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Redação

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 Jornalista/Radialista

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BRASÍLIA/DF - O ministro Raul Araújo, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), será o primeiro a votar nesta quinta-feira, 29, no terceiro e possivelmente último dia do julgamento que vai definir o futuro político do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Se for condenado, Bolsonaro pode ficar inelegível até 2030.

A votação termina hoje se não houver pedido de vista (mais tempo para análise). Neste caso, se algum ministro interromper a votação, a conclusão do julgamento fica para o próximo semestre. O prazo para devolução da vista é de 60 dias.

Até o momento, há um único voto, pela condenação do ex-presidente por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação. O corregedor do TSE, ministro Benedito Gonçalves, atribuiu a Bolsonaro um ‘flerte perigoso com golpismo’.

Relator da ação, Gonçalves distribuiu o relatório e o voto de centenas de páginas com antecedência aos demais ministros, em uma tentativa de minimizar a chance de um pedido de vista. Os colegas tiveram tempo para se familiarizar com os fundamentos do corregedor antes de redigir seus próprios votos.

O TSE julga se o ex-presidente usou a reunião com embaixadores estrangeiros no Palácio da Alvorada, em 18 de julho de 2022, para promover a candidatura à reeleição. Bolsonaro disseminou mentiras sobre o sistema de votação brasileiro e as urnas eletrônicas - retórica que deu o tom da campanha bolsonarista em 2022.

Com a retomada do julgamento, os olhos estarão voltados para Raul Araújo. Ele ocupa umas cadeiras reservadas ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) no TSE e tomou posse como ministro efetivo da Corte Eleitoral em setembro de 2022.

Ao longo da campanha, tomou decisões que agradaram o entorno do ex-presidente. Partiu dele a liminar que proibiu manifestações políticas no festival de música Lollapalooza, após artistas manifestarem apoio a Lula. Araújo também rejeitou pedido do PT para retirar outdoors com mensagens de apoio a Bolsonaro.

Na semana passada, o ex-presidente afirmou que acredita na possibilidade de Araújo pedir vista. Essa seria a alternativa mais favorável a Bolsonaro, considerando que o ministro Kassio Nunes Marques, indicado por ele, é um dos últimos a votar, o que aumenta as chances de a maioria estar formada. Nesse caso, o constrangimento de suspender um julgamento definido é maior, sobretudo considerando que os demais ministros podem adiantar seus votos.

Se o ex-presidente for declarado inelegível pelo TSE, ele ficará impedido de participar das eleições de 2024, 2026 e 2028, mas ainda terá chance de participar do pleito de 2030, segundo especialistas em direito eleitoral ouvidos pelo Estadão. Isso porque o prazo da inelegibilidade tende a ser contado a partir da última eleição disputada, ou seja, 2 de outubro de 2022. Como o primeiro turno da eleição de 2030 está previsto para 6 de outubro, Bolsonaro já teria cumprido a punição. O ex-presidente, no entanto, ainda estaria inelegível no momento de registro da candidatura e precisaria brigar judicialmente para concorrer. Se o TSE entender, no entanto, que a contagem do prazo de inelegibilidade não é por dias corridos, mas por ciclos eleitorais, o ex-presidente estará fora de disputa de 2030. Daqui a sete anos, Bolsonaro terá 75 anos de idade.

Como foi o julgamento até aqui?

O primeiro dia o julgamento, a quinta-feira, 22, ficou reservado para a leitura do relatório, documento que reconstitui o histórico de tramitação da ação, e para as manifestações dos advogados e do Ministério Público Eleitoral.

O primeiro a falar foi o advogado Walber de Moura Agra. Ele é coordenador jurídico do PDT e redigiu a ação movida pela legenda. A estratégia foi tentar ligar a reunião com os embaixadores a um contexto mais amplo de ataques antidemocráticos e investidas para desacreditar o sistema eleitoral, que culminou com os atos golpistas do dia 8 de janeiro em Brasília.

Em seguida, o advogado Tarcísio Vieira de Carvalho teve 30 minutos para falar em nome do ex-presidente. Ele buscou “despolitizar” o julgamento e defendeu a não instrumentalização da Justiça Eleitoral para “varrer” a direita no Brasil. Outra estratégia foi tentar minimizar a gravidade das declarações. “A questão do voto impresso não pode ser tabu”, afirmou.

Por fim, o vice-procurador-geral Eleitoral, Paulo Gustavo Gonet, sustentou pela condenação de Bolsonaro. O discurso foi duro e atribuiu ao ex-presidente uma tentativa de “degradar ardilosamente” a democracia. A leitura é que a reunião com os embaixadores foi usada para promover a narrativa falsa, explorada na campanha, de fraude nas urnas. Ele também associou as declarações do ex-presidente a bloqueios em rodovias, acampamentos em frente a quartéis do Exército e aos atos do dia 8 de janeiro.

O segundo dia de julgamento, a terça-feira, 27, foi destinado à leitura do voto do relator. Benedito Gonçalves concluiu que Bolsonaro usou o cargo e a estrutura da Presidência da República para espalhar notícias falsas, atacar o Tribunal Superior Eleitoral, mobilizar apoiadores e promover a candidatura à reeleição.

O ministro afirmou que o ex-presidente espalhou “mentiras atrozes” sobre o TSE, fez “ameaças veladas” e instrumentalizou as Forças Armadas para investir contra o tribunal. Bolsonaro foi considerado o único responsável pelo evento com os diplomatas. Com isso, o voto do relator livra da inelegibilidade o general Walter Braga Netto, vice na chapa bolsonarista em 2022.

 

 

por Rayssa Motta / ESTADÃO

EUA - Depois de muitos anos de especulação,a Warner confirmou a homossexualidade de Velma Dinkley, personagem de "Scooby-Doo". A notícia divulgada em outubro de 2022 tornou-se uma das mais comentadas ao longo daquela semana. 

Na ocasião, foi lançado um novo filme do "Scooby-Doo" e também um clipe de uma série baseada no longa. Em ambos, Velma foi retratada abertamente como homossexual, apaixonada pela designer e vilã Coco Diablo.

O filme foi um especial do Dia das Bruxas, também conhecido como Halloween, celebrado em 31 de outubro. A obra se chama "Trick or Treat Scooby-Doo!" ("Doces ou Travessuras Scooby-Doo", em tradução livre).

Já a série "Velma", focada na personagem, foi bastante criticada por fãs tradicionais da animação, que consideraram a produção da HBO Max destoante do estilo original.

A série é produzida e dirigida por Audie Harrison e mostra a Mistério S/A, grupo de Velma e Scooby Doo sendo perseguida. Eis que o grupo pede ajuda justamente a Coco Diablo, que é a cabeça de um grupo criminoso.

Para agradar ao público gay, o Google programou uma celebração virtual. Quando alguém digitava "Velma" no site, o buscador gerava animações nas cores do arco-íris, símbolo da comunidade LGBTQIAP+.

A Velma homossexual gerou polêmica pelo fato de introduzir um tema sexual no universo infantil, enquanto o filme, na opinião de muitas pessoas, deveria apenas ser lúdico.

Audie Harrison disse à rádio pública americana NPR que não esperava que a sexualidade de Velma fosse chegar tão longe. No entanto, ele comemorou o feito.

"Dito isso, sinto-me muito bem por fazer parte disso, de normalizar a representatividade, especialmente em uma franquia tão conhecida quanto Scooby-Doo", comentou.

Esta não é a primeira vez que diretores envolvidos com alguma produção da franquia tentaram retratar Velma como homossexual. James Gunn, que escreveu o primeiro filme do "Scooby-Doo", revelou que ela "já era lésbica" na época, mas não pôde retratar isso no longa, que foi ao ar em 2002.

"Em 2001, Velma era explicitamente lésbica no meu roteiro original. Mas o estúdio foi diluindo, diluindo até se tornar ambíguo (a versão gravada) e, então, inexistente (a versão lançada). Até finalmente ter um namorado."

Em 2020, Tony Cervone dirigiu outro filme da franquia, o "Scooby!". Naquele ano, ele postou uma foto de Velma e Marcie, outra personagem, está ainda mais secundária, em uma bandeira do arco-íris. Na legenda, ele escreveu:

"Obviamente, não represento todas as versões de Velma Dinkley, mas sou uma das pessoas que a representa. Deixamos nossas intenções tão claras quanto pudemos há dez anos. A maioria dos nossos fãs entendeu. Para aqueles que não, sugiro que olhem mais de perto. Não há novidades aqui."

Velma não foi a primeira e nem será a última personagem infanto-juvenil a ser retratada como homossexual em alguma versão. Em "Peppa Pig", por exemplo, a personagem Penny Polar Bear mora com duas mães.

A franquia "Scooby-Doo" foi criada em 1969 por Joe Ruby Ken Spears. Inicialmente, os personagens apareciam na série "Scooby-Doo, Cadê Você?", produzida por William Hanna e Joseph Barbera para a CBS.

Até hoje, foram produzidas 13 séries centradas nos personagens criados por Ruby e Spears, sem contar especiais e filmes, seja para cinema, televisão ou outras plataformas.

A trama conta a história de quatro adolescentes detetives, sendo Velma um deles. Fred, Daphne e Norville/Salsicha. Eles têm a companhia inseparável do cachorro falante Scooby-Doo, que dá o nome à franquia.

Velma é a mais inteligente do grupo e, com muito conhecimento de ciência, é quem costuma desvendar os mistérios. Seus principais bordões são "Hum… Acho que finalmente estou começando a entender esse mistério", "Meus óculos… Não consigo ver sem meus óculos!" e "Gente!".

Além dos óculos, a personagem tem cabelo curto e usa camisa com gola enorme laranja, saia vermelha de bailarina, sapatos vermelhos escuros e meias laranja enormes.

No cinema, as atrizes que mais dublaram Velma foram Linda Cardellini e Hayley Kiyoko. A primeira mulher a emprestar a voz à personagem foi a canadense Nicole Jaffe (foto), hoje aos 82 anos.

Pra quem curte as animações do Scooby-Doo e, particularmente, a personagem Velma, boa diversão!

 

 

por Flipar 

RIO DE JANEIRO/RJ - O apresentador Tiago Leifert abriu o coração e revelou pela primeira o verdadeiro motivo pelo qual deixou a TV Globo, em 2021. Sendo assim, após quase dois anos de sua decisão, ele finalmente expôs que saiu do canal após eles barrarem um de seus projetos mais do que especiais, trabalhar com o público na internet.

Dessa forma, segundo Tiago Leifert em entrevista ao canal de Duda Garbi, ele queria trabalhar com a internet, mas a Globo lhe proibiu. “Foi um choque pra eles. Acharam que era dinheiro, ofereceram bastante, mas não era. Eu falei ‘quero ficar em casa com a minha filha e trabalhar na internet, fazer outras coisas, que vocês não deixam’. Se eles falassem ‘tá bom, Tiago, faz seu canal de esportes no YouTube lá e seu canal de games, e não enche o meu saco’, eu ficava“, disparou ele.

E seguiu: “A primeira vez que eu balancei, de falar ‘hm, será?’ foi no final do BBB 20. Na pandemia, todo mundo preso em casa, minha esposa grávida, eu trabalhando… Ali foi muito desgastante. Quando terminou, estava tão exausto que passou pela minha cabeça“, revelou ele.

 

Mais sobre Tiago Leifert

Sendo assim, ainda segundo o apresentador, em outubro do mesmo ano, ele chegou a levar o assunto para a alta cúpula da emissora, que insistiu para que ele seguisse, assim como amigos próximos. Ainda à época, surgiu a possibilidade dele assumir o ‘Domingão’ e a ‘Super Dança dos Famosos’ no lugar do Faustão.

“Aquilo foi crescendo e eu falei ‘vou sair’. Quero fazer outras coisas, quero brincar na internet, quero falar de videogame. E quero descansar um pouco“, comentou, dizendo que avisou que iria deixar seu posto depois de comandar a ‘Super Dança dos Famosos’.

Por fim, Tiago enfatizou: “Acho que até aguentaria mais. Foi pela minha idade, pelo fato de ser pai e de falar ‘quero tentar outras coisas’. O tempo pra mim hoje é a coisa mais valiosa do mundo. Ofereceram bastante dinheiro pra eu ficar, uma quantia que eu nunca vou conseguir“, disse ele.

 

Assista abaixo:

 

 

por Fernando Melo / AREAVIP

WASHINGTON - O governo do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou na quarta-feira que pretende investir 2 bilhões de dólares da Lei de Redução da Inflação do ano passado para acelerar a fabricação doméstica de veículos elétricos (EVs, na sigla em inglês) e ressuscitar fábricas em dificuldades.

Acelerar concessões e outros subsídios para financiar a conversão de fábricas de automóveis existentes para construir veículos elétricos pode ajudar a Casa Branca a conter as críticas das montadoras e do sindicato United Auto Workers (UAW) sobre as regras ambientais propostas destinadas a ajudar a inaugurar a era EV.

O programa de subsídios de conversão para produção doméstica de EVs fornecerá subsídios de custos compartilhados para a fabricação de veículos híbridos eficientes, híbridos elétricos plug-in, veículos totalmente elétricos e com célula de combustível.

O Departamento de Tecnologias de Veículos, do Departamento de Energia dos EUA, disse que o programa priorizará projetos que reformam ou reequipam fábricas que pararam recentemente de operar ou que devem fechar em breve.

O objetivo é preservar os empregos existentes, incluindo empregos sindicais e salários, e "oportunidades de trabalho em comunidades que têm alimentado nossa economia automotiva há décadas", anunciou o departamento.

A fabricante de caminhões elétricos Lordstown Motors, com sede no Estado norte-americano de Ohio, entrou com pedido de recuperação judicial na terça-feira, o mais recente de uma série de startups que abriram o capital durante o "boom" das empresas de aquisição de propósito específico (SPACs) na era da pandemia. As SPACs são empresas de capital aberto criadas com o objetivo de adquirir empresas privadas.

O governo Biden, como parte de sua meta de descarbonizar a economia até 2050, está pressionando a indústria automobilística dos EUA a acelerar a transição para os veículos elétricos. A Agência de Proteção Ambiental (EPA, na sigla em inglês) propôs em abril regras que poderiam resultar em até dois terços do mercado de veículos novos mudando para EVs até 2032.

 

Por Timothy Gardner e Joe White / REUTERS

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