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Redação

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 Jornalista/Radialista

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PARIS - A menos de quatro meses para as Olimpíadas, as novidades dos Jogos não param de surgir. Um dos mais antigos esportes olímpicos, o atletismo, chega à edição de 2024 com um cenário diferente. No lugar do clássico piso avermelhado, o Estade de France vai contar com um material novo, de cor roxa vibrante, feito diretamente da Itália para Paris 2024, e que promete ser o mais rápido de todos os tempos.

Desenvolvida em uma pequena cidade chamada Alba, no sul da itália, a nova pista promete ser ainda mais veloz ainda que a de Tóquio 2020, onde três recordes mundiais foram batidos, entre eles, os 400m com barreiras masculino e feminino. O material será o mesmo usado no Mundial de Atletismo de Glasgow de 2024, e servirá de palco para 46 das 48 modalidades do esporte.

Os fabricantes da nova pista garantem que a inovação roxa vai economizar o gasto de energia dos atletas, permitindo que extraiam o melhor de suas performances, seguindo à risca os critérios do Comitê Olímpico Internacional (COI).

As cores usadas em Paris foram criadas exclusivamente para os Jogos, pensando estrategicamente no contraste entre os atletas e o piso, para que os espectadores possam acompanhar as provas com maior clareza. Serão 21.000m² de pista, feitos de maneira ecológica, com quase 50% de material renovável ou reciclável em sua composição, ainda mais sustentável que os 30% de Londres 2012.

 

 

Por Redação do GE

RIO DE JANEIRO/RJ - A cidade do Rio de Janeiro será palco, a partir da próxima quinta-feira (11), da seletiva olímpica de carabina e pistola. A competição, disputada no Centro Militar de Tiro Esportivo, em Deodoro, contará com a participação de 466 atletas representando 75 países.

Na competição o Brasil será representado por 17 atletas: Cassio Rippel, Dimas Ferreira, Eduardo Sampaio, Geovana Meyer, Leonardo Vagner e Victor Bayna nas provas de carabina, e Adalto da Silveira, Ana Luiza Ferrão, Cibele Breide, Emerson Duarte, Felipe Wu, Mariana Betoni, Marina Mendonça, Philipe Chateaubrian, Roberto Gomes, Tatiana Diniz e Vladimir da Silveira nas provas de pistola.

O evento, que terá atletas dos cinco continentes (América, África, Ásia, Europa e Oceania), definirá os últimos 16 atletas classificados para as provas de carabina e pistola da próxima edição dos Jogos Olímpicos, que serão disputados em Paris (França). As finais da seletiva olímpica serão transmitidas ao vivo pelo canal do Time Brasil no YouTube.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

SÃO CARLOS/SP - Na manhã desta segunda-feira, 08, dois homens foram presos acusados de tráfico de drogas, no Santa Angelina, em São Carlos.

Os PMs estavam em patrulhamento pela região, quando avistaram um sujeito em atitude suspeita e ao ser abordado o mesmo possuía uma maquininha de cartões e um aparelho celular.

Ainda durante a abordagem o acusado teria se alterado e entrado em luta corporal com um PM, onde a autoridade de segurança pública acabou fraturando uma das mãos. Após os ânimos terem se acalmado, o individuo confessou onde armazenava os entorpecentes. Diante da confissão, os Militares de Força Tática e Rocam foram até a Rua Gaudêncio Zaninetti, onde encontraram um homem, maconha, skank e material para embalar drogas. O homem ao ser questionado confessou o tráfico de entorpecentes.

Diante dos fatos, a dupla foi conduzida à Central de Polícia Judiciária de São Carlos.

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) é a 9ª melhor Instituição de Ensino Superior do Brasil e a 7ª universidade federal mais bem classificada, em relação à qualidade do ensino oferecido, pelo Índice Geral de Cursos (IGC) de 2022, avaliação do Ministério da Educação (MEC).

Com a nota máxima de avaliação (5), a UFSCar subiu de posição em comparação com a análise anterior (2021), passando de 10ª para 9ª mais bem colocada entre 1.998 instituições avaliadas.

O IGC leva em conta resultados de três anos de avaliações, executadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao MEC, considerando indicadores de qualidade da graduação previstos no Sinaes (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior), dos programas de pós-graduação e, também, as condições de oferta dos cursos, incluindo corpo docente, infraestrutura e recursos didático-pedagógicos.

A Reitora da UFSCar, Ana Beatriz de Oliveira, celebrou o avanço no índice em relação às duas últimas edições da avaliação. A dirigente destaca também o bom desempenho das universidades públicas federais, mesmo com o cenário orçamentário deficitário dos últimos anos, o que tem sido um grande desafio para a Educação Superior no Brasil."A nossa evolução mostra a grandeza da UFSCar que, mesmo diante dos desafios impostos pela falta de recursos adequados nos últimos anos, tem conseguido não somente garantir, mas melhorar a qualidade do ensino na graduação e pós-graduação, mantendo a excelência na formação das pessoas. Isto só é possível devido ao comprometimento de toda a sua comunidade universitária, que trabalha continuamente para a evolução da Universidade", registra a Reitora.

O desempenho da UFSCar nesta última avaliação é significativo na série histórica. Em 2018, a Universidade tinha a 9ª colocação geral, passando para 10ª em 2019 e, depois, 2021. Agora, além de voltar à 9ª posição, o faz com o melhor indicador já alcançado desde que essa metodologia de avaliação foi adotada. "Nos últimos anos, a UFSCar tem obtido resultados no Índice Geral de Cursos que a colocam sempre entre as 10 melhores universidades brasileiras. Agora, um ponto a destacar dos dados divulgados pelo INEP/MEC é que os valores relacionados ao IGC contínuo da UFSCar, que quantifica os resultados obtidos nos cursos de graduação e pós-graduação, foi o mais alto recebido pelo UFSCar desde que foi adotada essa metodologia de pontos em 2010", comenta Ailton Bueno Scorsoline, Técnico em Assuntos Educacionais e Procurador Educacional Institucional da UFSCar. O IGC é divulgado na forma de faixas - de 1 a 5 - e em valores exatos para cada instituição - o IGC contínuo mencionado por Scorsoline.

Assim, ainda que a UFSCar tenha se mantido sempre na faixa 5, há variações no seu IGC contínuo que, neste último resultado divulgado, foi de 4,2192. Em relação ao contexto brasileiro, apenas 2,67% das instituições avaliadas ficaram na faixa máxima do IGC, como é o caso da UFSCar.

 

 

Analice Gaspar Garcia

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