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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, sancionou na segunda-feira (27) a lei que instituiu o Programa Escola Cívico-Militar na rede paulista de ensino. Segundo o governo paulista, a expectativa é que de 50 a 100 escolas cívico-militares estejam em funcionamento no início de 2025 no estado.

De acordo com o Palácio dos Bandeirantes, serão reservados para o pagamento dos monitores militares R$ 7,2 milhões do orçamento anual da educação no estado. São previstos rendimentos de mais de R$ 6 mil para jornadas de 40 horas semanais aos militares. Os pagamentos aumentam em 50%, podendo chegar a mais de R$ 9 mil, para coordenadores ou oficiais. Os valores são maiores do que os salários recebidos por parte dos professores da rede pública estadual. Na última seleção de professores temporários, foram anunciados salários de R$ 5,3 mil para jornadas de 40 horas semanais.

“As escolas cívico-militares são uma opção adicional no roteiro do ensino público para criar um ambiente com mais segurança, onde os pais vão ter um conforto e a gente possa desenvolver o civismo, cantar o Hino Nacional e fazer com que a disciplina ajude a ser um vetor da melhoria da qualidade de ensino”, disse o governador.

A lei estabelece que a Secretaria da Educação será responsável pelo currículo pedagógico das unidades cívico-militares, pela formação continuada de professores e pela adequação física das escolas. A Secretaria da Segurança Pública vai indicar policiais militares da reserva para atuar como monitores, além de desenvolver atividades extracurriculares e organizar a disciplina e a segurança nas unidades.

Segundo o governo do estado, a implantação do novo modelo será gradual, com “consentimento expresso das comunidades escolares em consultas públicas” que deverão ser promovidas ao longo deste ano. O agendamento de cada evento deverá ser publicado no Diário Oficial do estado com prazo mínimo de 15 dias de antecedência. O programa poderá ser implementado em escolas dos ensinos fundamental e médio.

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“A iniciativa da escola cívico-militar está alinhada ao Plano Estadual de Educação. É uma iniciativa altamente democrática, que dá opção às famílias e incrementa o portfólio de escolas da rede pública. A escola cívico-militar tem o propósito de melhorar o aprendizado e o ambiente escolar, além de reduzir a violência”, afirmou o secretário executivo da Educação, Vinicius Neiva.

Além da aprovação da comunidade escolar, a seleção das escolas participantes deverá ser definida mediante critérios previstos na nova legislação, como índices de vulnerabilidade social e taxas de rendimento e fluxo escolar — aprovação, reprovação e evasão – inferiores à média estadual.

A forma de escolha das escolas – baseada nesses índices – é contestada por especialistas. A professora da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB) Catarina de Almeida Santos, que faz parte da Rede Nacional de Pesquisa Sobre Militarização da Educação, criticou a maneira de seleção.

“Essas escolas nessas áreas mais vulneráveis são as escolas do público que, via de regra, a área de segurança mata no país. Ela mata, ela encarcera. E esses policiais vão para dentro da escola lidar com esses estudantes, que não vão ficar nas escolas, porque o histórico que a gente tem de escola militarizada no Brasil é que esses estudantes são expulsos da escola”, criticou Catarina em entrevista à TV Brasil, emissora da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

O projeto foi criticado também pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp). “Vamos nos mobilizar para impedir a transformação de escolas regulares em escolas cívico-militares ou criação dessas escolas com recursos da educação; para que não sejam pagos salários superiores aos de professores para militares aposentados; para que não sejam formatadas as mentes de nossas crianças e jovens de acordo com o pensamento único do militarismo”, diz nota divulgada pelo sindicato após a aprovação do texto na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), na semana passada.

 

 

Por Bruno Bocchini - Repórter da Agência Brasil

O espetáculo, que dialoga com todas as idades, tem música ao vivo e será realizado no SESI

 

RIO CLARO/SP - O espetáculo musical PararaTimBum - Um Reino pela Música, do grupo Os Geraldos, que conta a história de uma princesa que assume o reino após seu pai adoecer e proíbe qualquer tipo de som, terá duas sessões gratuitas - nos dias 5 e 6 de junho, no SESI Rio Claro, para mais de 400 alunos da rede de ensino do município. Todas as crianças receberão um programa ilustrado sobre a peça.

Com direção de Douglas Novais, o espetáculo tem 11 atores em cena e uma trilha sonora executada ao vivo, baseada principalmente em ritmos brasileiros, como samba, maracatu e baião. A dramaturgia - de autoria original de Everton Gennari, com adaptação da atriz Julia Cavalcanti - conta a história de uma princesa, que - ao assumir o reino de seu pai, que ficou doente - proíbe qualquer tipo de som, adoecendo ainda mais seu pai e todo o povo. Arrependida do que fez, ela vai a PararaTimBum e encontra o mundo colorido e musical onde moram as Notas Musicais. Lá instrumentos tradicionais, como piano, acordeom e violoncelo, juntam-se a instrumentos inventados, como sacolas, bolas e baldes, para ensinar à princesa o poder transformador da música. “É um espetáculo muito alegre, que celebra a beleza e os ritmos da música brasileira”, declara o diretor.

O projeto PararaTimBum - Um Reino pela Música é viabilizado pelo Ministério da Cultura, através da Lei de Incentivo à Cultura, com patrocínio da empresa Brascabos, e produção cultural de Os Geraldos D’color Produções Culturais, empresa que atua no mercado de produção cultural, assessorando, planejando e executando projetos culturais.

Sobre o diretor Além de dirigir o espetáculo, Douglas Novais é ator, pesquisador e professor de teatro. Doutor em Artes Cênicas pela Unicamp, é ator e coordenador do grupo Os Geraldos. De 2013 a 2019, foi assistente de curadoria do Projeto Ademar Guerra, do Governo do Estado de São Paulo. Em 2021 foi consultor pela Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI) - e, em 2022, foi assistente de direção de Gabriel Villela no espetáculo Henrique IV. Esta é a primeira vez que Douglas assina a direção de um espetáculo do Grupo.

O GRUPO Com mais de uma década de história, Os Geraldos já se apresentou em mais de 90 cidades do Brasil, além de países como Marrocos, Argentina e Peru. Ao longo de sua trajetória recebeu 44 prêmios e transitou em mais de 40 festivais. Em paralelo com a criação de espetáculos, o Grupo atua na formação de profissionais da área do teatro e na gestão de espaços dedicados à arte e à cultura. Dentre suas várias iniciativas desenvolveu a Incubadora de Grupos Artísticos que, desde 2017, já atendeu mais de duas mil pessoas, impactando positivamente 83 grupos artísticos originários de 102 cidades brasileiras.

BRASCABOS A empresa fornece soluções inovadoras nos projetos e fabricação de redes elétricas (chicotes), cabos de alimentação, sensores e sistemas elétricos para indústrias de ponta como eletrodomésticos, automotivo, agrícola, máquinas de construção civil e outros, sendo líder no segmento de componentes elétricos para linha branca no Brasil.  Com mais de três décadas no mercado, emprega mais de 2,4 mil funcionários e preserva em seus valores a importância da educação e da cultura na construção do seu capital humano, por isso, tem como lema: Brascabos uma conexão de arte, respeito e desenvolvimento.

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FICHA TÉCNICA
Direção figurino e cenografia: Douglas Novais | Direção musical e dramaturgia: Everton Gennari | Adaptação dramatúrgica: Julia Cavalcanti | Iluminação: Caetano Villela | Assistência de direção: Ciça de Carvalho e Julia Cavalcanti | Consultoria Dramatúrgica| Claudia Barral. Confecção de indumentárias e adereços cênicos: Gileade Renan Batista e Emme Toniolo | Consultoria de ateliê: José Rosa | Assistente de ateliê: Anna Helena | Visagismo e Assistência de figurino: Gileade Batista | Assistente de maquiagem: Emme Toniolo | Coordenação técnica: João Fernandes | Assistência técnica: Roberta Postale | Técnico de Som: Anderson Kaltner e Alexandre Cremon| Produção e contrarregragem: Bruna Paifer, Gabriella Garzo e Nicole Mesquita | Comunicação: Nicole Mesquita e Vinícius Santino | Fotografia: Stephanie Lauria I Designer gráfico: Rita Davis I  Ilustração: Guilherme Crivelaro I Coordenador de Produção: Vinicius Santino I Gerência de Gestão e Produção: Tatiana Alves | Realização: Os Geraldos | Ficha Técnica da Temporada Produção: Os Geraldos e D'color Produções Culturais | Produção executiva: Marco Antonio Cruz Filho | Coordenadora de produção: Cristiane Cais | Assessoria de Imprensa: Samanta De Martino l Elenco: Carolina Delduque, Douglas Novais, Everton Gennari, Gileade Batista, João Fernandes, Julia Cavalcante, Paula Mathenhauer Guerreiro, Patrícia Palaçon, Railan Andrade, Roberta Postale, Valéria Aguiar.

SERVIÇO
Espetáculo Teatral Pararatimbum - Um Reino pela Música
Data 05/06 l Horário 14h30 – saiba mais aqui 
Data 06/06 l Horário 10h – saiba mais aqui 
Local Teatro SESI Rio Claro - Avenida M 29, 441 - Jardim Floridiana, Rio Claro (SP)
Classificação Livre l Acessibilidade Libras (Língua Brasileira de Sinais)
Patrocinador Brascabos 
Instagram @osgeraldosteatro l @dcolorcultura 
Evento destinado exclusivamente para escolas

Mostra contemplada pelo ProAC reúne as páginas originais da HQ "A Viola Encarnada: Moda de Viola em Quadrinhos", inspirado em mais de 80 canções do repertório caipira, com roteiro e artes visuais Yuri Garfunkel

 

CAMPINAS/SP - A exposição “Nos Braços do Violeiro”, do desenhista e músico Yuri Garfunkel, com curadoria de João Carlos Villela, estreia na próxima sexta-feira (31/05), às 20h, no Centro Cultural Casarão, em Barão Geraldo, Campinas. Com entrada gratuita, o evento terá bate-papo com o ilustrador e artista plástico Zé Otávio e roda de viola com os músicos Lula Fidalgo, João Arruda e Tião Mineiro.

Na mostra “Nos Braços do Violeiro”, o público tem a oportunidade de apreciar as páginas originais da HQ "A Viola Encarnada: Moda de Viola em Quadrinhos", um romance gráfico inspirado em mais de 80 canções do repertório caipira, com roteiro e artes visuais Yuri Garfunkel. O  visitante poderá apreciar também o instrumento inspirado na viola vermelha de Tião Carreiro e encomendada ao Luiz Armando da luthieria Trevo, exclusivamente para este projeto, e até montar sua própria história em um quadro interativo.   

Premiada pelo Programa de Ação Cultural (ProAC) 2019 e com introdução escrita pelo violeiro, professor e pesquisador Ivan Vilela, a HQ "A Viola Encarnada: Moda de Viola em Quadrinhos" foi indicada ao prêmio HQ MIX na categoria Melhor Adaptação em 2020. Umas das propostas da exposição, contemplada pelo ProAC Circulação, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado, é promover a interação do público com os processos criativos do artista. 

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Programação da estreia

A partir das 20h desta sexta-feira (31/05), o público poderá visitar a exposição. Yuri Garfunkel comandará um bate-papo com o ilustrador e artista plástico Zé Otávio e com os músicos João Arruda e Tião Mineiro. Na sequência Garfunkel e o músico Lula Fidalgo promoverão uma roda de viola com João Arruda e Tião Mineiro.

Festival Viola da Terra

A exposição Nos Braços do Violeiro também integrará a programação presencial da 3ª edição do Festival Viola da Terra, realizado nos dias 15 e 16 de junho, no Centro Cultural Casarão. No sábado (15), a mostra de Yuri Garfunkel terá visita guiada das 14 às 18h e, no domingo, das 11 às 18h. Ainda no domingo, às 12h30 será realizada uma Prosa de Viola em Quadrinhos com Yuri Garfunkel e Lula Fidalgo. Confira a programação em @festivalvioladaterra

 Universo da música caipira e artes visuais

Garfunkel conta que a ideia inicial da Viola Encarnada era traduzir o universo da música caipira para a linguagem dos quadrinhos e das artes visuais. “Criar um ponto de vista para diálogos contemporâneos com a nossa cultura. A estreia da exposição concretizou essa vontade. Foi um grande encontro de pessoas interessadas em participar desse diálogo e um primeiro passo muito especial para circulação que faremos durante esse ano”, declara Yuri. Desta forma, além do contato com os originais da obra e seus esboços originais, o visitante da exposição “Nos Braços do Violeiro” terá acesso à viola física que foi inspirada na viola vermelha de Tião Carreiro e encomendada ao Luiz Armando da luthieria Trevo, exclusivamente para este projeto. Inspirado nesse universo, o público também poderá montar sua própria história em um painel com imãs das imagens da HQ. Oportunidade para soltar a criatividade e fazer parte da mostra.

Para propiciar uma imersão na HQ como um todo, a exposição disponibiliza áudios das mais de 80 músicas do repertório caipira. O material possui recursos de acessibilidade como audiodescrição, textos em braile e em alguns dos encontros promovidos com o público, como rodas de viola e bate-papo, terão tradução em Libras. Por ser uma exposição multidisciplinar sobre um instrumento singular que marca a nossa história musical, um dos objetivos dos idealizadores é compartilhar o conteúdo com um público diverso, inclusive estudantesuniversitários e grupos de idosos e outros interessados. “Essa é uma exposição que mescla Arte Contemporânea, História em Quadrinhos e Música Caipira, por isso a intenção em cada uma das 6 cidades por onde passaremos é dialogar, trocar e aprender com os agentes locais de cada um desses campos”, explica João Carlos Villela.

 “A Viola Encarnada”

Em suas páginas, a obra "A Viola Encarnada' conduz o leitor para uma viagem sonora afinada e cheia de história, a partir de uma viola avermelhada nas mãos de um violeiro e de um vaqueiro, numa jornada que percorre os sertões até chegar na cidade grande, testemunhando a história da música caipira desde suas origens rurais.  Yuri Garfunkel detalha que a ideia da HQ se formou ao longo de muitos anos ouvindo música caipira. De modo geral, e no gênero Moda de Viola principalmente, ele explica que as canções descrevem narrativas tão intensas que muitas músicas inspiraram filmes. “Mas até agora não conheço outra graphic novel feita a partir desse repertório. Entendi que era um trabalho que poucos poderiam pôr em prática, e mergulhei de cabeça. No final de 2017 eu já tinha clara a estrutura do roteiro, fui a uma palestra do Ivan Vilela e me apresentei a ele que se  interessou imediatamente pelo projeto e começamos a trabalhar”, relembra.         

Garfunkel conta que Vilela sugeriu uma que a história fosse além dos temas mais faroeste previstos inicialmente, com muito boi e bala. “Ampliamos o roteiro com a origem da viola, derivada de instrumentos mouros e vinda ao Brasil com as primeiras caravelas portuguesas, e com a construção da Viola Encarnada, protagonista da história. Para isso, busquei ajuda do Luiz Armando da luthieria Trevo, que construiu efetivamente a viola em um mês! O Ivan também sugeriu outro desfecho para a HQ, que termina na cidade grande, completando todo o trajeto percorrido pela música caipira", comenta Garfunkel.

 Programação da circulação

A circulação da Exposição 'Nos Braços do Violeiro' estreou dia 24/02/24 na Casa Lebre, em Bragança Paulista. No Museu do Folclore, em São José dos Campos, a exposição ficou até 26/05. Em Campinas, a visitação poderá ser feita até dia 20/06. Depois, a mostra seguirá para o Museu MAGMA (Museu Aberto de Geociências, Mineralogia e Astronomia), em Botucatu (22/06 a 26/07); Centro Max Feffer, em Pardinho (27/07 a 25/08) e Instituto Elpídio dos Santos, em São Luís Paraitinga (31/08 a 21/09).

Os idealizadores contam que a proposta de montar a exposição surgiu durante a pandemia de COVID-19. Em outubro de 2021, “Nos Braços do Violeiro” foi apresentada na A7MA Galeria, na Vila Madalena, em São Paulo, com a realização de bate-papo com o curador e convidados como Xênia França, Lucas Cirillo, Shell Osmo e Renato Shimmi e roda de viola com a participação da cantora e violeira Adriana Farias e dos violeiros Gerson Curió e Inimar dos Reis. Em junho de 2022, integrou a Mostra ‘No Braço da Viola’ no Teatro do Sesc Rio Preto. Na ocasião, Yuri Garfunkel apresentou-se ao lado de grandes nomes da viola contemporânea e ministrou oficinas de criação de HQ a partir de modas de viola. 

Ficha Técnica ‘Nos Braços do Violeiro':

-Yuri Garfunkel: Artista expositor, músico, coordenação geral
- João Carlos Villela: Curadoria e Produção Artística
- Cris Rangel: Produção Executiva
- Lula Fidalgo: Montagem e direção musical
- Ellen B. Fernandes: Assessoria de Imprensa
- Mário de Almeida: Registro Audiovisual
Rodrigo Camargo: Consultoria Jurídica

Realização: ProAC Editais, Cult SP, Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo de São Paulo

Contato: garfunkelyuri@gmail.com // @yurisopa // facebook.com/yuri.sopa

SERVIÇO:

Estreia da Exposição “Nos Braços do Violeiro”
Data: 31/05
Visitação: Até dia 20/06 com agendamento pelo (11) 95123-3930  ou Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. 
Local: Centro Cultural Casarão (R. Aracy de Almeida Câmara, 291 - Barão Geraldo), Campinas
Entrada gratuita
 

Os idealizadores

Yuri Garfunkel: Artista visual, músico e educador-  Autor dos romances gráficos A Viola Encarnada: modas de viola em quadrinhos, indicado ao prêmio HQMIX 2020 na categoria Melhor Adaptação, e A Outra Anita, sobre a trajetória da pintora Anita Malfatti, lançada em 2022 para o centenário da Semana de Arte Moderna de 1922.  Criador do Sopa Art Br, estúdio de artes visuais, ilustração e design, com mais de 10 anos de experiência em comunicação visual ligada à cultura. Desenvolve seu trabalho a partir de pesquisas na união de linguagens artísticas, relacionando HQs com arte urbana, música e educação. Com quatro exposições criadas nesse conceito, circulou por galerias como Coletivo, Matilha Cultural e A7MA, parques e estações do Metrô de São Paulo, e expôs na Argentina, Itália e Espanha. Como músico, Yuri integra desde 2008 o grupo instrumental Kaoll, com o qual gravou 3 álbuns, realizou mais de 300 apresentações pelo Brasil e uma turnê europeia em 2014. Em 2015 Yuri passou a integrar o grupo Pequeno Sertão de música caipira autoral, com quem lançou dois álbuns, em 2016 e 2021. Como educador, Yuri cria e ministra cursos e oficinas de desenho e criação artística com propostas adequadas para diferentes públicos, de crianças e terceira idade à profissionalização, com circulação no Estado de São Paulo pela rede do Sistema S e centros culturais. 

João Carlos Villela: Curador, art advisor e produtor - Atua há 12 anos no mercado de arte tendo trabalhado como produtor e diretor de vendas em galerias de arte contemporânea do mercado primário. Como produtor, foi responsável por mais de 30 exposições, em galerias e espaços institucionais como o Centro Universitário Maria Antônia e o Instituto Tomie Ohtake. Entre as exposições que produziu estão as de artistas como, Ana Prata, Claudio Mubarac, Elisa Bracher, Fabio Miguez, Oswaldo Goeldi, Paulo Monteiro e Sergio Lucena. Como pesquisador na Art Options, escritório de consultoria de arte, foi responsável pela aquisição de artistas para coleções privadas e para a coleção corporativa do escritório. Desde 2016, como art advisor e curador independente, assessora colecionadores privados e artistas em desenvolvimento de carreira. Curou a exposição coletiva Campo para o Exercício da Liberdade na FUNARTE-SP em 2018, a exposição individual do artista Lumumba no Matilha Cultural em 2018, a exposição Los Silencios sobre o filme homônimo da cineasta Beatriz Seigner no Espaço Itaú de Cinema – Frei Caneca em 2019, e a exposição Nos Braços do Violeiro com obras de Yuri Garfunkel em 2021 na A7MA Galeria e em 2022 no Sesc-Rio Preto. Dirigiu e produziu em 2021 os shows Ao Vivo da Mooca e In Goma, do trio instrumental A Timeline, ambos com o respectivo patrocínio e apoio do ProAC SP e do Teatro Arthur Azevedo.

Perfil dos participantes do evento de 31/05

Lula Fidalgo: É músico instrumentista (guitarra, viola caipira e violão de 7 cordas) formado pela ULM, graduado pela Faculdade Paulista de Artes e Mestre em música pela Unicamp. Como compositor, atua em diversos trabalhos autorais, com destaque ao projeto "Toca do Canário" de música instrumental brasileira. Como instrumentista acompanhou diversos artistas,  como Anelis Assumpção, Ari Colares, Paulo Garfunkel, Tião Carvalho, Dinho Nascimento, Alice Caymmi, Ivan Vilela, Edson Lopes, Nãnãna da Mangueira, Gustavo e Mateus, Silvana Teixeira, Cantora Cláudia e Denise Mello.

João Arruda: Músico, cantor, percussionista, violeiro e produtor fonográfico,  Nascido em Campinas (SP), o artista é comprometido com a valorização e recriação de temas e canções da cultura popular brasileira, bem como de outros países. Seu trabalho está presente em mais de 15 CDs, em que atuou como artista convidado e produtor. Participou de mostras, festivais e programas de rádio e TV além de compor diversas trilhas sonoras para espetáculos, documentários, mostras  e filmes. Sua trajetória musical inclui turnês pelo Brasil e exterior. Com o grupo de Pífanos Flautins Matuá Integrou o projeto “Samarro´s Brazil” realizando shows na França e Itália. Em trabalho  solo, percorreu a Argentina, Bélgica, França, Inglaterra e País Basco  com seu show “Entre violas e couros”.  Foi idealizador e é curador do projeto musical “Arreuní”, que promove encontros mensais com diversos artistas brasileiros e convidados estrangeiros. Em 2007  gravou o CD “Celebrasonhos” e seu mais novo trabalho solo é o CD “Venta Moinho”, lançado em 2014. 

Tião Mineiro: É violeiro, cantor, compositor e mestre-embaixador de folia de reis da Companhia de Reis “Azes do Brasil”, formada há mais de 20 anos em Campinas. Nascido em Boa Esperança, MG, aprendeu com seu pai as mais variadas tradições da cultura caipira e, em 2009, foi escolhido pelo Ministério da Cultura como Mestre-griô da cidade de Campinas, guardião das tradições. Lançou e, 2013 o CD “Acordar com os passarinhos” (FICC 2012), gravado e dirigido por João Arruda, uma viagem no tempo e no espaço da alegria, do encantamento e do sagrado, suas músicas nos fazem silenciar. E é justamente isso que Tião Mineiro, como seu sorriso maroto e discurso firme nos ensina: a força da fé, da amizade, da solidariedade e da alegria.

Zé Otavio: Formado em Design Gráfico pela Belas Artes de São Paulo,o ilustrador e artista plástico que mora em Olímpia atualmente, já trabalhou para clientes dentro e fora do Brasil como Festival Lollapalooza, SESC, Car & Driver USA, LATAM, Gol Linhas Aéreas, Folha de SP, Washington Post, Banco do Brasil, VOGUE, ELLE, dentre outras revistas femininas. Foi convidado a expor seu trabalho na Colômbia, Argentina, Inglaterra, Alemanha, Espanha, Polônia e China. Participou de alguns catálogos de ilustração de uma das maiores editoras de arte do mundo a TASCHEN, inclusive sendo um dos 4 brasileiros a integrar a coletânea Illustration Now! Fashion com ilustradores de moda de todo o mundo. 

Projeto Vitrine - Comunicação através do Mundo Digital oferece 20 vagas para jovens entre 10 e 16 anos; Inscrições vão até 15/06

 

Porto Ferreira/SP: A comunicação é a habilidade do século e a tecnologia vem com a missão de tornar a comunicação cada vez mais acessível. Basta um celular nas mãos para que um conteúdo seja criado, uma informação compartilhada em formato de produção audiovisual.

E esse é o objetivo do projeto Vitrine – Comunicação através do Mundo Digital, oferecer as ferramentas necessárias para que jovens de 10 a 16 anos possam criar suas próprias produções, por meio de oficinas gratuitas. As inscrições devem ser feitas até o dia 15/06, preenchendo este formulário. É importante reforçar que são oferecidas 20 vagas para o público em geral.

As oficinas são divididas em cinco módulos, com 12 horas de duração cada, totalizando 60 horas de curso. Os participantes terão a missão de desenvolver vídeos com celulares ou câmeras amadoras, com base em temas sugeridos por eles ou situações que tenham vivenciado, para que possam compreender a dinâmica da produção em audiovisual e a transmissão de vídeos por meio das redes sociais, em especial o YouTube. Ao final do curso, todos os trabalhos serão expostos num evento que também trará uma palestra sobre a produção audiovisual no Brasil.

O Vitrine – Comunicação através do Mundo Digital é um projeto aprovado pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura, Economia e Indústrias Criativas, via ProAC, realizado pela MR2 Cultural, com apoio da Think Projetos e patrocínio da MarGirus.

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Programação:

 

Oficina de produção em audiovisual

 

Data: 17; 18; 19; 20; 24; 25; 26 e 27/06; 01; 02; 03; 04; 10; 11 e 12/07

Horário: das 18 às 20 horas

Local:  Paço Municipal - Praça Cornélio Procópio, 90, 1º piso, Centro – Porto Ferreira/SP

 

Serviço:

 

Inscrições para oficinas gratuitas de produção audiovisual vão até 15/06

Acesse:  https://forms.gle/aqjAUJeSjqbb9CKh7

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