Jornalista/Radialista
IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté, por meio da Secretaria Municipal de Obras, está executando o trabalho de instalação de placas de nomenclatura de vias.
De acordo com o Secretário Municipal de Obras de Ibaté, Daniel Luis Antonio Cardoso, o trabalho está sendo realizado por uma empresa contratada através de processo licitatório.
Com letras maiores e mais visíveis, a substituição das sinalizações segue gradativamente, até alcançar todos os bairros da cidade. “O Município realizou um mapeamento dos bairros para a instalação das placas e, nesse primeiro momento, os bairros São Benedito e Jardim Icaraí já foram contemplados”, comentou o Secretário Municipal.
Além da nomenclatura das ruas e avenidas, as placas trazem ainda a identificação do bairro e a numeração do CEP da cidade. “Essa sinalização mais clara facilita o cotidiano dos cidadãos, que passam a encontrar os endereços de maneira mais ágil”, destaca.
A Secretaria trabalha também em melhorias na sinalização recebendo a revitalização, com reforço nas pinturas de solo das avenidas e demais vias, como faixas de pedestres, estacionamentos, além das faixas contínuas amarelas.
Para o prefeito José Luiz Parella, as mudanças são altamente benéficas, já que oferecem uma maior facilidade de visualização. “Os novos tamanhos das placas são de grande ajuda, pois facilitam a identificação das vias. Além de ser mais confortável e prático aos motoristas, acreditamos que esse novo padrão de sinalização também agilize o tráfego de quem busca um endereço, podendo até evitar acidentes de trânsito”, destacou o chefe do Executivo.
SÃO PAULO/SP - Um dos maiores nomes do rock mundial, o britânico Roger Waters passará por Brasília, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte e São Paulo com sua turnê de despedida, "This is Not a Drill", em outubro e novembro.
O repertório conta com clássicos do músico e também do Pink Floyd -banda da qual ele foi um dos fundadores-, como "Us & Them", "Comfortably Numb", "Wish You Were Here" e "Is This The Life We Really Want?".
Os ingressos para São Paulo, Belo Horizonte e Brasília começam a ser vendidos ao meio-dia de quarta (24), e para as demais cidades, ao meio-dia de quinta (25), no site da Eventim.
A turnê estava prevista para começar em 2020, mas por causa da pandemia teve seu início em 2022.
Datas e locais dos shows
ESPANHA - Recentemente, como você deve ter visto aqui no Área VIP, a atriz e apresentadora Susana Werner anunciou sua separação do ex-goleiro Julio Cesar ontem, 21 de maio. Os dois estavam juntos há 21 anos. Em uma de suas redes sociais, a mulher contou que tomou a decisão por conta de alguns momentos delicados que estava vivendo ao lado do ex-atleta.
Ontem (22), em sua conta oficial do Instagram Stories, Susana resolveu fazer uma doação de roupas que fazia parte de sua antiga loja. Ela comunica que quis se livrar das peças, está fazendo os envios e cobrando o valor dos mesmos. Em determinado momento ela pontua que acordou ‘morta’: ”Bom dia, vou usar um filtrozinho hoje. Acordei agora com cara de morta com farofa”, revelou.
Werner ressalta: ”É doação mesmo, gente. Quem preencher primeiro, leva”. Em mais um vídeo publicado na rede social questão, a ex de Julio expõe que algumas peças já foram doadas e outras irá vender por 5 € com o envio. Vale lembrar que a atitude da famosa foi vista por muitos como uma forma de ‘se livrar’ de possíveis memórias que se associassem ao relacionamento com Cesar.
Mais sobre Susana Werner e Julio Cesar
Domingo, Werner expôs que tomou a decisão de se separar do ex-goleiro em comum acordo com ele. Ela também pontuou que está preservando o amor que sente pelos seus familiares: ”Bom dia, é com muita tristeza que anunciamos nossa separação, após 21 anos de casados. Esperamos que todos compreendam este momento difícil de decisões que estamos vivendo. Em comum acordo decidimos que estaremos seguindo nossos sonhos, nossos caminhos da melhor forma possível, preservando o carinho que temos pela nossa família @juliocesar @giuliawerner @cauet_werner’‘, informou a atriz.
por Gabriel Arruda / AREAVIP
BRASÍLIA/DF - Em debate na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, representantes de instituições de ensino fundamental e médio defenderam o fim das escolas cívico-militares.
Para a secretária-geral da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Fátima Silva, a presença de militares nas escolas, com sua “natureza disciplinar, de obediência e hierarquia, fere princípios constitucionais do ensino, como a liberdade de aprender e ensinar”.
O diretor de Políticas e Diretrizes da Educação Básica do Ministério da Educação, Alexsandro do Nascimento Santos, afirmou que o órgão já decidiu não financiar mais o programa de escolas cívico-militares. No entanto, ele explicou que cabe aos estados e municípios decidir o que fazer nas escolas que já foram militarizadas.
Disparidade de remuneração
Outro problema apontado pelos participantes da audiência pública foi a disparidade de remuneração entre os profissionais da educação e os militares da reserva que atuam nas escolas. Conforme mostrou o diretor do MEC, um oficial recebe entre R$ 8.343 e R$ 9.553 pela atuação na rede pública de ensino, além do que ganha das Forças Armadas. Já a remuneração básica de um profissional do magistério com ensino superior é de R$ 4.420.
O deputado Pedro Uczai (PT-SC), que sugeriu a realização da audiência pública, concorda com os debatedores que pediram o fim do programa de escolas cívico-militares. Também para o parlamentar, é fundamental separar os debates sobre educação e segurança pública, que “é direito de todo cidadão, mas deve ficar da porta da escola para fora”.
Para resolver os problemas da escola, na concepção de Uczai, além de combater as desigualdades sociais, se faz necessário valorizar os profissionais da educação.
“Pensar um pouco a construção de políticas públicas que diminuam a desigualdade social no nosso país; e na educação integrada e integral. Eu acredito que esse é o futuro, não é a presença de militar na escola, para professor ter tempo de ficar em uma única escola, para que tenha tempo para a cultura, a arte o esporte. Colocar militar na escola é, de certa forma, nos chamar de incompetentes, que a gente não consegue lidar com o tema educacional, social, cultural e da diversidade e pluralidade que são os estudantes nas escolas do País”, disse o deputado.
Segundo o ex-diretor do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares do MEC, Gilson Passos de Oliveira, em consulta pública com 24 mil participantes da comunidade de escolas que aderiram ao programa, 75% se disseram satisfeitos com os resultados alcançados. Ainda conforme o ex-diretor, houve avanços na avaliação de desempenho em 40 das 202 escolas que aderiram ao modelo cívico-militar.
Defensora do programa, a deputada Julia Zanatta (PL-SC) perguntou sobre as pesquisas de desempenho acadêmico dos alunos. O diretor do MEC, Alexsandro Santos, respondeu que, como o modelo foi adotado em 2020, ainda não há como avaliar o desempenho dos alunos. Segundo esclareceu, o sistema de avaliação da educação básica (Saebe) é realizado no final do quinto e do nono ano do ensino fundamental e no final do ensino médio.
“Como o Pecim [programa escolar cívico-militar] começou a ser implementado em 2020, nós não temos uma geração de alunos que tenha passado um ciclo escolar a ponto de serem avaliados pelo Saebe. Quem diz que o programa tem impacto na aprendizagem não está considerando essa medida, e tem que explicar qual medida está considerando. Nós não temos, a partir da medida oficial do Estado brasileiro, como dizer se o programa Pecim gerou ou não, por seus méritos, melhoria do desempenho dos estudantes”, afirmou Alexsandro Santos.
Criado por decreto presidencial em 2019, o programa nacional de escolas cívico-militares (Pecim) foi implantado em 202 escolas de ensino fundamental e médio a partir de 2020. O Brasil conta com 138 mil instituições de educação básica. O pagamento das despesas decorrentes do programa sai do orçamento da Educação.
Maria Neves / Fonte: Agência Câmara de Notícias
Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.