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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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PENÁPOLIS/SP - Um homem de 38 anos foi preso após esfaquear a ex-namorada no bairro Vila Popular, na cidade de Penápolis, na madrugada de quarta-feira (7).

Segundo informações da Polícia Civil, o suspeito invadiu a casa da vítima de 46 anos e a atacou com três facadas nas pernas. Uma amiga da mulher, que estava na residência, interviu e conseguiu separá-los.

A polícia foi acionada e a vítima informou que o ex também a ameaçava de morte por não aceitar o término do relacionamento, ainda de acordo com a polícia

A vítima foi socorrida e encaminhada para o pronto-socorro da cidade. O autor foi preso em flagrante.

Uma medida protetiva foi solicitada e a Policia Civil seguirá acompanhando o caso.

 

 

REGIÃOSP

Um homem foi preso durante fiscalização da Operação Sufoco

 

PALMITAL/SP - Policiais militares do 2º Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) prenderam um homem e apreenderam 53,3 kg de cocaína, na noite de ontem (6), no município de Palmital. As drogas estavam sendo transportadas em malas no interior de um ônibus interestadual.

Durante a operação Sufoco, a equipe estava em patrulhamento e abordou um ônibus interestadual. Ao verificarem o interior do veículo, localizaram duas malas com 52 tabletes de cocaína, cerca de 53,3 kg de cocaína.

O indiciado relatou que foi contratado por um homem para buscar as drogas em Corumbá (MS) e levar para São Paulo e que depois receberia pelo transporte. Com ele, os policias apreenderam 230 reais em dinheiro e um aparelho celular, que serão periciados. O Indiciado foi encaminhado a cadeia pública de Lutécia.

Exames periciais foram solicitados ao Instituto de Criminalística (IC) e o caso foi registrado como tráfico de drogas, na Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Assis.

IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté, por meio da Secretaria Municipal da Saúde, informa que na próxima sexta-feira, dia 09, das 7h às 12h, e na segunda-feira, dia 12, estará disponibilizando o agendamento de consultas para diversas especialidades.

O agendamento deverá ser realizado exclusivamente por telefone no Ambulatório Médico Municipal de Especialidades “Doutor Ivo Morganti”, através dos números (16) 3343-1102, (16) 3343-1158 e (16) 3343-1176, e nas demais unidades, de forma presencial.

“Importante lembrar que o agendamento no Ambulatório Médico Municipal, só será realizado por telefone, ou seja, não adianta comparecer pessoalmente, pois não serão efetuados os pedidos de consultas presencialmente. Ressalto, de forma presencial, apenas nas Unidades dos bairros”, enfatiza Elaine Sartorelli Breanza, secretária de Saúde.

A secretária alerta que pacientes com mais de 01 ano sem retornar com o especialista, é necessário um novo encaminhamento. “Aquelas pessoas que estão com um ano ou mais sem passar em consulta com o médico especialista, precisam de um novo encaminhamento, bem como aqueles que é a primeira consulta”, explicou.

Os pacientes que efetuarem o agendamento de forma presencial, devem procurar a Unidade de Saúde mais próxima para agendar a consulta. No ato do agendamento, o usuário deve ter em mãos documento de identidade, CPF e o Cartão do SUS.

RELAÇÃO DOS BAIRROS E UNIDADES PARA AGENDAMENTO:
• Santa Terezinha, Vila Tamoio, Centro, Jardim Mariana, São Benedito, Encanto do Planalto, Jardim das Palmeiras II, Popular e Banco da Terra – Ambulatório Médico Municipal de Especialidades “Doutor Ivo Morganti”.
• Jardim Icaraí – PSF Icaraí.
• Jardim Mariana e Bandeirantes – PSF Mariana.
• Jardim América, Esfer e Jardim Cruzado – PSF Esfer.
• Jardim Popular – PSF Popular.
• Jardim Cruzado I – UBS Cruzado.
• Jardim Cruzado II – PSF Cruzado 1.
• Domingos Valério, Residencial Mariana, Jardim do Bosque, Jardim Menzani, Antônio Moreira (CDHU), Residencial Jequitibá I e II – UBS Santa Teresinha.

BRASÍLIA/DF - Apesar do repique recente na inflação, o Banco Central (BC) não mexeu nos juros. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa Selic, juros básicos da economia, em 13,75% ao ano. A decisão era esperada pelos analistas financeiros.

O diretor de Regulação do Banco Central, Otávio Damaso, não participou da reunião. Terça-feira (6), o órgão tinha informado que ele não estaria presente por causa do falecimento de um parente de primeiro grau. Os demais diretores e o presidente do BC, Roberto Campos Neto, votaram pela manutenção da taxa.

Assim como nas últimas vezes, o Copom manteve o aviso que poderá voltar a aumentar a Selic caso a inflação não caia como esperado. Em comunicado, o comitê citou “a elevada incerteza sobre o futuro do arcabouço fiscal do país e estímulos fiscais adicionais” como fatores que aumentam o risco de a inflação subir. Em contrapartida, mencionou uma eventual queda no preço das commodities (bens primários com cotação internacional) e uma “desaceleração mais acentuada na economia global” como elementos que podem empurrar a inflação para baixo.

A taxa continua no maior nível desde janeiro de 2017, quando também estava em 13,75% ao ano. Essa foi a terceira vez seguida em que o BC não mexe na taxa, que permanece nesse nível desde agosto. Anteriormente, o Copom tinha elevado a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis.

De março a junho do ano passado, o Copom elevou a taxa em 0,75 ponto percentual em cada encontro. No início de agosto, o BC passou a aumentar a Selic em 1 ponto a cada reunião. Com a alta da inflação e o agravamento das tensões no mercado financeiro, a Selic foi elevada em 1,5 ponto de outubro do ano passado até fevereiro deste ano. O Copom promoveu dois aumentos de 1 ponto, em março e maio, e dois aumentos de 0,5 ponto, em junho e agosto.

Antes do início do ciclo de alta, a Selic tinha sido reduzida para 2% ao ano, no nível mais baixo da série histórica iniciada em 1986. Por causa da contração econômica gerada pela pandemia de covid-19, o Banco Central tinha derrubado a taxa para estimular a produção e o consumo. A taxa ficou no menor patamar da história de agosto de 2020 a março de 2021.

Inflação

A Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Em outubro, o indicador fechou em 6,47% no acumulado de 12 meses . Esse foi o primeiro mês de inflação positiva após três deflações consecutivas, motivado pela alta no preço dos combustíveis e dos alimentos.

Apesar da desaceleração do IPCA de julho a setembro, o valor está acima do teto da meta de inflação. Para 2022, o Conselho Monetário Nacional (CMN) fixou meta de inflação de 3,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual. O IPCA, portanto, não podia superar 5% neste ano nem ficar abaixo de 2%.

No Relatório de Inflação divulgado no fim de setembro pelo Banco Central, a autoridade monetária estimava que o IPCA fecharia 2022 em 5,8% no cenário base. A projeção, no entanto, pode ser revista dependendo da evolução do preço dos combustíveis no trimestre final do ano. A nova versão do relatório será divulgada no fim de dezembro.

As previsões do mercado estão menos otimistas. De acordo com o boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgada pelo BC, a inflação oficial deverá fechar o ano em 5,92%. No início de junho, as estimativas do mercado chegavam a 9%.

Crédito mais caro

A elevação da taxa Selic ajuda a controlar a inflação. Isso porque juros maiores encarecem o crédito e desestimulam a produção e o consumo. Por outro lado, taxas mais altas dificultam a recuperação da economia. No último Relatório de Inflação, o Banco Central projetava crescimento de 2,7% para a economia em 2022.

O mercado projeta crescimento maior. Segundo a última edição do boletim Focus, os analistas econômicos preveem expansão de 3,05% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos pelo país) neste ano.

A taxa básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o Banco Central segura o excesso de demanda que pressiona os preços, porque juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

Ao reduzir os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas enfraquece o controle da inflação. Para cortar a Selic, a autoridade monetária precisa estar segura de que os preços estão sob controle e não correm risco de subir.

 

 

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

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