primeira fase. O Brasil levou a melhor em seis dos 12 jogos da etapa classificatória, disputada ao longo de três semanas.
No jogo de ontem (23), o técnico Bernardinho relacionou os levantadores Brasília, Bruninho e Cachopa; os opostos Alan, Darlan, Adriano, Leal, Lucarelli, e Lukas Bergmann; os centrais Flávio, Isac e Lucão; e os líberos Honorato e Thales.
A LNV é o último grande torneio antes da Olimpíada de Paris e serve de norte para o técnico Bernardinho definir a lista de convocados com apenas 12 jogadores.
Seleção termina em 4º lugar na LNV Feminina
Ainda abaladas após o revés contra o Japão na semifinal da LNV no sábado (22). que adiou o sonho do título inédito na LNV, as brasileiras amargaram outra derrota hoje, deixando escapara a medalha de bronze.A seleção foi superada pela Polônia por 3 sets a 2 ( 21/25, 28/26, 21/25. 25/19e 9/15). De um total de 15 jogos na competição, a equipe comandada pelo técnico José Roberto Guimarães seguiu invicta, com 13 vitórias, até ser superada pelas asiáticas na semi. No entanto, na decisão do título feminino da LNV no domingo (23), quem levou a melhor sobre o Japão foi a Itália, com vitória por 3 sets a 1 (25/17, 25/17, 21/25 e 25/20).
No tie-break, a seleção feminina ?? é superada pela Polônia ?? e termina a Liga das Nações em quarto lugar. #VNL #LigaDasNacoes #Volei pic.twitter.com/5uBXW3vVA2
— Vôlei Brasil (@volei) June 23, 2024
Atual líder do ranking mundial, a seleção brasileira feminina segue em preparação para os Jogos de Paris. O Brasil é cabeça de chave do Grupo B dos Jogos, que tem ainda Polônia, Japão e Quênia. O torneio de vôlei em Paris 2024 está programado para o período de 27 de julho a 11 de agosto.
FRANÇA - A primeira grande repercussão política das eleições para o Parlamento Europeu veio da França, cerca de uma hora depois de conhecidas as primeiras projeções de resultados do voto no país.
Atropelado pelo bom desempenho do partido Reunião Nacional (RN), liderado pela ultradireitista Marine Le Pen, na oposição, o presidente Emmanuel Macron anunciou na noite do domingo (9), a dissolução da Assembleia Nacional. Com isso, novas eleições legislativas foram convocadas para os dias 30 de junho e 7 de julho -primeiro e segundo turnos, respectivamente.
Segundo projeções divulgadas após o encerramento da votação, a sigla de Le Pen obteve 31,5% dos votos, mais que o dobro da aliança de Macron, que ficou com 15,2%. Foi um crescimento de mais de oito pontos percentuais, tanto em relação ao voto europeu de 2019 quanto ao primeiro turno da eleição presidencial de 2022, quando o RN ficou na casa dos 23%.
"Não foi um bom resultado para os partidos que defendem a Europa", disse Macron em pronunciamento à nação. "Partidos de ultradireita, que se opuseram nos últimos anos a tantos dos avanços possibilitados pela nossa Europa estão ganhando terreno pelo continente. Não poderia, no fim deste dia, agir como se nada estivesse acontecendo."
Nas eleições legislativas ocorridas em 2022, em seguida ao segundo turno da disputa presidencial vencida por Macron, sua coligação obteve 25% e ficou com 245 cadeiras, sem a maioria absoluta dos votos na Assembleia, que é de 289.
Há quase dois anos, o grupo de Le Pen, que ficou em terceiro, já tinha dado indicações de que conquistava cada vez mais a preferência de eleitores. O RN obteve 89 cadeiras, um salto de 81 vagas.
"O povo francês mandou uma mensagem clara ao poder macronista, que está se desintegrando: já não querem uma construção europeia tecnocrática que nega a sua história, despreza as suas prerrogativas fundamentais e que resulta na perda de influência, identidade e liberdade", disse Le Pen neste domingo, logo após os primeiros resultados.
O principal candidato do RN ao Parlamento Europeu, Jordan Bardella, havia pedido que Macron dissolvesse a Assembleia e convocasse novas eleições. "Um vento de esperança surgiu na França, está apenas começando", disse Bardella.
O resultado pode influenciar não só a disputa política interna na França. O enfraquecimento de Macron, cujo mandato vai até 2027, é também um sinal negativo para a União Europeia, já que ele é um dos principais líderes hoje em defesa de maior integração, e para a aliança de países ocidentais que apoiam a Ucrânia.
POR FOLHAPRESS
FRANÇA - Um novo vírus preocupa as autoridades sanitárias e já causou pelo menos cinco mortes, na França. As vítimas são bebês.
Trata-se do parvovírus B19, uma doença que, segundo as autoridades francesas, não era tão intensamente registrada há muito tempo e ainda não atingiu seu pico.
O parvovírus B19, da família parvoviridae, é frequentemente transmitido por via respiratória. Geralmente causa formas assintomáticas da doença, mas também pode resultar no eritema infeccioso, conhecido como a "quinta doença" por ser a quinta infecção viral - juntamente com sarampo, rubéola, varicela e roséola - a causar erupção cutânea em crianças.
Existem formas graves em pessoas imunocomprometidas e com anemia crônica, além de mulheres grávidas, pois o vírus pode causar abortos espontâneos e representar um risco de edema feto-placentário grave, conforme relatado pelo Le Parisien.
No verão passado, as autoridades de saúde foram alertadas para "um número incomum de hospitalizações pediátricas graves" no Hospital Necker, em Paris.
Desde então, nos primeiros três meses deste ano, já foram registradas cinco mortes de bebês com menos de um ano de idade, sendo quatro delas "nos primeiros dias de vida" devido à infecção transmitida pela mãe.
Esses números são considerados "inusitadamente altos" e chamam a atenção das autoridades sanitárias francesas.
De acordo com o Le Parisien, nos cinco anos anteriores à Covid-19, ocorriam apenas duas mortes por ano devido a esse vírus, o que torna preocupante o registro de cinco mortes em apenas três meses.
O diagnóstico de uma infecção por parvovírus B19 sem teste é complicado, pois se trata de uma erupção cutânea viral com algumas características típicas, que nem sempre estão presentes, esclarece o especialista em clínica geral, Michaël Rochoy. Ele recomenda que, em casos de suspeita de sarampo com teste negativo, se consulte um serviço especializado em caso de diminuição dos movimentos ativos do feto.
ITÁLIA - Os índices de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da França e da Itália, embora divergentes, apontam o progresso da desinflação na zona do euro. No entanto, este progresso pode não ser o suficiente para garantir cortes de juros do Banco Central Europeu (BCE) ainda em abril, segundo analistas da Oxford Economics.
Segundo divulgou na última semana, o escritório de estatísticas da França, conhecido como Insee, o CPI francês avançou 2,3% na taxa anual de março, uma desaceleração acentuada em comparação a alta de 3,2% em janeiro e abaixo da expectativa de analistas consultados pela FactSet, que previam avanço de 2,5%. Já o órgão de estatísticas da Itália, o Istat, informou leve aceleração do CPI em março, de 0,8% a 1,3% na taxa anual. Entretanto, o resultado italiano veio abaixo das expectativas da FactSet, de alta a 1,4%.
Em relatório, analistas da Oxford Economics avaliam que os resultados indicam continuidade no processo de desinflação, embora com alguns "desafios" pelo caminho que devem impedir cortes de juros do BCE ainda em abril. A consultoria destacou como positiva a rápida desaceleração da inflação de alimentos em ambos os países, a deflação nos preços de energia da Itália e a forte queda nos preços de bens industriais da França, que avançaram apenas 0,1% na taxa anual de março, o menor nível desde 2011.
Por outro lado, a inflação de serviços ainda não demonstra sinais de arrefecimento tanto na França, onde recuou levemente de alta de 3,2% em fevereiro para alta de 3,0% em março na taxa anual, como na Itália, cujo núcleo do CPI avançou a 2,4% no período, pressionado por preços de serviços de transportes, destacou a Oxford.
POR ESTADAO CONTEUDO
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