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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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O material foi avaliado em meio milhão de reais

 

SUMARÉ/SP - Policiais da Divisão Especializada de Investigações Criminais (DEIC) de Campinas, por meio da 1ª Delegacia de Investigações Gerais de Campinas (DIG), apreenderam na noite de quinta-feira (19), cerca de 20 toneladas fios de cobre, na cidade de Sumaré.

Os policiais encontraram o produto armazenado em nove bobinas, em um depósito de sucatas, sendo preparados por funcionários para ser triturado.

O proprietário do estabelecimento foi ouvido e liberado. As peças foram apreendidas e investigações prosseguem para apurar a sua procedência.

Suspeito foi identificado em investigações contra o tráfico; pai do jovem ajudou na ação dos policiais

 

ITU/SP - Um jovem de 22 anos foi preso durante uma operação contra o tráfico de drogas em Itú, na última quinta-feira (19). A ação foi conduzida por policiais civis do Setor de Investigações Gerais (SIG), após apuração de que uma residência estaria sendo usada para guardar os entorpecentes no Jardim Europa. As equipes fizeram levantamentos, investigaram o caso e chegaram a um suspeito.

Durante diligências no bairro, um homem foi abordado pelos policiais civis ao sair da residência investigada. Ele afirmou ser pai do suspeito e permitiu que os agentes entrassem na casa e fizessem uma varredura pelo local.

No quarto do rapaz foram encontradas oito porções de maconha já embaladas e prontas para a venda, um pedaço de tijolo de maconha e um tijolo inteiro de da mesma droga. Foi encontrado ainda uma faca com resquícios de maconha, uma balança usada para pesar drogas e material para embalar o entorpecente.

Enquanto a residência era vistoriada, o suspeito chegou ao local. Indagado pelos policiais civis sobre o material encontrado, confessou que era de sua propriedade e que vinha promovendo o tráfico nas imediações.

Diante dos fatos, o jovem foi conduzido à presença da Autoridade Policial para as providências de Polícia Judiciária. Na sequência, foi colocado à disposição da Justiça.

UCRÂNIA - Ucranianos que se abrigaram em uma estação de metrô em Kharkiv, no norte da Ucrânia, começaram a voltar para casa quando a cidade retomou seu sistema de transporte público no início desta semana após uma longa pausa.

Durante semanas, a estação de metrô na segunda maior cidade da Ucrânia acomodou cerca de 500 moradores que se abrigaram em meio aos violentos combates entre as forças ucranianas e russas. Eles formaram uma comunidade na casa improvisada.

Galina Svichkar morou na estação de metrô por mais de dois meses. Ela disse que as condições melhoraram com o tempo. "No começo, eu estava dormindo ali mesmo no chão, e as pessoas que usavam esta cama dobrável partiram para a Polônia", explica.

Sua filha também foi para a Polônia, em busca de uma vida melhor, mas Svichkar decidiu ficar. "Fiquei em casa na primeira semana. Achei que a Ucrânia e a Rússia chegariam a um acordo e que não haveria guerra. Mas o conflito continuou, então tive que deixar tudo para trás", diz a ucraniana.

Voluntários forneceram apoio de saúde mental aos moradores deslocados, especialmente às crianças pequenas. "Com as crianças, estamos tentando destraí-las dos traumas, porque elas estão sentindo tudo o que os adultos sentem, talvez até mais. Quando descemos aqui, pudemos ver a luz se apagar em seus olhos", disse Alexander Ivkov, um treinador de futebol.

A ucraniana Galina Svichkar finalmente pôde voltar para casa recentemente. Ao se despedir de seus companheiros ucranianos, ela também queria se separar do sofrimento.

Quando chegou em casa, a cena que ela deixou em março era a mesma. Sua vizinha Evgeniya Zhukovina disse que o prédio costumava tremer em meio a bombardeios constantes, enquanto as pessoas se escondiam no porão.

"Até agora, tudo voltou ao normal. Não quero que esses dias voltem. Simplesmente não quero", disse Zhukovina.

Para Svichkar, é hora de recomeçar a vida, que ela espera que seja pacífica e tranquila.

Após as derrotas sofridas em Kiev e sua região, os russos intensificaram suas ofnsivas na região leste da Ucrânia. Na última sexta-feira (20), o ministro da Defesa russo disse que o país estava perto de conquistar Lugansk, na região do Donbass, por completo.

 

 

Copyright © Thomson Reuters.

COREIA DO SUL - No segundo dia de seu giro pela Ásia, o presidente americano Joe Biden se reuniu com o novo chefe de estado sul-coreano, Yoon Suk-yeol, no sábado (21). Após um longo encontro, os dois líderes reafirmaram sua vontade de reforçar sua aliança no plano militar e econômico. A Coreia do Norte, que atravessa uma crise sanitária após ter detectado os primeiros casos de Covid-19, esteve no centro das discussões.

Biden e Suk-yeol mostraram que estavam de acordo sobre uma política linha dura com Pyongyang. Eles afirmaram que os Estados Unidos estavam prontos a utilizar armas convencionais e nucleares para dissuadir qualquer ataque à Coreia do Sul e que contemplavam intensificar as manobras militares conjuntas na península da Coreia e arredores.

Os serviços de inteligência sul-coreanos informaram que Pyongyang se preparava para realizar um teste nuclear.

Washington não exclui uma “provocação” do país durante ou justo depois da viagem de Biden à Ásia. Segundo Suk-yeol, Biden e ele discutiram sobre as diferentes maneiras de “coordenar com os Estados Unidos o uso de efetivos estratégicos se fosse necessário”, indicou, citando “aviões de combate e mísseis”.

 

Ajuda para a Coreia do Norte

Mas os dois chefes de Estado também se comprometeram a ajudar a Coreia do Norte no plano sanitário, já que grande parte da população do país não foi vacinada contra a Covid-19. Biden se disse aberto a um encontro com Kim Jong Un.

“Se eu forneceria vacinas à Coreia do Norte? A resposta é sim. Nós oferecemos vacinas não somente à Coreia do Norte, mas também à China. Nós estávamos prontos a ajudar imeditamente a Coreia do Norte, mas não tivemos nenhuma resposta. Sobre a possibilidade de um encontro com o líder norte-coreano, isso dependerá se ele for sincero e sério”, declarou o presidente americano.

Difícil acreditar que a tímida iniciativa americana obtenha resposta, já que Pyongyang nunca respondeu às propostas de encontros feitas pela administração Biden. Por ora, apesar das dificuldades enfrentadas pelo regime na luta contra a pandemia, Kim Jong Un parece se contentar com a ajuda oferecida pela China, sua aliada.

Depois da Coreia do Sul, Biden seguiu, neste domingo (22), para o Japão, onde se reúniu com o primeiro-ministro Fumio Kishida e o imperador Naruhito. Na terça-feira (24), o presidente americano vai ao encontro do grupo Quad, formado pela Austrália, Estados Unidos, Índia e Japão.

O Japão e a Coreia do Sul são considerados países importantes na estratégia americana de barrar a influência chinesa e manter o que Washington chama de “Indopacífico livre e aberto”.

 

(Com informações da AFP)

Nicolas Rocca, correspondente da RFI 

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