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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - A Record tem mais motivos para se preocupar do que para comemorar com A Grande Conquista 2, seu reality show exibido no horário nobre. Prestes a completar um mês no ar, a audiência e a repercussão são baixas, e o programa não faz a emissora lucrar.

Segundo dados de audiência do Kantar Ibope, obtidos pela Folha de S.Paulo, a segunda temporada da produção tem média geral de 3,9 pontos de audiência na Grande São Paulo (cada ponto equivale a 191 mil telespectadores). O reality tem sido frequentemente derrotado pelo SBT e perdido a vice-liderança, meta mínima para Record.

Ao menos em relação à temporada passada, o reality quase não perdeu público. Nas primeiras três semanas, a primeira temporada de A Grande Conquista marcou 4 pontos em 2023, quando ainda era apresentado pela atriz Mariana Rios.

Outra questão é a parte comercial. Se em 2023 o programa deu prejuízo para a emissora de Edir Macedo, neste ano o reality conseguiu arrecadação publicitária suficiente para pagar os seus custos de produção, mas sem conseguir lucro.

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Mas é a jornalista Rachel Sheherazade, em sua primeira experiência como apresentadora de um programa de entretenimento, após fazer sucesso como participante de A Fazenda 15, quem tem dado mais alegrias à equipe do programa. Seu desempenho à frente do reality show tem sido elogiado pelos altos executivos da Record e agrada a Rodrigo Carelli, diretor do núcleo de reality shows do canal.

No entendimento da emissora, Sheherazade conduz o programa de forma natural. Internamente, tem sido uma boa surpresa a pitada curiosa de ironia que ela acrescentou ao formato, sem parecer levar o reality tão a sério (algo que não era esperado ao menos inicialmente nessa transição da jornalista para um novo gênero).

Mesmo que A Grande Conquista não continue na programação de 2025, Sheherazade entrou de vez no radar da Record para próximas produções que a emissora tenha em mente. A jornalista, por sua vez, também está contente com o retorno que tem obtido não só em suas redes sociais, mas também com as perspectivas de continuar como apresentadora do entretenimento no futuro.

 

 

POR FOLHAPRESS

SÃO PAULO/SP - Fausto Silva, o Faustão, de 74 anos, surgiu nas redes sociais pela primeira vez desde abril, quando passou por um transplante de rim. O apresentador participou da festa de aniversário do filho caçula, Rodrigo, em um registro emocionante que foi divulgado pela filha Lara na noite desta segunda-feira (20).

Na foto, Rodrigo está ao lado da mãe, Luciana Cardoso. O aniversariante aparece ao lado do pai, que está sentado e sorridente, também aplaudindo o caçula pelo seu dia.

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Em abril, Faustão recebeu alta do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, 47 dias após o transplante de rim e 53 dias internado. O apresentador havia recebido o novo órgão exatamente seis meses depois de um transplante de coração devido a um grave quadro de insuficiência cardíaca. Na semana passada, sua esposa, Luciana Cardoso, comemorou que "a rejeição (do novo órgão ao corpo) foi vencida".

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

SÃO PAULO/SP - Preços de produtos como batata, banana, laranja e melancia estão em queda nas centrais de abastecimento do país (Ceasas), segundo levantamento divulgado na segunda-feira (20) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Tendo por base preços cobrados no atacado, o 5º Boletim do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort) mostra que o preço da batata caiu pelo segundo mês consecutivo, na comparação com os meses de março e abril, mesmo com a menor oferta do produto no mercado.

De acordo com a Conab, isso ocorreu em resposta à queda de demanda pela batata. A maior redução registrada foi observada na Conab de Santa Catarina, onde houve uma queda de 25,1% em relação a março.

A expectativa da Companhia é de que esse comportamento pode não se repetir em maio. “No início deste mês, a média dos preços nas Ceasas está acima da praticada em abril”, informou a Conab ao ressaltar que pode estar iniciando um “período de entressafra do tubérculo, uma vez que há uma tendência de o pico da safra das águas ter passado, e iniciado, por outro lado, a safra da seca/inverno, que ainda não se apresenta suficiente forte para pressionar a cotações para baixo”.

O cenário é de preço menor também para a banana, em função do aumento da oferta da fruta no país, em especial com relação à variedade nanica do Vale do Ribeira, em São Paulo, do norte mineiro e do norte catarinense. “Esse incremento na quantidade do produto também pressionou os preços da banana-prata”, segundo a Conab ao descrever como “mais favorável que a batata” as projeções futuras para a banana.

“Há perspectiva da chegada de boa safra em meados de junho, as cotações devem diminuir ainda mais, tanto para a variedade prata quanto nanica”, detalhou a companhia.

A redução de preços da laranja e da melancia está relacionada à questão climática, uma vez que se costuma observar que a demanda pelas duas frutas costuma cair nos dias de frio, o que acaba por pressionar para baixo as contações.

“Já as demais frutas e hortaliças analisadas no Boletim Prohort ficaram mais caras no último mês. No caso da alface, as chuvas registradas nas regiões produtoras até o meio do mês passado impactaram na oferta da folhosa e elevaram os preços. Para a cenoura, a alta interrompe dois meses de queda nas cotações praticadas. Com o menor envio da raiz a partir de Minas Gerais, principal abastecedor, ocorre a natural pressão de demanda sobre produções de outros estados”, informou a companhia.

A cebola tem apresentado alta de preços desde outubro do ano passado, fora o mês de janeiro, quando foi verificada queda de preços. Com o término da safra em Santa Catarina, a partir de maio o abastecimento passou a ter como origem os estados de Goiás, Minas Gerais e da Bahia. A Conab explica que essa descentralização de oferta costuma resultar em queda de preço, uma vez que os gastos com transporte acabam ficando mais baixos.

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O aumento na quantidade de tomate enviada aos atacados do país no mês de abril, na comparação com o mês anterior, não foi suficiente para reduzir preços. Isso também se explica, a exemplo da cebola, por a produção se encontrar na entressafra. Além disso, a safra de verão ainda não foi compensada, neste início da safra de inverno.

No caso das frutas, o boletim registrou alta nos preços da maçã e do mamão. “A colheita da gala e seu armazenamento nas câmaras frias foram finalizados, com um menor volume colhido e, por isso, menores estoques acumulados”, informa a Conab.

“Já a maçã fuji teve colheita lenta por causa das chuvas na Região Sul que castigaram os pomares em março e abril, principalmente no estado gaúcho”. No caso do mamão, houve queda de oferta nas áreas produtoras da Região Sudeste

A Conab apresentou também um balanço com os dados de comercialização de frutas e hortaliças em 2023, nas 57 Ceasas do país.

No ano, o setor movimentou 17,4 milhões de toneladas de produtos hortigranjeiros, o que resultou em um total de R$ 66,7 bilhões comercializados. “O resultado representa um aumento de 4,73% no quantitativo comercializado e de 9,6% no valor transacionado, em comparação a mesma base de dados de 2022”, informou a Conab.

As Ceasas do Sul foram as únicas que apresentaram redução no volume comercializado (-4,94%) e no valor transacionado (-1%) na comparação com 2022. De acordo com a companhia, a queda se deve aos efeitos do El Niño na região e ao excesso de chuvas. As demais regiões apresentaram aumento tanto na quantidade comercializada como no valor transacionado.

 

 

Por Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil

TRAVESSEIRO/RS - A Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul confirmou na segunda-feira (20) a morte de um homem de 67 anos, residente do município de Travesseiro, no vale do Taquari, por leptospirose, doença infecciosa transmitida pela exposição direta ou indireta à urina de animais (principalmente ratos) infectados que pode estar presente na água ou na lama de locais com enchentes.

O óbito aconteceu na última sexta-feira (17) e os primeiros sintomas foram percebidos no dia 9, informou a secretaria. Essa é a primeira morte confirmada pela doença no Rio Grande do Sul após as enchentes registradas desde o fim de abril.

A confirmação se deu após a amostra analisada pelo Laboratório Central do Estado (Lacen), em Porto Alegre, dar o resultado positivo. Essa é uma das principais doenças que aparecem em casos de inundações, como a que está vivendo o estado.

Por isso, a orientação é que a população procure um serviço de saúde logo nos primeiros sintomas: febre, dor de cabeça, fraqueza, dores no corpo (em especial na panturrilha) e calafrios. O contágio ocorre pelo contato da pele com a água contaminada ou por meio de mucosas.

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"A Secretaria de Saúde, por meio do Centro Estadual de Vigilância em Saúde, vem realizando o monitoramento de casos suspeitos a partir das notificações realizadas pelos municípios. Nas últimas semanas, foram identificadas 304 ocorrências não confirmadas de leptospirose e 19 casos confirmados", informou a pasta em nota.

Antes deste período de calamidade pública no Rio Grande do Sul, com dados até 19 de abril, o estado já havia registrado, em 2024, 129 casos e seis mortes. Em 2023, foram 477 casos e 25 óbitos.

Os sintomas da doença surgem normalmente de 5 a 14 dias após a contaminação, podendo chegar a 30 dias. O tratamento é feito com o uso de antibióticos e deve ser iniciado no momento da suspeita por parte de um profissional de saúde. Para os casos leves, o atendimento é ambulatorial, mas, nos casos graves, a hospitalização deve ser imediata. A automedicação não é indicada.

 

 

POR FOLHAPRESS

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