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Conteúdos são produzidos por estudantes de graduação de várias áreas

 

SÃO CARLOS/SP - O portal https://www.e-zine.ufscar.br está com uma nova série de e-zines - publicações online em formato de revista -, produzida pelos estudantes dos cursos de Química, Engenharia Química e Estatística. São 15 e-zines que tratam de temas como a química no cinema, a poluição dos oceanos, super-heróis, química para curiosos, microplástico, a importância dos rótulos em alimentos, química nuclear, entre outros. Eles se juntam a outros 105 e-zines publicados nas três etapas anteriores do projeto e que estão dispostos no portal. O conteúdo está distribuído nas temáticas: arte, ciência, cultura e sociedade, esporte, meio ambiente, saúde e qualidade de vida e tecnologia.
Os novos e-zines publicados foram elaborados na quarta etapa do projeto - novembro de 2022 a abril de 2023, no escopo do projeto "Comunicação e Expressão: interfaces com Ciência, Tecnologia, Sociedade e Linguagem", que chega à sua quinta fase, atendendo a 288 estudantes de vários cursos de graduação da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O projeto organiza as publicações do Portal, que são produzidas por estudantes dos cursos de graduação das mais variadas áreas, matriculados nas disciplinas de "Produção de texto" e "Comunicação e expressão", oferecidas pelos professores do Departamento de Letras da UFSCar. 
Além do material recém-lançado no Portal, foi produzida, no primeiro semestre letivo de 2023, uma nova série de e-zines, que deve ser publicada em breve."Nesta quinta fase, seguimos com a incorporação de metodologias que tratam, de forma crítica, o uso da inteligência artificial nos processos de leitura e produção de texto, principalmente a partir da difusão de novidades como o ChatGPT", detalha Luciana Nogueira, professora do Departamento de Letras (DL) da UFSCar e atual coordenadora do projeto, que tem a participação dos professores Dirceu Cleber, Lígia Mara Benossi Araújo, Luiz André Neves de Brito, Gladis Maria de Barcellos Almeida, Pedro Henrique Varoni de Carvalho, Soeli Maria Schreiber da Silva e Lívia Falconi Pires, todos do DL.
Segundo Nogueira, a metodologia, desenvolvida num ambiente de construção coletiva do conhecimento, com amplo apoio dos tutores, permitiu também um rico diálogo entre docentes, tutores e alunos de graduação. Até a fase atual, 62 tutores passaram pelo projeto, a maioria do curso de bacharelado em Linguística e do Programa de Pós-Graduação em Linguística da UFSCar.

História
O portal de e-zines foi criado durante a pandemia para dar conta da demanda reprimida nas disciplinas ofertadas pelo curso de Linguística. "A equipe planejou uma metodologia capaz de promover a autonomia discente, a valorização da diversidade de gêneros textuais, a criatividade e o trabalho em equipe voltado para a elaboração de um objeto editorial. Assim, a interface entre Ciência, Sociedade, Tecnologia e Linguagens tem possibilitado o desenvolvimento de pautas que dizem respeito à diversidade de formação dos estudantes e demandas concretas da sociedade brasileira no século XXI", declara a coordenadora do projeto.
Os alunos exercitaram todas as etapas de construção de um objeto editorial: da reunião de pauta para escolha do tema ao processo de produção de textos, curadoria do material de pesquisa, imagens, entrevistas, e outros, finalizando com a criação do design. "A escolha temática e os recortes editorais revelam as inquietações das novas gerações de estudantes e permitem um diálogo interdisciplinar a partir do reconhecimento da linguagem como meio de aproximação das diferenças. Com a frequente atualização do material resultante da oferta da disciplina, o projeto se consolida pelo aspecto inovador e criativo trabalhando a produção de texto em perspectiva de divulgação científica a partir das inquietações dos estudantes", analisa a professora da UFSCar.
O resultado pode ser conferido no site www.e-zine.ufscar.br/e-zines/e-zines-2022-1/e-zines-2022.
Portal permite simulações de realidade através de textos, imagens e sons

 

SÃO CARLOS/SP - A UFSCar lançou em maio o Portal de Narrativas Interativas, uma página que permite acesso a diversas simulações de realidade através de textos, imagens e sons. O conteúdo pode ser acessado gratuitamente em http://narrativas-interativas.ufscar.br, por meio de qualquer navegador web e dispositivo (celular, tablets e computadores).
"A imersão em uma narrativa interativa em primeira pessoa pode ser feita a partir de um livro-jogo, ou aventura solo, uma obra de ficção textual, que permite que o leitor participe da história, fazendo escolhas eficazes. Essa forma de entretenimento surgiu na década de 1960, quando diversos autores europeus lançaram livros nesse estilo", destaca o professor Leonardo Andrade, do Departamento de Artes e Comunicação (DAC) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), e orientador do projeto.
"Este portal traz narrativas interativas ficcionais produzidas por alunos do curso de bacharelado em Imagem e Som da UFSCar, ensaios interativos da disciplina ‘Introdução à Hipermídia’, além de produtos de pesquisas do Grupo de Estudos de Narrativas Emergentes (GENE), no sentido de contribuir para a formação de futuros produtores audiovisuais que podem trabalhar dentro do universo interativo digital", explica o docente.

Acesso
Na disciplina "Introdução à Hipermídia", ministrada no segundo semestre de 2022, foi abordada a metodologia de criação de narrativas interativas e as tecnologias de web, e foi no contexto dessa disciplina que o portal foi criado.
O portal, assim como as narrativas interativas, possui responsividade a diferentes plataformas (como celulares, tablets e desktops). Ele apresenta em sua tela um seletor de imagens em carrossel. Se uma imagem é clicada, ela apresenta um resumo e um botão que permite jogá-la. No canto inferior direito, aparece um botão flutuante que se abre em três possibilidades ("o que são", "arquivos" e "créditos"). O conteúdo será atualizado com futuras produções dos estudantes e integrantes do GENE. "Importante ressaltar que o modelo apresentado consiste em jogos onde não existe aleatoriedade envolvida, apenas decisões por parte do jogador determinam o fluxo narrativo", completa Andrade.
A iniciativa contou com o apoio do Programa de Pós-Graduação em Imagem e Som (PPGIS), do Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH) e da Secretaria Geral de Informática (SIn), todos da UFSCar.

No Portal de Narrativas Interativas (http://narrativas-interativas.ufscar.br) já podem ser acessadas as seguintes produções:
"A Família Honrin", por Ana Catarina Molinari Carvalho Fernandes
"Além das Águas de Inishmore", por Gabriel Ritter
"Assim Nasce o Passado", por Samuel Malaquias Carvalho
"Broadway", por Leonardo Luiz Frederico Patracão
"Destronado", por Nicole Brajão Gomes
"Dilúculo", por Alisson Lauro Nunes
"Grúmzuliiez, o Magoblin", por Antônio Mendes Fernandes
"Jogo Te Amo", por Laura Penalva
"Luz Noceda e as Ilhas Escaldantes", por Isabella da Costa Brêtas Gentilini
"O Reino de Malvidele", por Marina Eduarda
"O Torneio", por Cecília Almeida de Figueiredo
"Ordem do Amanhã", por Gabriel de Souza Casari
"Um Dia de Serena", por Ana Vitoria de Araujo Silva
"Zara SuperPop", por Victória Ribeiro de Oliveira

Especialista em produção de conteúdo web, o programador Bendev Junior mostra como existem sites maliciosos que usam barras piratas de portais famosos e podem causar uma série de transtornos para os usuários. Ele mostra como é possível se prevenir e quais são as principais artimanhas dos criminosos usadas nestas situações.

 

SÃO PAULO/SP - Com a popularização do acesso à internet, o meio web tem se tornado cada vez mais um terreno fértil para criminosos agirem e cometerem delitos contra os internautas. Exemplo disso é quando barras de portais famosos são copiados para uma página falsa e o usuário cai numa armadilha sem perceber.
Para piorar, especialista em produção de conteúdo, o programador Bendev Junior, lamenta que no Brasil não há órgãos que façam essa fiscalização, cabendo ao portal plagiado buscar a justiça contra quem usou aquela marca irregularmente: “Outro grande problema é que se o servidor estiver em outro país, torna-se ainda mais difícil fazer esta remoção”, lamenta.

Veja um exemplo

Bendev Junior dá um exemplo deste tipo de armadilha: “O domínio do banco Itaú é itau.com.br. Agora imagine alguém que quer espalhar uma fake news para roubar uma informação dos usuários divulga o link ltau.com.br. Deu para perceber a diferença? Sim, apenas mudaram do i para o I. Com isso, o usuário que não estiver atento nem vai perceber a diferença na grafia”.
Pequena mudança, mas que pode causar grandes transtornos, observa Bendev: “A engenharia social usa isso para roubar informações, e com portais de notícias não é diferente. Eles copiam o design e mudam pequenos detalhes do domínio e já tá lá pronto um site perfeito para pegar pessoas sem entendimento”.

Para piorar, o programador lembra que no Brasil não há uma entidade para proteger o usuário: “Então temos muitos sites que estão sem proteção ou espalhando mentiras, acabando com a fama e credibilidade de quem faz um trabalho real”, observa.

Neste caso, Bendev sugere que deve ser criada uma comunidade ou uma instituição para aprovar os sites. “A valorização do trabalho do programador iria aumentar e, por outro lado,

Para ter um domínio seguro compre um que pode variar o nome da sua empresa”. Quanto ao design, ele destaca, “não tem como você bloquear as pessoas neste sentido. Elas podem e irão copiar sua página, por isso sempre temos que usar segurança para mostrar que o nosso é real. Até ter algo que faça o controle disso, iremos perecer com fake news e sites falsos”, finaliza o especialista.

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