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SÃO CARLOS/SP - A Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) contou com a participação bem-sucedida dos alunos da Rede Municipal de Ensino de São Carlos, que conquistaram 63 medalhas: 15 de ouro, 14 de prata e 34 de bronze. O resultado é fruto de um trabalho conjunto entre estudantes, professores, gestores escolares e a equipe da Secretaria Municipal de Educação.

Dentre as unidades escolares participantes, cinco se destacaram em número de premiações: EMEB’s Dalila Galli (15 medalhas), Dr. Alcyr Affonso Leopoldino (14), Angelina Dagnone de Melo (12), Afonso Fioca Vitali (9) e Carmine Botta (6). Os alunos das EMEB’s Arthur Natalino Deriggi (3 medalhas), Antônio Stella Moruzzi (3) e Maria Ermantina Tarpani (1) completam a lista de premiação.

O secretário de Educação, Lucas Leão, reforçou a importância da colaboração das equipes pedagógicas e o esforço dos estudantes. “Essas medalhas representam o esforço dos nossos estudantes, o compromisso dos diretores e a atuação dos profissionais da Educação que tornam esse resultado possível”. Segundo ele, ações como a participação na OBA ampliam as oportunidades de aprendizagem e fortalecem o ensino das ciências.

O prefeito Netto Donato também comentou a importância do resultado. “Recebo essa notícia com muita alegria. A Olimpíada Brasileira de Astronomia é um caminho importante para despertar o interesse científico das crianças. E São Carlos, como Capital Nacional da Tecnologia, tem todas as condições para incentivar esse tipo de iniciativa”.

A OBA é promovida em âmbito nacional e é realizada em fase única, aplicada dentro das próprias escolas. A prova é composta por 10 questões, com sete voltadas à astronomia e três à astronáutica, e divide-se em quatro níveis, conforme a série dos participantes. A edição de 2025 ocorreu em 16 de maio.

A participação na OBA também pode gerar benefícios para os estudantes em longo prazo. Algumas universidades públicas oferecem vagas específicas para medalhistas em olimpíadas científicas, sem necessidade de vestibular ou Enem. Além disso, eventos como esse reforçam o compromisso da Rede Municipal com a formação acadêmica e com o estímulo ao pensamento científico desde os primeiros anos escolares.

RIO DE JANEIRO/RJ - A Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) abre inscrições para sua 27ª edição. A participação é gratuita e voltada para estudantes dos níveis fundamental e médio de todo o país. As escolas não cadastradas interessadas em participar ou com a inscrição inativa precisam criar uma conta no site. O prazo final é até o dia 1º de maio de 2024.

Aplicada por meio de uma prova única, a olimpíada é dividida em quatro níveis. O nível 1 é aplicado em estudantes do 1º ao 3º ano do fundamental. O nível 2, é do 4º ao 5º ano. O nível 3, do 6º ao 9º ano.  Já o nível 4, é destinada ao ensino médio. O exame presencial acontece no dia 17 de maio. A prova tem dez perguntas, sendo sete de astronomia e três de astronáutica.

Além disso, os melhores classificados no nível 4 são convidados para participar de seletivas que escolhem os alunos que vão representar o país nas Olimpíadas Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA) e na Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA).

Preparação

Os estudantes podem se preparar estudando provas anteriores. No site oficial da OBA há questões e gabaritos de todas as edições. Além disso, o embaixador da olimpíada, professor Ivys Urquiza, vai oferecer uma playlist especial no canal Física Total, no Youtube, com resolução de diversos exames da OBA.

Segundo o professor João Canalle, presidente e coordenador do concurso, astrônomo da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), a edição de 2023 contou com a participação de quase 1,4 milhão de estudantes, com a distribuição de 50.619 medalhas para os quatro níveis.

“Por meio das atividades e provas, conseguimos atualizar professores e ensinar alunos de forma lúdica e participativa”, afirmou Canalle.

Para ele, o evento tem como missão tornar o aprendizado estimulante e gratificante, mostrando que o ensino começa na escola e ultrapassa as barreiras das salas de aula. “Sempre ouvimos histórias incríveis de alunos e professores falando sobre como a participação na OBA motivou os jovens nos estudos”.

O astrônomo lembra ainda que as olimpíadas científicas abrem portas para o ensino universitário. Por exemplo, há instituições de ensino superior que estão disponibilizando vagas e bolsas para medalhistas olímpicos, como o Centro Universitário Facens, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual Paulista (Unesp), Universidade Federal de Itajubá (Unifei); Instituto Federal do Sul de Minas Gerais, e Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) entre outras instituições de ensino.

Organizadores

A Olimpíada de Astronomia é realizada pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), conta com o apoio da Agência Espacial Brasileira (AEB), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), deputados federais Tabata Amaral, Janones, Vitor Lippi, senador Marcos Pontes, UERJ, e é patrocinada pela Universidade Paulista (UNIP), Centro Universitário Facens e BTG Pacutal.

Evento ainda como embaixadores os canais Manual do Mundo, Space Today, Física Total e AstroBioFísica.

 

 

Por Ana Cristina Campos - Agência Brasil

BARRA BONITA/SP - A Escola Técnica Estadual (Etec) Comendador João Rays, de Barra Bonita, conquistou duas medalhas de ouro, duas de prata e seis de bronze na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) de 2020. O professor de Física Rogério Falasca coordenou os plantões para orientar e tirar dúvidas dos alunos inscritos na competição: “O resultado nos enche de orgulho e motivação para continuar estimulando o interesse dos jovens pela ciência”.

As Etecs Bento Quirino e Conselheiro Antônio Prado, de Campinas, foram premiadas com seis e sete medalhas, respectivamente. Já na Capital, as unidades que também conquistaram medalhas foram: Getúlio Vargas, Prof. Basilides de Godoy e Prof. Dra. Doroti Quiomi Kanashiro Toyohara.

No total, as Etecs obtiveram 45 medalhas, sendo 11 medalhas de ouro, 12 de prata e 22 de bronze na competição. Confira a relação completa dos premiados nas categorias ouro, prata e bronze.

 

Desafios para 2021

Os participantes que obtiveram nota igual ou superior a 7 estão habilitados a disputar as seletivas da Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica que começam no dia 15 de janeiro. A maioria dos medalhistas já confirmou interesse em disputar as seletivas da prova internacional.

A Olimpíada está na 24ª edição e é realizada anualmente por representantes da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e da Agência Espacial Brasileira (AEB), com participação de estudantes do Ensino Médio de escolas públicas e privadas.

 

 

*Por: GOVERNO DE SP

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