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Redação

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 Jornalista/Radialista

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A Pixar está ferida como marca de tela grande.

 

EUA - Essa foi uma das conclusões um tanto sombrias da bilheteria do fim de semana, que registrou Elementos, um original da Pixar de mais de US$ 200 milhões, chegando a catastróficos US$ 29,5 milhões em vendas de ingressos nos Estados Unidos (a animação estreou uma semana antes lá). The Flash, um espetáculo de super-heróis da Warner Bros. que custou cerca de US$ 200 milhões, também teve dificuldades, arrecadando letárgicos US$ 55,1 milhões, de acordo com a Comscore, que compila dados de bilheteria.

“É difícil dourar essa pílula”, disse David A. Gross, consultor de cinema que publica uma newsletter sobre números de bilheteria.

Preocupações sobre a saúde da Pixar vêm circulando em Hollywood e entre os investidores desde junho passado, quando o estúdio da Disney lançou Lightyear com resultados desastrosos. Como a Pixar, o padrão ouro dos estúdios de animação por quase três décadas, conseguiu fazer um filme tão errado - especialmente sobre Buzz Lightyear, um personagem fundamental de Toy Story?

Talvez as famílias preocupadas com a pandemia não estivessem prontas para voltar às salas de cinema. Ou talvez, como alguns analistas de bilheteria especularam, a Disney tenha enfraquecido a marca Pixar usando seus filmes para construir o serviço de streaming Disney+. Desde o final de 2020, a Disney estreou três filmes da Pixar consecutivos (Soul: Uma Aventura com Alma, Red: Crescer É uma Fera e Luca) online, ignorando completamente os cinemas.

Para os padrões do streaming, os três filmes foram grandes sucessos. Mas o sucesso de bilheteria mais recente da Pixar foi em 2019, quando Toy Story 4 arrecadou US$ 1,1 bilhão em todo o mundo.

A bilheteria de Elementos no fim de semana reforçou a hipótese do problema da marca: foi o pior resultado de fim de semana de estreia da Pixar nos Estados Unidos e Canadá. O fundo do poço anterior era Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica, que chegou a US$ 39 milhões (US$ 46 milhões após o ajuste pela inflação) em vendas de ingressos domésticos em março de 2020, assim que a pandemia de coronavírus começou a varrer o mundo.

A comédia romântica intercultural Elementos arrecadou mais US$ 15 milhões em lançamento no exterior, disse a Disney.

 

Estreia em Cannes

Para restabelecer os filmes da Pixar como mais do que apenas linguiça para encher o Disney+, a empresa estrelou Elementos no Festival de Cinema de Cannes e fez uma estreia no Academy Museum of Motion Pictures, em Los Angeles. “Acostumamos o público a pensar que os filmes estarão disponíveis no Disney+”, disse Pete Docter, diretor de criação da Pixar, na sexta-feira em entrevista à Variety. “Estamos tentando fazer com que as pessoas percebam que estão perdendo muito por não verem os filmes na tela grande”.

Está ficando mais difícil vender filmes baseados em histórias originais, especialmente neste momento em que ir ao cinema ficou mais caro e a economia em geral está instável. As pessoas querem saber se vai valer o preço do ingresso. Os filmes de animação de sucesso foram os baseados em franquias e personagens consagrados.

“Se você não aposta em histórias originais, não pode fazer novas franquias, e nós apostamos muito”, disse Tony Chambers, vice-presidente executivo de distribuição da Disney. Referindo-se à propriedade intelectual, ele acrescentou: “A PI original precisa trabalhar muito mais para se destacar hoje em dia”.

As famílias compareceram em números colossais para ver Super Mario Bros. - O Filme (Universal) em abril e Homem-Aranha: Através do Aranhaverso (Sony) no início deste mês. O orçamento para ir ao cinema com a família talvez tenha se esgotado, e os fãs sabem que em breve vão poder assistir Elementos em casa.

Algumas pessoas em Hollywood e em Wall Street também temem que a outrora brilhante centelha criativa da Pixar tenha começado a se apagar. O estúdio sofreu fuga de cérebros e eliminou 75 cargos no mês passado, como parte de um processo de demissões e cortes de custos em toda a Disney. (O diretor de Lightyear, Angus MacLane, um veterano de 26 anos da Pixar, esteve entre os demitidos.) A Pixar também foi pressionada a se expandir para a produção de televisão para manter as prateleiras do Disney+ abastecidas. “Quanto maior o volume, menor a qualidade”, disse Terry Press, ex-executivo da Disney, DreamWorks e CBS Films.

 

Críticas positivas

As críticas a Elementos foram, na maioria, positivas, embora em menor grau do que o de costume para um lançamento da Pixar. As pessoas que foram ao cinema deram nota A nas pesquisas do CinemaScore. A “pontuação do público” no Rotten Tomatoes ficou em 91% de positividade na manhã de domingo, 19.

Em comunicado, a Disney disse que as críticas positivas “nos prepararam para resultados fortes nas salas de cinema durante o período de férias escolares”. O próximo grande filme de animação para famílias é As Tartarugas Ninja: Caos Mutante (Paramount), que só chega aos cinemas em 2 de agosto.

The Flash (Warner Bros.) recebeu críticas mais fracas e uma resposta mais fria do público - os espectadores deram um B nas pesquisas do CinemaScore - mas ocupou assentos suficientes para colocar o filme em primeiro lugar nos Estados Unidos e no Canadá. O filme mostra o super-herói do título usando seus poderes para viajar no tempo, o que gera o caos. Batman e Supergirl também têm destaque na história.

The Flash sofreu com o timing: foi adiado pela pandemia e só chegou neste momento em que programas de fim de noite - plataformas de marketing cruciais - estão fechados por causa da greve dos roteiristas. A Warner Bros. e sua divisão DC Studios também citaram o esgotamento em relação aos filmes de super-heróis como uma explicação para o recente baixo desempenho de seus longas baseados em quadrinhos, como Shazam! Fúria dos Deuses e Adão Negro.

Ezra Miller, que interpretou o Flash, se tornou uma figura polêmica após comportamento errático e problemas legais fora da tela ao longo de 2021 e 2022. (Miller, que é pessoa não-binária, pediu desculpas no ano passado e disse que estava procurando tratamento de saúde mental. Miller quase não fez publicidade para The Flash.)

“O mundo dos super-heróis é fantasia, diversão escapista”, disse Gross. “Todo mundo tem que jogar junto. Isso não ajudou”. /TRADUÇÃO DE RENATO PRELORENTZOU

 

 

por Brooks Barnes / ESTADÃO

SÃO CARLOS/SP - R.B, 43 anos e L.R.H.C.S, de 40 anos foram detidos em flagrante furtando uma bomba injetora na Rua Miguel Petroni, em São Carlos.

Era por volta das 22h de ontem, 22, quando o CCO da Guarda Municipal foi acionado e duas viaturas foram averiguar os fatos. No local a dupla foi pega em flagrante furtando a bomba injetora.

Diante dos fatos, os bandidos foram conduzidos à Central de Polícia Judiciária, onde ficaram à disposição do delegado plantonista.

SÃO CARLOS/SP - Um passeio para conhecer o Teatro e assistir à apresentação da Peça “É Tudo Família” marcou à tarde de 400 alunos das Escolas Municipais de Ensino Básico (EMEB’s) Carmine Botta, Alcyr Affonso Leopoldino e Arthur Natalino Deriggi.
O espetáculo “É Tudo Família” da Catarsis Produções, fala sobre relações familiares com as crianças, como elas se transformam e podem ter múltiplas configurações familiares.
A peça teatral que está percorrendo escolas do interior de São Paulo foi contemplada com o prêmio Proac Editais para Circulação de Espetáculos, voltados ao público infantojuvenil, viabilizado pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa.
Vencedor dos prêmios de melhor espetáculo de texto adaptado pela Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA); melhor espetáculo infantil e melhor texto adaptado pelo Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil, também foi indicada ao Prêmio Aplauso Brasil na categoria de melhor espetáculo para público infantil e jovem.
Inspirado no livro homônimo de Alexandra Maxeiner, somos apresentados a Davi, Lucas, Lucinha e Júlia, crianças com nove anos de idade que precisam responder à seguinte pergunta: o que é família? Enquanto alguns detêm construções familiares cheias de parentes e irmãos, outros são filhos únicos e vivem em famílias menores. A ideia do espetáculo é refletir sobre o verdadeiro significado de família, onde os espectadores são convidados a interagir e a debater sobre o tema.
Ana Luiza Bruno, produtora cultural, ressaltou que a companhia de teatro tem compromisso com a formação de jovens e de crianças para as artes cênicas no Estado de São Paulo.  
“Foi gratificante trazer os alunos de bairros distantes do centro para o teatro, um espaço que contribui para a formação crítica dessas crianças, possibilitando que muitos tenham acesso pela primeira vez a uma obra de artes cênicas com uma dramaturgia e conhecer a atuação de um elenco profissional. Uma possibilidade de democratizar as linguagens artísticas para um público que não tem acesso no seu cotidiano a equipamentos culturais”, enfatizou.
A chefe da seção de projetos especiais da Secretaria Municipal de Educação, Juliana Tessarin, comemorou a ida das crianças ao teatro. “Trazer os alunos do primeiro ao quinto ano do Ensino Fundamental, com idades entre 6 e 10 anos ao teatro foi uma emoção especial.  Esses estudantes muitas vezes não têm acesso para participar deste tipo de programação. O nosso objetivo é integrar as atividades da seção de projetos especiais com atividades que buscam a formação de público, acesso aos espetáculos e espaços de arte e cultura de São Carlos”, comentou.

Portal permite simulações de realidade através de textos, imagens e sons

 

SÃO CARLOS/SP - A UFSCar lançou em maio o Portal de Narrativas Interativas, uma página que permite acesso a diversas simulações de realidade através de textos, imagens e sons. O conteúdo pode ser acessado gratuitamente em http://narrativas-interativas.ufscar.br, por meio de qualquer navegador web e dispositivo (celular, tablets e computadores).
"A imersão em uma narrativa interativa em primeira pessoa pode ser feita a partir de um livro-jogo, ou aventura solo, uma obra de ficção textual, que permite que o leitor participe da história, fazendo escolhas eficazes. Essa forma de entretenimento surgiu na década de 1960, quando diversos autores europeus lançaram livros nesse estilo", destaca o professor Leonardo Andrade, do Departamento de Artes e Comunicação (DAC) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), e orientador do projeto.
"Este portal traz narrativas interativas ficcionais produzidas por alunos do curso de bacharelado em Imagem e Som da UFSCar, ensaios interativos da disciplina ‘Introdução à Hipermídia’, além de produtos de pesquisas do Grupo de Estudos de Narrativas Emergentes (GENE), no sentido de contribuir para a formação de futuros produtores audiovisuais que podem trabalhar dentro do universo interativo digital", explica o docente.

Acesso
Na disciplina "Introdução à Hipermídia", ministrada no segundo semestre de 2022, foi abordada a metodologia de criação de narrativas interativas e as tecnologias de web, e foi no contexto dessa disciplina que o portal foi criado.
O portal, assim como as narrativas interativas, possui responsividade a diferentes plataformas (como celulares, tablets e desktops). Ele apresenta em sua tela um seletor de imagens em carrossel. Se uma imagem é clicada, ela apresenta um resumo e um botão que permite jogá-la. No canto inferior direito, aparece um botão flutuante que se abre em três possibilidades ("o que são", "arquivos" e "créditos"). O conteúdo será atualizado com futuras produções dos estudantes e integrantes do GENE. "Importante ressaltar que o modelo apresentado consiste em jogos onde não existe aleatoriedade envolvida, apenas decisões por parte do jogador determinam o fluxo narrativo", completa Andrade.
A iniciativa contou com o apoio do Programa de Pós-Graduação em Imagem e Som (PPGIS), do Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH) e da Secretaria Geral de Informática (SIn), todos da UFSCar.

No Portal de Narrativas Interativas (http://narrativas-interativas.ufscar.br) já podem ser acessadas as seguintes produções:
"A Família Honrin", por Ana Catarina Molinari Carvalho Fernandes
"Além das Águas de Inishmore", por Gabriel Ritter
"Assim Nasce o Passado", por Samuel Malaquias Carvalho
"Broadway", por Leonardo Luiz Frederico Patracão
"Destronado", por Nicole Brajão Gomes
"Dilúculo", por Alisson Lauro Nunes
"Grúmzuliiez, o Magoblin", por Antônio Mendes Fernandes
"Jogo Te Amo", por Laura Penalva
"Luz Noceda e as Ilhas Escaldantes", por Isabella da Costa Brêtas Gentilini
"O Reino de Malvidele", por Marina Eduarda
"O Torneio", por Cecília Almeida de Figueiredo
"Ordem do Amanhã", por Gabriel de Souza Casari
"Um Dia de Serena", por Ana Vitoria de Araujo Silva
"Zara SuperPop", por Victória Ribeiro de Oliveira

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