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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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EUA - O novo layout do teclado do WhatsApp, que facilita a busca por emojis para adicionar nas mensagens, começou a ser liberado para usuários que fazem parte do programa de testes do software no Android, nesta terça-feira (6). A interface redesenhada foi vista pela primeira vez em abril, quando estava em desenvolvimento.

Trazendo uma experiência aprimorada, o design renovado apresenta organização diferenciada, levando a aba que permite abrir a lista de emojis, GIFs e adesivos para o topo, enquanto a seleção de categorias passou da área superior para a de baixo. A opção de compartilhamento de arquivos alinhada ao botão do teclado é outra mudança notada.

De acordo com o WABetaInfo, a nova interface para o teclado do mensageiro começou a ser disponibilizada no WhatsApp beta para Android 2.23.12.13. Porém, nem todos os testadores terão acesso a ela de imediato, mesmo baixando e instalando este update mais recente.

Para verificar se os elementos foram reposicionados, ficando iguais aos da captura de tela acima, é necessário abrir uma conversa no app, após atualizá-lo. Caso o recurso ainda não esteja disponível, deve ser liberado pela Meta nas próximas semanas, antes da chegada à versão estável do serviço de mensagens.

 

Configurações da comunidade

A atualização 2.23.12.13 do WhatsApp beta para Android contém ainda uma outra novidade para os inscritos no programa de testes da Play Store. Trata-se da função “Configurações da comunidade”, que dá aos administradores de comunidades o poder de escolher quais pessoas conseguem adicionar grupos a elas.

Por padrão, o recurso vem com a opção “Somente administradores da comunidade” ativada, mas é possível permitir que todos os participantes tenham a mesma oportunidade, escolhendo tal alternativa. A liberação desta funcionalidade também vem sendo feita de forma gradual.

 

 

André Luiz Dias Gonçalves / TECMUNDO

FRANÇA - Das selfies feitas perto da Torre Eiffel até as caminhadas em Montmartre, há muitas razões para Paris ser uma das cidades mais visitadas do mundo. Nunca é demais, para os turistas, visitar o Museu do Louvre, o Arco do Triunfo ou a Catedral de Notre-Dame.

Mas há um outro lado bem menos glamouroso da capital francesa que não pode ser ignorado: o trânsito caótico, o barulho e o lixo. Essas características desagradáveis são um empecilho para muitos parisienses.

Felizmente, um número cada vez maior de iniciativas sustentáveis busca combater isso: desde áreas industriais transformadas em parques até aplicativos que promovem caminhadas no lugar dos ônibus turísticos.

 

Estação vira fazenda urbana

Projetos de sustentabilidade em Paris se estendem também ao mundo da moda. Nas muitas lojas de roupas de segunda mão da cidade – muitas delas localizadas no bairro de Marais, no centro – as peças facilmente encontram novos proprietários.

Enquanto isso, no 18º distrito, ao norte, o projeto de ecocultura Recyclerie fica na antiga estação de trem de Ornano.

"O prédio era uma antiga estação do Petite Ceinture [Pequeno Cinturão], a [linha férrea] antecessora do metrô na cidade. A estação foi usada de diferentes maneiras ao longo dos anos, inclusive como sede de um banco. Queríamos manter o espaço e lembrar as pessoas do passado da estação", diz Marie-Eugenie Chanvillard, diretora da Recyclerie, que começou em 2014 com a missão de promover a ecorresponsabilidade e a justiça social.

O Petite Ceinture era uma linha ferroviária de 32 quilômetros que circundava Paris. Em 2007, uma primeira parte foi transformada em área para pedestres. Depois, o mesmo ocorreu em outras partes. Com o passar dos anos, a natureza começou a tomar conta e os trilhos se tornaram um grande espaço verde, recentemente desenvolvido para uso público.

Na França, as chamadas Recycleries referem-se a locais onde equipamentos não funcionais são consertados e revendidos – e, por isso, contam também com oficinas.

A temática da sustentabilidade é incrementada com uma cafeteria, jardins urbanos e até mesmo a venda de alimentos orgânicos e vinho natural. Os antigos trilhos são agora um aconchegante jardim coletivo onde, na fazenda urbana do espaço, há também uma horta e um galinheiro.

 

Trilhos se transformam em parque

A Recyclerie não é o único lugar em Paris onde um trilho de trem foi transformado em um espaço ao ar livre para as pessoas aproveitarem. O Coulée verte René-Dumont é um parque elevado de quatro quilômetros de extensão em uma linha ferroviária desativada que começa nas proximidades da Praça da Bastilha, no centro da cidade.

Não é surpresa que trilhos tenham novas utilidades. As linhas de trem têm lugar cativo na capital francesa, especialmente porque o principal meio de transporte da cidade é o metrô. Apesar do que o grande número de carros nas ruas possa sugerir, Paris tem uma extensa rede de transporte público que conecta os subúrbios e o centro – e é constantemente ampliada.

 

Mudanças antes das Olimpíadas

Nos últimos anos, alguns parisienses passaram a usar bicicletas em seus deslocamentos para o trabalho, aproveitando a rede de ciclovias que continua a ser ampliada. A Rue de Rivoli, entre o Museu do Louvre e a Praça da Bastilha, por exemplo, foi convertida em ciclovia há apenas três anos.

Em preparação para os Jogos Olímpicos de 2024, Paris também está planejando várias mudanças ambientalmente conscientes nas áreas mais movimentadas da cidade, incluindo a Place de la Nation. A administração municipal espera reduzir o tráfego nos pontos turísticos e oferecer mais espaço para os pedestres. A área ao redor da Torre Eiffel, por exemplo, será ampliada e terá jardins.

 

Pausa na selva urbana

No subúrbio de Pantin, no sudeste de Paris, o Cité Fertile é outra área onde o velho encontra o novo. A antiga estação de carga fica em um grande terreno que atualmente tem cervejaria, estufa, restaurante, salas de trabalho e cerca de 250 espécies de plantas.

Esse oásis urbano foi criado há quatro anos como parte do ecoquartier Pantin, um projeto focado em criar um bairro urbano ecológico e que também é popular entre os moradores locais.

"Aos domingos, muitas famílias vêm para a Cité Fertile. Fica bem ao lado, ao ar livre, e é um ótimo lugar para passar o tempo", diz Helene Flourac, responsável pelo desenvolvimento e pelas parcerias do projeto.

Tanto a Recyclerie quanto a Cité Fertile são considerados refúgios da agitada metrópole que é Paris, bem como lugares para se explorar a criação de perspectivas sustentáveis. Além de festivais no verão, o Cité Fertile organiza diversas sessões de esportes e é uma plataforma para tópicos político-ambientais.

O objetivo é reunir conceitos de diversas áreas sobre sustentabilidade: "Eventos ecologicamente projetados são uma questão real para a cidade do futuro", afirma Flourac.

 

Pela cidade com um app

Hoje em dia, não é mais necessário embarcar em um ônibus clássico de turismo para conhecer Paris. Uma opção mais sustentável para os turistas é um aplicativo chamado Balades Paris durable (Caminhadas na Paris Sustentável). Desenvolvido pela própria cidade, o app permite que as pessoas explorem as áreas verdes de Paris a pé, sem pressa, e inclui mais de duas dúzias de rotas que passam por quase todos os bairros parisienses.

Com extensão de dois a cinco quilômetros, cada caminhada tem diferentes pausas no mapa. O aplicativo exibe imagens e informações sobre os recursos sustentáveis encontrados pelo caminho: desde fontes de água potável até hortas comunitárias locais. As rotas levam, por exemplo, a bairros como o de Clichy, com seus edifícios projetados para economizar energia.

Em outros locais verdes, como o Parque Buttes Chaumont ou o famoso cemitério Père Lachaise, é possível usar o app para conhecer melhor as espécies de animais e plantas da cidade. Algumas pausas apontam para bairros conhecidos do centro histórico, mas para locais onde é menos provável que os turistas observem mais de perto. Assim, os usuários podem descobrir paraísos verdes escondidos nas margens do Sena que passam despercebidos em um passeio turístico convencional.

Paris é notável por seus lugares e inovações que mostram como a sustentabilidade pode ser explorada em uma metrópole de 2,1 milhões de pessoas. Se os turistas farão uso disso – ou se continuarão visitando apenas locais clássicos –, fica a critério deles.

 

 

Kim-Aileen Sterzel / DW.com

ALEMANHA - Se no Brasil os profissionais de enfermagem às vezes chegam a esperar anos para conseguir um emprego, na Alemanha existem apenas 33 trabalhadores qualificados desempregados para cada 100 vagas no setor. Mas essa não é a única razão que leva enfermeiros brasileiros a buscarem uma nova vida no exterior: as condições de trabalho também desempenham um papel importante.

Thaiana Santos, do Rio de Janeiro, por exemplo, não demorou para perceber que não queria mais trabalhar no Brasil. "Por razões financeiras, eu trabalhava em dois ou três hospitais ao mesmo tempo", diz a jovem de 29 anos. Apesar disso, o salário, segundo ela, não dava nem para viajar nas férias. "Estava sobrecarregada, cansada e só trabalhava para pagar minhas contas", recorda. Após conversar com amigos que trabalham na Alemanha, ela decidiu emigrar.

Jaqueline Piccoli Korb também passou por uma situação semelhante. Ela trabalhou em Ijuí por quatro anos antes de decidir vir para a Alemanha. "Eu ainda era nova, não estava mais muito satisfeita com o meu trabalho e queria acumular experiência de vida", conta a enfermeira. Na Alemanha, ela tinha a esperança de que poderia economizar mais e ter uma qualidade de vida melhor.

Já Luiza Moraes não chegou a trabalhar no Brasil. Após os estudos, ela se preparou para ir direto para a Alemanha. "Eu sempre quis ir para o exterior", diz. Por intermédio de uma empresa de serviços terceirizados, ela conseguiu uma vaga no Hospital Universitário de Schleswig-Holstein, em Kiel, onde trabalha desde outubro de 2020.

 

Uma ponte entre enfermeiros e clínicas

Com o intuito de recrutar profissionais do exterior, alguns hospitais alemães recorrem a empresas, que cuidam de todo o processo de contratação, desde o recrutamento até a entrada na Alemanha. Isso inclui aulas de alemão ainda no Brasil e o pedido de visto. Como os prestadores de serviços são pagos pelos próprios hospitais, os cursos de idiomas, por exemplo, saem de graça para os profissionais. Santos está entre os que vieram para a Alemanha dessa forma. No seu caso, esse processo levou dois anos.

Mas os caminhos para a Alemanha são diversos. No Brasil, Korb conheceu Michael Stalp, diretor dos dois hospitais da Helios Klinik em Mittelweser, na Baixa Saxônia. Casualmente no país na ocasião, Stalp acabou fechando uma parceria com um hospital em Ijuí. O diretor conta que a oportunidade de atrair especialistas do sul do Brasil surgiu justamente através do contato e da cooperação pessoal.

Na avaliação do médico, o projeto tem sido um sucesso. Segundo Stalp, em duas visitas por ano a Ijuí, foram recrutados cerca de 20 a 25 profissionais, que trabalham diferentes unidades do hospital Helios em Nienburg, Cuxhaven e Leipzig. Em Nienburg, onde Korb está empregada, há mais uma brasileira e outros dez profissionais do país devem chegar nos próximos meses. Esses serão os primeiros vindos pelo projeto de longo prazo nesta unidade. Atualmente, eles estão no Brasil terminando um curso de alemão.

 

Emprego em tempo integral

Ao chegar à Alemanha, os profissionais precisam fazer um curso de revalidação, que também inclui aulas de alemão. Na Helios Klinik, esse curso possui também aulas de integração. Ao final do processo, há ainda uma prova oral e uma prova escrita, cuja conclusão bem-sucedida concede enfim o almejado registro de enfermagem.

Korb está contente por ter vindo para a Alemanha há cerca de dois anos. "No começo foi difícil. Eu não conseguia entender tudo. Mas agora melhorou muito e consigo conversar bem com os pacientes", conta a jovem de 30 anos, que também diz se sentir muito acolhida.

Santos também se adaptou bem na Alemanha e hoje possuiu um apartamento próprio em Berlim. Antes, ela vivia em um apartamento cedido pelo Hospital Evangélico Rainha Elisabeth Herzberge, onde trabalha. O seu alemão também melhorou muito: "Só tenho ainda um pouco de medo de falar ao telefone", diz, admitindo que ainda precisa se acostumar com algumas coisas.

 

Diferenças entre trabalhar na Alemanha e no Brasil

O trabalho e a formação de profissionais de enfermagem na Alemanha e no Brasil diferem entre si. Todas as três enfermeiras se formaram em enfermagem. A formação de Korb, por exemplo, durou cinco anos.

As atribuições também são diferentes: "No Brasil, por exemplo, os familiares cuidam muito, dão banho nos parentes", diz Moraes.

Santos também teve que primeiro se adaptar. No Brasil, sua função não envolvia preparar ou administrar medicamentos, tarefas que, junto com o banho, eram realizadas por outros funcionários. Ela descreve seu trabalho no Brasil mais como uma espécie de gerente de setor. "Temos mais autoridade e mais liberdade lá", diz. No começo, isso foi motivo de uma certa frustração, recorda, acrescentando que ainda tem medo de fazer algo errado. "O que é certo no Brasil pode ser errado aqui".

Apesar disso, ela não pretende voltar para o Brasil. "A qualidade de vida [aqui] é melhor, tenho férias, posso viajar e aproveitar meu tempo livre". Na Alemanha, ela também não tem medo de andar sozinha nas ruas, como era tinha no Brasil.

Moraes também não tem planos de voltar ao Brasil. A jovem de 27 anos está atualmente fazendo um curso para atuar no apoio de equipes internacionais de enfermagem. "Na Alemanha, eu queria ter uma perspectiva e segurança, então é uma situação perfeita." Ela admite sentir falta da família, mas como fez amigos no país europeu, seu dia a dia se tornou mais fácil.

Korb também não se arrepende de ter vindo para a Alemanha. "Eu faria tudo de novo", diz a jovem de 30 anos.

 

Enfermeiras querem mais compreensão

As três enfermeiras veem com bons olhos o plano do governo alemão de trazer mais profissionais de enfermagem do Brasil.

Para Santos, porém, é importante que os profissionais estrangeiros recebam algum tipo de apoio na busca por moradia. Ela também gostaria que houvesse uma compreensão maior sobre a capacidade das enfermeiras brasileiras e um conhecimento prévio dos colegas alemães sobre os procedimentos no Brasil. "Tive sorte, mas conheço muita gente que não foi bem recebida pelos colegas", conta, acrescentando ter ouvido casos de brasileiros que tiveram ataques de pânico.

Moraes tem opinião semelhante. Afinal, mesmo que a situação, no início, seja equiparável a de estagiários, "nós não somos estagiários". Ela ressalta que mal-entendidos ocorrem muitas vezes não pela falta de capacidade, mas devido às barreiras linguísticas iniciais.

 

 

Elisa de Oliveira Brinkhoff / DW.com

GUINÉ-BISSAU - O académico guineense Tamilton Teixeira diz que Sissoco Embaló quer "substituir as instituições" e passar a ser "ele próprio" o regime político e o modelo de governação do país, o que poderá mergulhar o país numa situação de instabilidade.

Em entrevista à DW, Tamilton Teixeira nota uma certa tensão no país enquanto se aguarda a divulgação dos resultados oficiais pela CNE, cuja divulgação está marcada para esta quarta-feira (07.06).

 

DW África: Em que ambiente os cidadãos da Guiné-Bissau aguardam a divulgação dos resultados eleitorais?

Tamilton Teixeira (TT): À semelhança das últimas duas eleições - as legislativas e as presidenciais - a espera pelo resultado é caraterizada por alguma tensão e ansiedade. Tensão por conta daquilo que têm sido as particularidades das eleições guineenses, que acontecem sempre em momentos de graves crises e tensão política.

Normalmente as eleições na Guiné-Bissau decorrem em tempos de grave crise política, e estas eleições não fogem à regra. É bom recordar que estas eleições foram muito contestadas.

 

DW África: Isso porque as pessoas cada vez menos confiam nas instituições? A idoneidade da Comissão Nacional de Eleições está a ser posta em causa?

TT: Obviamente. Porque há muito tempo que os fazedores da política guineense conseguem suplantar as instituições. Geralmente os políticos guineenses conseguem fazer consensos à margem da lei. Os consensos à margem da lei têm funcionado muito mais frequentemente do que as próprias leis feitas em consonância com as leis da República. Esta capacidade de driblar a lei é muito conhecida na Guiné-Bissau. A população está muito ciente desta realidade.

Só uma nota: aconteceu algo de muito particular nestas eleições, que é o facto de, em todos os bairros, em todas as artérias da cidade de Bissau, onde existiam mesas de voto, a população ter feito questão de participar no ato da contagem dos votos. Isto é inédito.

Houve casos de pessoas que foram para o local de voto com papel e caneta para participarem na contagem dos votos. Isto revela uma grande necessidade, por parte da população, de um melhor policiamento, de um melhor controlo da contagem de votos...

 

DW África: O que é que se prevê para o futuro político do país? Vai haver uma coabitação entre um Governo e um Presidente que se compara com o Presidente da Coreia do Norte, um país com um regime totalmente à margem das regras democráticas...?

TT: Uma pessoa que adere ao culto da personalidade quer pegar e controlar o regime, centrando tudo na sua própria pessoa. Aliás, ele já disse que 'a segurança nacional sou eu'.

 

DW África: É possível conceber uma coabitação entre um novo Governo eleito e um Presidente que, na sua opinião, não é democrata?

TT: Ao meu ver ninguém quer ser o primeiro-ministro de Sissoco Embaló. À partida há um problema com o incumprimento das normas. Ao longo do tempo o Presidente mostrou que tem dificuldade com o controlo da sua própria linguagem. Não é nada polido quando se dirige aos outros. Portanto a coabitação vai ser muito difícil. Ele vai coabitar com quem? Quem é que estará disposto e apto para colaborar como primeiro-ministro com este Presidente? Suponho que ninguém.

Se Sissoco não se contentar com o seu lugar e a sua zona inerente ao cargo de Presidente da República, nós corremos o risco de ficarmos novamente mergulhados numa nova crise. E isso vai-nos levar ao que é o nosso "novo normal", ou seja: ele não vai aceitar nomear nenhum Governo que não seja um Governo da sua própria vontade. Resta provar que ainda há, na Guiné-Bissau, alguma capacidade de resistência institucional, por parte das instituições, ou por parte da sociedade civil. A vêr vamos...

 

 

por:content_author: Braima Darame / DW.com

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