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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - Mesmo com apenas duas semanas no ar em seu novo programa na RedeTV!, o Brasil do Povo, o apresentador José Luiz Datena já sugeriu que, caso as coisas não andem como ele gostaria, poderá sair do canal.

Durante exibição de uma reportagem sobre o caso de um homem que matou uma menina de dez anos, Datena reclamou ao vivo da edição feita no VT.

"É que editaram a minha entrevista com o Dalmir [de Magalhães, delegado titular do caso], devia ter deixado a entrevista inteira, porque foi exclusiva", começou ele antes de sugerir abandonar o comando da atração.

"Eu não sou responsável pela linha editorial, e eu sou respeitoso com linha editorial. Eu não discuto. Prefiro pegar o meu boné e caminhar do que discutir linha editorial. Aliás, eu faço isso com uma facilidade enorme. Quando começam a invadir um território que eu acho que não devem invadir, eu pego minha malinha e vou caminhar", completou.

Vale lembrar que Datena fez algo semelhante no SBT, seu antigo emprego. O apresentador comandou o Tá na Hora por cinco meses até aceitar a proposta da RedeTV!.

Como antecipou a coluna Outro Canal, Datena deixou executivos e membros da família Abravanel chateados por negociar com a concorrente sem o conhecimento do SBT.

Até mesmo as filhas de Silvio Santos se sentiram traídas. A emissora apoiou o retorno dele à televisão após a saída turbulenta da Band. Nos bastidores, todos no SBT lamentaram a condução de Datena.

 

FOLHAPRESS

BROTAS/SP - Na próxima sexta (27), às 15h, o projeto Ponto MIS, parceria com o Museu da Imagem e do Som de São Paulo, promove sessão gratuita do filme Sombras do Terror (1963), no Centro Cultural de Brotas.

A iniciativa integra um programa estadual de difusão cultural que leva filmes, oficinas e atividades formativas a municípios do interior paulista. Com classificação 18 anos, o filme é referência para o horror com início da carreira de Coppola e Jack Nicholson.

Direção: Jack Nicholson, Roger Corman, Jack Hill, Monte Hellman, Dennis Jakob, Francis Ford Coppola

País: EUA

Ano: 1963

Duração: 120 min

Espetáculo performático reúne teatro e dança de salão com artistas de Araraquara percorrendo os espaços do Saguão do Teatro

 

ARARAQUARA/SP - Três mulheres dançam em uma casa. Aos poucos, cada um dos cômodos se torna palco para uma conversa sincera. Através das danças a dois, em quatro episódios, as intérpretes riscam com seus passos no chão, estratégias de enfrentamento às opressões e violências sofridas em um espaço que deveria acolher e proteger. 

Assim é “Transgressoras - sobre muros invisíveis”, espetáculo da programação da Semana Luís Antonio Martinez Corrêa nesta quarta-feira (25), às 21h, no saguão do Teatro Clodoaldo Medina. Os ingressos serão distribuídos uma hora antes do início e a classificação indicativa é para 16 anos.

O espetáculo, que percorre o local da apresentação, aborda uma sociedade patriarcal, em que mulheres travam lutas diárias para ocupar lugares de poder para além do papel de cuidadoras do lar no qual foram culturalmente colocadas, não é por acaso que as mulheres são também conduzidas por seus pares masculinos na dança de salão. Uma posição quase natural, que passa despercebida pelos olhares comuns, mas que tem sido questionada por coletivos atentos à necessidade de se romper com essa “tradição”.

Nas capitais e grandes centros, a condução na dança tem sido questionada e novas possibilidades surgiram. No Interior Paulista, esta proposta disruptiva vem sendo mobilizada no dia a dia pelo Grupo Embalanço que, agora, convida para este debate outros coletivos e o público no espetáculo de dança de salão contemporânea “Transgressoras – sobre muros invisíveis”, criado em parceria com o Studio Zambabem.

Na montagem, três mulheres dançam pelos cômodos de uma casa de estilo colonial em um diálogo feito por meio de movimentos a dois sobre opressões, solidão, objetificação e violências vividas em um lugar que deveria ser de acolhimento, segurança e proteção. 

O público mergulha em histórias sobre machismo, violência de gênero e racismo, que questionam a condução das vidas das mulheres e o papel que elas ocupam na sociedade a despeito de suas próprias escolhas e oportunidades, e como tudo isso se reflete na dinâmica da dança, especialmente na dança de salão. 

A pesquisa - A pesquisa que deu origem ao projeto “Transgressoras – sobre muros invisíveis”, começou em 2021 a partir do incômodo das intérpretes criadoras Sabrina Kelly, Magda Silva e Luzinete Silva, que também é diretora geral, e do diretor artístico Alexandre Julianetti, sobre o lugar de conduzida das mulheres nas danças a dois. 

“Na vivência das danças a dois é muito comum o discurso de que ‘não posso dançar porque não tenho parceiro’, mas nós já colocamos em prática a condução compartilhada e a troca de pares e evitamos falar em dama e cavalheiro para mudar esse discurso”, relata a diretora Luzinete Silva. Ela conta que, nas capitais, já se veem mulheres conduzindo, mas no Interior isso ainda é muito sutil. “Para isso chegar a mais lugares, precisamos da participação de outros coletivos e de outras iniciativas como espetáculos, cursos, formações”, fala. 

É por isso que “Transgressoras” traz três mulheres se alternando na condução da dança e na busca da condução de suas próprias vidas, em um espaço que também não é o salão tradicional, mas uma casa e seus cômodos, o cenário das violências sofridas por tantas mulheres no convívio doméstico. “O espetáculo transgride e subverte essa lógica imposta, propondo novas possibilidades de condução e meios de se conduzir, revelando uma mulher protagonista da própria história, que não precisa nem espera a condução de um par”, explica Luzinete. 

A SLAMC é uma realização da Secretaria Municipal de Cultura e Fundart, Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, com gestão e produção da APAA - Associação Paulista dos Amigos da Arte, com programação gratuita. A programação completa pode ser acessada no site da Prefeitura de Araraquara (www.araraquara.sp.gov.br) e nas redes sociais do evento (https://www.instagram.com/slamc_aqa/)

O Teatro Municipal de Araraquara está localizado na Av. Bento de Abreu, s/n°, entre as Avs. Dr. Gastão Vidigal e Circular Mário Hyroio Arita, na Praça Lívio Abramo – Jardim Primavera.

Ficha Técnica: 
Direção: Luzinete Silva
Direção Artística: Alexandre Julianetti
Intérpretes Criadoras: Luzinete Silva, Sabrina Kelly e Magda Silva
Assistente de direção e de coreografia: Magda Silva e Sabrina Kelly
Provocação cênica: Gilsamara Moura
Cenografia e Concepção de luz: Raquel Bonazzi
Assistente de Cenografia: Carolina Bighetti Pinho
Figurinos e adereços: Adriano Reali
Sonoplastia e Desenho de som: Wisley Luiz
Registro Fotográfico: Leila Penteado
Coordenação de Produção: Luzinete Silva
Produção executiva: Neila Dória
Produção: Alexandre Julianetti
Identidade Visual: Marina Amaral
Trabalho criado em processo colaborativo pela equipe: Grupo Embalanço e Studio
Zambabem
Realização: Grupo Embalanço
Classificação indicativa: 16 anos 
Duração: 60 min 

SERVIÇO:
37ª Semana Luís Antonio Martinez Corrêa apresenta:
Data: 25 de junho (quarta-feira)

21h: Espetáculo “Transgressoras - Sobre muros invisíveis” - Grupo Embalanço em parceria com Studio Zambabem (Araraquara/SP) 
Local: Saguão do Teatro Municipal
Classificação indicativa: 16 anos 
Gratuito com retirada de ingresso com 01h de antecedência

IBATÉ/SP - Ibaté viveu um domingo de muita emoção e civismo com a realização do tradicional Desfile Cívico em comemoração aos 132 anos da cidade. O evento, que teve como tema "igualdade racial", reuniu milhares de pessoas ao longo da Avenida São João, em uma grande celebração da história, cultura e tradições.
Participaram do desfile as escolas municipais e estaduais, entidades assistenciais, culturais e sociais, além de bandas marciais da cidade e da região, que levaram música, coreografias e mensagens de cidadania, inclusão e respeito à diversidade.

Diversas autoridades também prestigiaram o evento, entre elas os vereadores Pastor Gilmar Santos, Professor Hícaro Costa, Ivani do Cruzado, Jaque Motta, Joninha do Mel, Val Construtor e a presidente da Câmara, Viviane da ONG. 

Também estiveram presentes o prefeito de São Carlos, Netto Donato, o vice-prefeito Roselei Françoso, as deputadas estaduais Márcia Lia e Fabiana Bolsonaro, o deputado federal Adilson Barroso, assessor do deputado estadual Carlão Pignatari, Fabrício Vanzelli, e o ex-prefeito de Porto Ferreira e atual coordenador de Relações Institucionais da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Estado de São Paulo, Rômulo Rippa. Os secretários municipais, o ex-diretor presidente da Anvisa e ex-secretário de saúde de Ibaté e de S. Carlos, Dirceu Barbano, além de autoridades militares e outras lideranças regionais, também acompanharam a celebração.

Um dos momentos mais emocionantes foi a entrega de um colar ao prefeito Ronaldo Venturi e ao vice-prefeito Damião Sousa, realizada pelo indígena Andrei Fernando Quatrini (Nhandeuwa Gwaçu), da etnia Tupi Guarani, Aldeia Tabaçu Reko Ypy. Ambos receberam homenagens que simbolizam o respeito e o compromisso com a valorização da cultura indígena.

O prefeito Ronaldo Venturi agradeceu a participação popular e destacou a importância do momento.

“Foi um dia muito especial para nossa cidade. Ver as famílias, as crianças, as autoridades e toda a comunidade reunida celebrando os 132 anos de Ibaté é motivo de muito orgulho. Estamos trabalhando para construir uma cidade cada vez melhor para todos. Aproveito para agradecer todos os servidores públicos e secretarias envolvidas, em especial a Secretaria de Educação que cuidou com tanto carinho da idealização e organização deste desfile".

O vice-prefeito Damião Sousa, também celebrou o sucesso do desfile.

“Foi um momento de integração, celebração e de muito respeito à nossa história e às nossas raízes. Só temos a agradecer a todos que contribuíram para o sucesso desse grande evento".

As festividades continuam no próximo final de semana e a programação completa pode ser acessada nas redes sociais da Prefeitura de Ibaté.

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